Navegando por Autor "Andrade, Giselly A."
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Item Microclima de café cultivar IAPAR 59 consorciado com guandu (Cajanus cajan) no Norte do Paraná(2007) Morais, Heverly; Caramori, Paulo Henrique; Koguishi, Mirian Sei; Andrade, Giselly A.; Souza, Fábio Suano de; Embrapa - CaféA espécie Coffea arabica tem grande potencial para o cultivo consorciado, sendo o guandu uma alternativa promissora para compor o sistema. Neste estudo foram caracterizadas em cafeeiros as alterações microclimáticas causadas pelo sombreado com guandu (Cajanus cajan), no período de Abril a Novembro 2006 no distrito de Lerroville, situado a 40Km ao sul de Londrina, PR. As variáveis microclimáticas avaliadas foram: radiação global, temperaturas do ar e do solo e umidade do ar e do solo. O sombreamento causou significativa redução na radiação solar global, bem como atenuou a temperatura do solo. As temperaturas mínimas foram mais elevadas na área arborizada, favorecendo a proteção dos cafeeiros contra geadas. O sombreamento também aumentou a umidade relativa do ar e a umidade do solo na camada 0-10 cm de profundidade.Item Zonas de maturação dos cultivares de café catuaí e mundo novo no Estado do Paraná baseadas no acúmulo de graus-dia(2007) Caramori, Paulo Henrique; Andrade, Giselly A.; Caviglione, João H.; Ricce, Wilian da Silva; Embrapa - CaféO estado do Paraná situa-se em uma região de transição climática, com condições térmicas distintas dentro da região cafeeira que induzem diferentes durações de ciclo. Neste trabalho foram coletados dados de maturação dos frutos das cultivares Mundo Novo e Catuaí em seis locais do Paraná durante três anos. Os totais de graus-dia acima de 10oC acumulados para as cultivares Mundo Novo e Catuaí foram 3048 e 3120 GD, respectivamente, resultando em uma diferença média de 7 a 10 dias no ciclo para uma mesma florada. Utilizando as séries históricas de dados de temperatura das estações do IAPAR, simulou-se a duração do ciclo das duas cultivares para a região cafeeira em um ambiente de Sistema de Informação Geográfica. A região Noroeste e o vale do Rio Paranapanema apresentam maturação muito precoce, que condiciona menor potencial de qualidade, conforme se tem constatado nos últimos anos. Por outro lado, as áreas mais ao sul da região cafeeira apresentam maturação mais tardia, com elevado potencial para produção de cafés de qualidade.