Navegando por Autor "Alves, José Donizeti"
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Item Ácido ascórbico e peróxido de hidrogênio influenciam a atividade de enzimas do sistema antioxidante e o movimento estomático em cafeeiro(2007) Deuner, Sidnei; Alves, José Donizeti; Fries, Daniela Deitos; Zanandrea, Ilisandra; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Henrique, Paola C.; Lima, André A.; Silveira, Neidiquele M.; Embrapa - CaféDe maneira geral, um estresse ocasiona a formação de espécies reativas de oxigênio, como o superóxido, peróxido de hidrogênio, radical hidroxila e o oxigênio singleto, que são tóxicos às células causando o denominado estresse oxidativo. A destruição eficiente das espécies reativas de oxigênio requer a ação de diversas enzimas antioxidantes atuando em sincronia. Assim, ojetivou-se avaliar o efeito da aplicação exógena de ácido ascórbico e peróxido de hidrogênio na atividade das enzimas do sistema antioxidante e suas relações com o movimento estomático. Para tanto, mudas de Catuaí IAC 99 foram cultivadas em sala de crescimento, sendo pulverizadas com ácido ascórbico (20 mM) e peróxido de hidrogênio (1 mM). Em intervalos de uma hora, por um período de 4 horas, foram avaliadas a resistência estomática e taxa de transpiração, bem como a coleta de folhas para posterior análise das enzimas APX, CAT, GR e SOD. A aplicação de peróxido de hidrogênio aumentou a resistência estomática e conseqüentemente diminuiu a taxa transpiratória em relação as plantas controle. Também promoveu uma maior atividade das enzimas em estudo. Já a aplicação do ácido ascórbico promoveu uma menor resistência estomática e uma maior transpiração e diminuiu a atividade de todas as enzimas analisadas.Item Adubação do cafeeiro com nitrato de potássio via solo e folha no outono-inverno e primavera-verão(Universidade Federal de Lavras, 2004-03-12) Freitas, Rupert Barros de; Alves, José DonizetiA literatura tem mostrado que, para o cafeeiro, a substituição da adubação nitrogenada no solo pela aplicação nitrogenada via folha não traz benefícios adicionais. No entanto, esses resultados, na maioria das vezes, foram obtidos utilizando-se adubos como a uréia, nitrato de potássio ou cloreto de potássio em concentrações de até 2% ou um pouco mais. Diante disso, este estudo teve como objetivo verificar o efeito da adubação de 100 g de N/ano/planta, dividida em três épocas (outono-invemo, primavera-verão, outono-inverno e primavera-verão) e três modos de aplicação (na folha, no solo, na folha e no solo) no desenvolvimento da planta, na atividade da redutase do nitrato foliar e radicular, no teor de clorofila total, de nitrato foliar e radicular, e na produção de plantas da cultivar Rubi MG com quatro anos de idade. A combinação de épocas e modo de aplicação totalizaram nove tratamentos que foram distribuídos em bloco ao acaso com quatro repetições de cinco plantas, sendo três úteis. A atividade da redutase do nitrato foliar foi estimulada ao pulverizar as folhas com nitrato de potássio e também ao fornecê-lo no solo. Nas raízes, não ocorreram diferenças na atividade dessa enzima, por meio da adubação nos dois locais. As maiores produções e taxas de crescimento vegetativo foram obtidas pelas pulverizações nitrogenadas aplicadas nos períodos de outono-inverno ou no de primavera-verão. Parcelando o nitrato de potássio nos dois períodos, tanto nas folhas, no solo ou folha e solo, foi possível encontrar os mesmos ganhos em produção. Considerando a adubação de solo na primavera-verão como aquela normalmente realizada pelos produtores e comparando-se com a que se fez a complementação nitrogenada nas folhas, esta última proporcionou maiores produções nesta mesma época. Por meio do fornecimento de toda quantidade do fertilizante nas folhas (outono-inverno), apenas no solo ou nas folhas em complementação ao solo (outono-inverno e primavera-verão), foi possível constatar um maior número de frutos e crescimento de íamos. Apesar da inviabilidade de um grande número de pulverizações, conforme as que foram realizadas neste experimento, os dados permitem concluir que, eventualmente, uma ou mais pulverizações com nitrato de potássio a 25% podem substituir eficientemente a adubação nitrogenada no solo.Item Adubação do cafeeiro com nitrato de potássio via solo e folha, no outono-inverno e primavera-verão: efeitos na atividade da redutase do nitrato, no crescimento das plantas e na produção(Editora UFLA, 2007-07) Freitas, Rupert Barros de; Alves, José Donizeti; Magalhães, Marcelo Murad; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Nascimento, Marilza Neves do; Fries, Daniela DeitosObjetivou-se verificar o efeito da adubação de 100 g de N/ano/planta, em três épocas (outono-inverno, primavera-verão e outono-inverno/primavera-verão) e três modos de aplicação (folha, solo e folha/solo), no desenvolvimento, na produção e na atividade da redutase do nitrato (RN) da cultivar Rubi-MG com quatro anos de idade. A análise conjunta entre o modo e época de aplicação mostra que o padrão de RN não se altera, sendo no frio maior nas raízes e no calor maior nas folhas. O mesmo aconteceu com o padrão de crescimento, rápido na estação quente/chuvosa e lento no período seco/frio. Em função da época de adubação, concluiu-se que, no outono-inverno, deve-se dar preferência pela aplicação na folha ou folha-solo. Esses modos de adubação foram os mais eficientes na retomada do crescimento. Quando as adubações ocorrerem nos dois períodos, qualquer um dos três modos pode ser utilizado. Apesar da inviabilidade de várias pulverizações, eventualmente, uma ou mais pulverizações com KNO 3 podem substituir eficientemente a adubação no solo.Item Alterações bioquímicas de plantas e morfológicas de gemas de cafeeiro associadas a eventos do florescimento em resposta a elementos meteorológicos(Universidade Federal de Santa Maria, 2008-08) Nascimento, Marilza Neves do; Alves, José Donizeti; Soares, Ângela Maria; Castro, Evaristo Mauro de; Magalhães, Marcelo Murad; Alvarenga, Amauri Alves de; Silva, Guilherme HenriqueO florescimento do cafeeiro envolve diversos fatores, tanto da planta como do ambiente. A compreensão das interações entre esses fatores pode contribuir para o desenvolvimento de práticas de manejo mais dequadas, principalmente em relação à irrigação. Tais práticas podem vir a promover uma uniformização da floração, conseqüentemente uniformização da maturação dos frutos, minimizando os custos de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações morfológicas de gemas, síntese de prolina e de ácido abscísico em plantas de cafeeiros em resposta a elementos meteorológicos, visando assim contribuir para o conhecimento de fatores que influenciam a uniformização da floração. Foram feitas análises, por meio de técnicas de microscopia eletrônica de varredura, em gemas de ramos plagiotrópicos de primeira ordem, coletadas semanalmente durante o período de novembro/04 a fevereiro/05. No período de julho a setembro de 2005, foram realizadas avaliações em plantas irrigadas e não-irrigadas, de potencial hídrico foliar antes do amanhecer e teor de prolina, em folhas totalmente expandidas, posicionadas em ramos do terço superior da copa. Foi também avaliado o teor de ácido abscísico na seiva do xilema e nas gemas florais. Os resultados mostram modificações na estrutura das gemas associadas a um período de déficit hídrico seguido de precipitação e, conseqüentemente, de menor amplitude térmica. Em relação ao potencial hídrico, há diferenças entre os tratamentos irrigado e não-irrigado e foram observados valores entre -0,3 e -0,8MPa e –0,6 e –1,5MPa respectivamente. Os maiores valores de teores de prolina e de ABA correspondem a períodos de menor oferta de precipitação, entretanto, não há uma relação direta entre a síntese destes compostos e as fases do florescimento avaliadas.Item Alterações morfofisiológicas em folhas de Coffea arabica L. cv. “Oeiras” sob influência do sombreamento por Acacia mangium Willd(Universidade Federal de Santa Maria, 2008-01) Gomes, Inês Angélica Cordeiro; Castro, Evaristo Mauro de; Soares, Angela Maria; Alves, José Donizeti; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Alves, Eduardo; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Fries, Daniela DeitosDiferenças na disponibilidade de radiação podem causar modificações na estrutura e função das folhas do cafeeiro, que podem responder de maneira diferencial à radiação por alterações morfológicas, anatômicas, de crescimento e na taxa fotossintética. O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas de cafeeiros (Coffea arabica L. cv. “Oeiras”) sombreados por acácia (Acacia mangium Willd.) na época seca e chuvosa no sul de Minas Gerais. As maiores taxas fotossintéticas e maiores espessuras da epiderme adaxial foram observadas na estação chuvosa nas linhas de cafeeiros a pleno sol. O sombreamento influenciou em menor espessura das folhas e em espaços intercelulares maiores no tecido esponjoso. Foi também verificada mudança na forma dos cloroplastos, os quais apresentaram-se mais alongados em folhas de cafeeiros a pleno sol quando relacionados aos arborizados.Item Análise comparativa entre lixiviação de potássio, condutividade elétrica, ácido clorogênico e métodos de quantificação da atividade da polifenol oxidase em extrato semipurificado de amostras de café de diferentes padrões de qualidade(2003) Vitorino, Patrícia de Fátima Pereira Goulart; Alves, José Donizeti; Malta, Marcelo Ribeiro; Magalhães, Marcelo Murad; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Meyer, Laudiene Evangelista; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho teve por objetivo a análise comparativa entre lixiviação de potássio, condutividade elétrica, teor de ácido clorogênico e entre métodos de quantificação da atividade da polifenol oxidase em extratos semipurificados de amostras de café, provenientes de várias regiões do estado de Minas Gerais. Essas amostras, após classificadas por degustadores especializados, foram transportadas para o laboratório, refrigeradas a 5°C, onde permaneceram até o momento das análises. Nas condições em que foram realizados os experimentos concluiu-se que: os valores de lixiviação de potássio e condutividade elétrica aumentaram com a piora da qualidade dos cafés. Ao contrário do teor de ácido clorogênico que não variou em função da qualidade da bebida, a atividade da polifenol oxidase mostrou interposição entre os cafés classificados como estritamente mole, mole, apenas mole e duro e entre os cafés riado e duro. A amplitude de variação da atividade da polifenol oxidase, quantificada pelo método espectrofotométrico e pelo oximetro, para as seis classes de café, mostra a existência de interposições entre as faixas de amplitude, tomadas com base na classificação quanto à qualidade da bebida pelos degustadores. A lixiviação de potássio, a condutividade elétrica e a atividade da polifenol oxidase se adequam para separar amostras de café consideradas de melhor qualidade (estritamente mole, mole, apenas mole) das de pior qualidade (duro e riado), colocando em último lugar, a amostra rio. Estas características não se apresentaram adequadas em separar cafés dentro de suas diferentes classes.Item Aspectos fisiológicos de mudas de cafeeiro cultivadas sob telado de malhas coloridas(Universidade Federal de Lavras, 2010-04-09) Henrique, Paôla de Castro; Alves, José DonizetiEsta pesquisa teve o objetivo associar os melhores atributos fisiológicos, diretamente associados à produção de mudas com o maior vigor vegetativo em menor tempo de viveiro, sob telados de determinada (s) cor (es). Mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Catucaí amarelo 2SL foram dispostas em blocos ao acaso com cinco repetições, no interior de estruturas de madeira, cobertas individualmente com malhas ChromatiNET nas cores preta, branca, cinza, vermelha e azul, as quais proporcionaram um nível de sombreamento de 50%. As avaliações foram efetuadas em mudas de determinado tratamento com dois e seis pares de folhas completamente expandidas sendo avaliados o número de pares de folhas, a altura das plantas, a área foliar, razão de área foliar, taxa de assimilação aparente, a massa seca de folhas, de caule e de raízes, a massa seca total, teor de clorofila, análises bioquímicas de teor de amido, açúcares solúveis totais, e atividade das enzimas invertases ácida e neutra, sacarose sintase (SuSy).Os resultados mostraram que as cinco malhas utilizadas neste experimento afetaram, de alguma forma, o desenvolvimento total das plantas de café. Observou-se a expressividade da malha de coloração vermelha em relação à matéria seca total e das folhas, relação parte aérea/raiz, altura das plantas e área foliar, cujos resultados foram superiores quando comparados aos outros tratamentos. Em relação à razão de área foliar (RAF), foram encontrados os maiores valores para as mudas sob as malhas azul e cinza. A taxa de assimilação aparente e os teores de carotenóides não variaram entre os tratamentos. No que se refere aos carboidratos, a utilização da malha vermelha proporcionou teores mais elevados de AST e amido em folhas e raízes para ambas as épocas de coleta, exceto para AST. As mudas sob malha vermelha apresentaram maior atividade da SuSy na segunda época de coleta.Item Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de frutos de cafeeiros cultivados em um gradiente de altitude na Serra da Mantiqueira(Universidade Federal de Lavras, 2012-07-31) Santos, Meline de Oliveira; Alves, José DonizetiObjetivou-se com este estudo caracterizar os aspectos fisiológicos do desenvolvimento de frutos de cafeeiros cultivados em três altitudes no município de Carmo de Minas, na região da Serra da Mantiqueira. Para isto, foram selecionadas três faixas de altitude (< de 1.000, 1.000 a 1.200, > de 1.200 m) e dois talhões com diferentes incidências de radiação: soalheira (com predominância de radiação no período da tarde) e contra face (com predominância de radiação pela manhã). As avaliações foram realizadas mensalmente, de janeiro a julho, no terço médio das plantas, de ramos voltados para os dois sentidos da rua, sendo um que recebe o sol da manhã e outro o da tarde. Após a colheita, os frutos foram separados, a partir de uma amostra de 100 frutos, nos estádios chumbinho, frutos em expansão, verde, verde cana, cereja, passa e seco, sendo avaliada a massa seca e o volume de cada estádio de desenvolvimento. Em frutos nos estádios em expansão, verde, verde cana e cereja foram realizadas as análises das invertases, SOD, APX, CAT e quantificação de ascorbato, peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica. Os resultados comprovam que o aumento da altitude prolonga e uniformiza a maturação, e que, de modo geral, nos talhões soalheira, o ciclo de maturação foi mais curto. Em relação à massa seca e volume, embora algumas diferenças tenham sido observadas entre as três altitudes, em junho e julho, não foram observadas diferenças nessas características entre os frutos cereja, mostrando que o tempo de duração do ciclo de maturação não interferiu no tamanho final dos frutos. A atividade da invertase neutra foi maior que a da invertase ácida, com pico de atividade em frutos cereja da menor altitude, nas coletas de abril, maio e junho, oriundos do talhão soalheira, no lado da tarde, os quais exibiram um ritmo mais rápido de crescimento. Frutos oriundos da maior altitude apresentaram, nas primeiras coletas, uma alta atividade da SOD compensada por uma maior atividade das enzimas APX e CAT, que resultou em baixos níveis de H 2 O 2 e MDA, retardando a passagem do estádio de fruto verde para verde cana, prolongando o período de maturação. Entretanto, o ciclo de maturação mais curto nas menores altitudes, possivelmente, foi resultado de uma soma de fatores que se iniciaram nas primeiras coletas, como uma maior atividade das invertases ácida e neutra, baixos níveis da CAT, APX e ascorbato, com consequente aumento nos níveis de H 2 O 2 e MDA.Item Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de mudas de café cultivadas sob telas de diferentes colorações(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2011-05) Henrique, Paôla de Castro; Alves, José Donizeti; Deuner, Sidnei; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Livramento, Dárlan Einstein doO objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos fisiológicos do desenvolvimento de mudas de café, cultivadas sob telas com diferentes características espectrais. Mudas de Catucaí Amarelo 2SL, no estádio "orelha de onça", foram dispostas em blocos ao acaso, com cinco repetições, sob estruturas cobertas individualmente com telas nas cores azul, branca, cinza, preta e vermelha, com sombreamento de 50%. Quatro meses depois, foram avaliados: o crescimento das mudas, os teores de pigmentos nas folhas, e os de açúcares solúveis totais e o amido das folhas e raízes. A tela vermelha foi a mais eficiente em promover o crescimento em quatro das sete características estudadas: altura das plantas, área e massa de matéria seca foliar e massa de matéria seca total. Para as demais características, não houve diferença entre as telas. A análise dos pigmentos mostrou que, à exceção da tela cinza, as demais não diferiram entre si quanto a esta característica. Nas folhas, a tela vermelha proporcionou maior teor de açúcar e de amido. Na raiz, os teores de carboidratos foram mais elevados com as telas vermelha e preta. Entre as cinco colorações de tela, a vermelha foi a mais eficiente na produção de mudas de café com maior vigor e qualidade, em que se destacam os teores de carboidrato e a fitomassa.Item Aspectos histoquímicos e morfológicos de grãos de café de diferentes qualidades(Universidade Federal de Santa Maria, 2007-05) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, José Donizeti; Castro, Evaristo Mauro de; Fries, Daniela Deitos; Magalhães, Marcelo Murad; Melo, Hyrandir Cabral deEste trabalho teve por objetivo relacionar aspectos histoquímicos e morfológicos de grãos secos de café com a qualidade destes classificadas como bebida mole, dura e rio. Paralelamente a esses estudos, foram realizadas em cada lote de grãos a lixiviação de potássio, a condutividade elétrica e a atividade da polifenol oxidase. Uma maior lixiviação de potássio, com o conseqüente aumento na condutividade elétrica, mostrou ser um forte indicador de danos na membrana e parede celular. Este dano foi confirmado por fotomicrografias em estudos histoquímicos e morfológicos de grãos de café. Estes estudos mostraram que no café bebida mole havia corpos lipídicos globulares bem definidos no interior dos protoplastos. Com a perda da qualidade da bebida para dura e rio, verificou- se que os lipídeos não mais se apresentaram em corpos lipídicos bem definidos, estavam localizados nas regiões periféricas do protoplasto e algumas vezes extravasados no tecido devido à degradação da parede celular.Item Avaliações ecofisiológicas do consórcio de cafeeiros (Coffea arabica L.) com seringueiras (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) na região de Patrocínio-MG(2000) Freitas, Rupert Barros de; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Soares, Angela Maria; Delú, Nelson; Alves, José Donizeti; Guerra, Evaristo Gomes; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho faz parte de um programa que tem por objetivo avaliar o comportamento fisiológico de sistemas de consórcio de cafeeiros e seringueiras, já implantados em regiões como Varginha, São Sebastião do Paraíso, Guapé e Lavras. Foram realizadas avaliações de plantas de café e seringueira em sistemas de monocultivo e consórcio, através de análise de densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativo, fotossíntese, transpiração, temperatura foliar, condutância estomática, concentração interna de carbono, fluorescência e produtividade, em um sistema instalado há dez anos na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio-MG. Os sistemas de consórcio utilizados foram os de três e cinco linhas de café (3x1), intercaladas com seringueira (3x4). O delineamento estatístico foi o DBC, sendo para o cafeeiro (Catuaí IAC 99) utilizados nove tratamentos em dois blocos, totalizando quatro plantas por tratamento. Para a seringueira (Clone GT1), foram três blocos com seis plantas cada, onde foram medidos produção de látex, circunferência das plantas e potencial hídrico foliar, os quais não apresentaram variações em função destes sistemas. Para características de trocas gasosas foram utilizadas outras doze plantas de seringueira. O cafeeiro apresentou-se diferenças de fotossíntese, densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos e produtividade tanto nas linhas mais sombreadas quanto na produção, considerando a lavoura, podendo dizer que o sistema consorciado com cinco linhas de café não sofreu influência negativa da seringueira, visto que sua produção foi estatisticamente igual ao de monocultivo, ao contrário do sistema intercalado com três linhas que apresentou produção inferior.Item Capacidade antioxidante em plantas de cafeeiro submetidas a diferentes regimes hídricos(2007) Fries, Daniela Deitos; Deuner, Sidnei; Alves, José Donizeti; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Lima, André A.; Zanandrea, Ilisandra; Silveira, Neidiquele M.; Henrique, Paola C.; Embrapa - CaféPlantas sujeitas a períodos de escassez de água têm seu crescimento e produtividade prejudicados principalmente, devido a restrição imposta à fixação fotossintética do CO2. Para o cafeeiro, o fechamento estomático, que ocorre após um curto período de estresse hídrico, tem sido considerado como o indicador primário da falta de água, juntamente com uma queda na taxa fotossintética líquida. Ao mesmo tempo, a absorção do excesso de energia resultante do aumento na fração do fluxo de fótons fotossintéticos que não foram utilizados na fotossíntese nem dissipados como calor, promove aumentos na formação de espécies reativas de oxigênio, desencadeando o estresse oxidativo. Neste contexto, objetivou-se avaliar a capacidade antioxidante de mudas de cafeeiro submetidas a diferentes regimes hídricos. Para isso, mudas de cafeeiro Coffea arabica, cultivar Catuaí IAC 99, com 8 meses de idade foram submetidas a capacidade de campo (CC), suspensão gradativa da irrigação (SG) e suspensão total da irrigação (ST). Avaliações do potencial hídrico foram realizadas na antemanhã (6h). A determinação da peroxidação lipídica e atividade das enzimas; dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT), peroxidase do ascorbato (APX) e redutase da glutationa (GR) foram realizadas em folhas coletadas às 17 h. A peroxidação lipídica aumentou somente nas plantas que foram submetidas a ST, sendo esse aumento verificado a partir dos 15 dias do início do experimento e atingindo uma maior diferença aos 21 dias. A atividade das enzimas aumentou com a imposição do estresse, sendo mais expressiva nas plantas que tiveram a suspensão total da irrigação. A imposição gradativa do estresse hídrico influenciou em menor intensidade no estresse oxidativo.Item Caracterização fisiológica da deficiência de magnésio em mudas de Coffea arabica L. submetidas ao calor(Universidade Federal de Lavras, 2017) Silva, Dayane Meireles da; Alves, José DonizetiO objetivo do presente estudo foi investigar a importância da nutrição adequada de magnésio em mudas de Coffea arabica L. cv. Catuaí submetidas a elevadas temperaturas. Para tanto, mudas de cafeeiro foram transferidas para recipientes plásticos contendo solução nutritiva com diferentes concentrações de magnésio (com e sem magnésio) e submetidas a duas temperaturas (25 e 35 °C). Folhas totalmente expandidas e raízes foram coletadas no início do período experimental e após 10, 20 e 30 dias. As análises realizadas foram: produção de massa seca, quantificação de magnésio, clorofila total, açúcar solúvel total, açúcar redutor, sacarose, amido, peróxido de hidrogênio, prolina, ascorbato, malondialdeído, proteína e aminoácido, além da atividade das invertases ácida do vacúolo, ácida da parede celular e neutra do citosol; dismutase do superóxido, catalase, peroxidase do ascorbato, redutase do monodehidroascorbato, redutase do dehidroascorbato e redutase da glutationa. As variáveis analisadas foram impactadas principalmente pela combinação dos estresses, deficiência de magnésio e calor. Tanto cada um deles isoladamente, como a combinação deles culminou em um aumento na relação de massa seca entre parte aérea e raiz, o que pode estar relacionada ao acúmulo de carboidratos nas folhas e a sua redução no tecido radicular. A atividade das invertases foi negativamente afetada por ambas os estresses, sendo a combinação deles responsável pelas menores atividades. Com uma menor atividade das invertase, o tecido radicular tem sua atividade reduzida e consequentemente sua força em atrair fotoassimilados fica comprometida. Além disso, a deficiência de magnésio e o calor desencadearam uma maior produção de peróxido de hidrogênio, o que foi acompanhado por uma maior atividade do metabolismo antioxidante e pela maior produção de prolina e ascorbato. No entanto, o metabolismo antioxidante foi ineficiente na remoção do excesso de espécies reativas de oxigênio produzidas, resultando em elevada peroxidação lipídica e degradação proteica. Quando submetidas ao calor, mudas de cafeeiro bem nutridas em magnésio apresentaram menores danos fisiológicos do que aquelas deficientes em magnésio. Dessa forma, atenção deve ser dada em relação à nutrição em magnésio em mudas de Coffea arabica L. cv. Catuaí a fim de mitigar as perdas em decorrência da elevação da temperatura.Item CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA(2011) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Livramento, Dárlan Einstein do; Alves, José Donizeti; Embrapa - CaféEste trabalho visou avaliar os teores de carboidratos e acúmulo de massa seca em mudas de Mundo Novo IAC 379-19 e Catuaí Vermelho IAC 44 submetidas ao excesso de água. Após aclimatação, mudas contendo oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água no solo: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. Mudas de café Mundo Novo e Catuaí comportaram- se como tolerantes ao encharcamento apenas até os dois meses de estresse, sendo que após este período sofreram distúrbios fisiológicos que alteraram o metabolismo de carboidratos refletindo em uma redução no acúmulo de massa seca das plantas submetidas ao encharcamento intermitente e contínuo.Item CARBOIDRATOS E ACÚMULO DE MASSA SECA EM MUDAS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS AO EXCESSO DE ÁGUA(2011) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Santos, Meline de Oliveira; Andrade, Cínthia Aparecida; Livramento, Dárlan Einstein do; Alves, José Donizeti; Embrapa - CaféEste trabalho visou avaliar os teores de carboidratos e acúmulo de massa seca em mudas de Mundo Novo IAC 379-19 e Catuaí Vermelho IAC 44 submetidas ao excesso de água. Após aclimatação, mudas contendo oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água no solo: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. Mudas de café Mundo Novo e Catuaí comportaram- se como tolerantes ao encharcamento apenas até os dois meses de estresse, sendo que após este período sofreram distúrbios fisiológicos que alteraram o metabolismo de carboidratos refletindo em uma redução no acúmulo de massa seca das plantas submetidas ao encharcamento intermitente e contínuo.Item Comportamento fisiológico de mudas de Coffea arabica L. cobertas com sacos de papel durante o inverno.(2000) Freitas, Rupert Barros de; Alves, José Donizeti; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Magalhães, Marcelo Murad; Carneiro, Leandro Flávio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo deste trabalho foi verificar o crescimento e o comportamento fisiológico de mudas de café (1 ano) envolvidas por sacos de papel, em condições de campo, durante um período de três meses no inverno. Foram avaliadas as trocas gasosas, características microclimáticas, área foliar, peso seco foliar e altura de plantas dos cultivares Acaiá MG 474/19, Catuaí MG 99, Icatu Amarelo MG 3282 e Rubi MG 1192, não verificando diferença, para os dois tratamentos. Portanto pode-se concluir que esta prática não prejudica o desenvolvimento inicial das plantas.Item Comportamento fisiológico e produtividade de cafeeiro arábica – cultivar topázio MG 1190 - sob diferentes orientações cardeais(Universidade Federal de Lavras, 2007-06-19) Bicalho, Grécia Oiama Dolabela; Alves, José DonizetiO estudo do desenvolvimento fenológico e produtividade de cafeeiro arábica – variedade TOPAZIO MG 1190, de dois a quatro anos de idade, implantado em diferentes orientações cardeais (N-S, NE-SO, L-O, e SE-NO) na região de Patrocínio, Minas Gerais, teve suas avaliações iniciadas em outubro de 2002 quando as plantas apresentavam-se com dois anos de idade e, a partir daí, mensalmente, nos dois lados das plantas no sentido transversal à linha de plantio, voltados para as ruas adjacentes. A unidade experimental foi constituída de cinco fileiras com 15 plantas, sendo considerada como parcela útil quatro plantas consecutivas das três fileiras centrais. A análise do crescimento durante os anos de setembro de 2002 a outubro de 2004 revelou crescimento segundo padrão sazonal, com taxas acentuadas na primavera/verão, intercaladas por um período de crescimento lento no outono/inverno; além de mostrar que para as quatro direções das linhas de plantio, não houve diferenças significativas de crescimento vegetativo. O somatório das três primeiras produções da lavoura verificou-se não haver diferenças entre posicionamentos das fileiras e nem em relação aos lados da planta voltados para as ruas, levando-se em consideração o caminhamento solar. Análises fisiológicas de trocas gasosas e de potencial hídrico também revelaram não haver diferenças entre os tratamentos, uma vez que a lavoura se encontrava sob condições de radiação em níveis saturantes; a temperatura na faixa adequada, sem estresse hídrico durante todas as épocas do ano. Os resultados, no entanto, não descartam a possibilidade de haver favorecimento fisiológico para um ou mais direcionamentos das fileiras em relação aos pontos cardeais.Item Conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre os componentes vegetativos de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí(2005) Pereira, Sergio Parreiras; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Alves, José Donizeti; Guimarães, Rubens José; Embrapa - CaféO experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5; 0,75; 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Em julho de 2002, logo após a colheita e antes da primeira recepa, foram avaliadas as características relativas à arquitetura dos cafeeiros (altura da planta, diâmetro da copa, altura dos ramos plagiotrópicos baixeiros e diâmetro do caule). O adensamento entre linhas proporciona plantas mais altas, com inserção dos primeiros ramos plagiotrópicos mais altos, menores comprimento e diâmetro da copa. O adensamento entre linhas não afeta o diâmetro do caule. Já o adensamento das plantas na linha de plantio linha proporciona também plantas mais altas e com inserção dos primeiros ramos plagiotrópicos mais altos, não influencia o comprimento da copa e apresenta diâmetros da copa e do caule menores.Item Conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas, entre as plantas e a combinação desses sobre a bienalidade de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí(2005) Pereira, Sergio Parreiras; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Alves, José Donizeti; Guimarães, Rubens José; Embrapa - CaféO experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 m) e três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5; 0,75; 1,0 m), e totalizando 12 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Entre os anos de 1994 e 2002 foi avaliada a produtividade de cada um dos tratamentos. Para o estudo da bienalidade foram utilizados os dados referentes aos anos entre 1995 e 2002. Subtraiu-se da média dos anos de alta produção (1996, 1998, 2000 e 2002) a média dos anos de baixa produção (1995, 1997, 1999 e 2001). Com base nos resultados, pode-se afirmar que a bienalidade de produção não se mostrou minimizada pelo adensamento, tanto entre as linhas quanto entre as plantas na linha de plantio, parecendo ser uma característica intrínseca à fisiologia do cafeeiro.Item Conseqüências da redução de espaçamentos sobre teores caulinares de carboidratos de cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí(2005) Pereira, Sergio Parreiras; Alves, José Donizeti; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Livramento, Darlan Einstein do; Embrapa - CaféO experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Machado, sul de Minas Gerais, em 1992, com o objetivo de avaliar as conseqüências da redução de espaçamentos entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio sobre a produção e a fenologia do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi um fatorial 4 x 3 com parcela subdividida, sendo quatro distâncias entre as linhas (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 m) três distâncias entre as plantas na linha de plantio (0,5; 0,75; 1,0 m), e duas épocas de poda (uma precoce feita logo após a colheita no mês de julho 2002 e a outra tardia no mês de janeiro de 2003), em totalizando 24 tratamentos dispostos em blocos ao acaso em três repetições. Em julho de 2002 e em janeiro de 2003 foram realizadas as podas tipo "recepa", onde foram coletadas as amostras dos discos caulinares dos cafeeiros e analisados os teores de carboidrato acumulados no caule. De acordo com o resultado, a redução nos espaçamentos entre as linhas de plantio não influenciaram o acúmulo dos teores caulinares de carboidratos. A redução do espaçamento entre as plantas na linha de plantio refletiu em menor acumulo dos teores caulinares de carboidratos.