Navegando por Autor "Barbosa Netto, O. J."
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Item Estudo da produtividade de diferentes espécies de café arábica cultivadas no cerrado e irrigadas pelo sistema pivô central equipado com emissores LEPA(Embrapa Café, 2009) Fernandes, A. L. T.; Pereira, J. P. A. C.; Barbosa Netto, O. J.; Coelho, L. F. S.; Fraga Júnior, E. F.; Godinho, N. C. A.Dentro deste contexto, o presente trabalha tem como objetivo avaliar o comportamento vegetativo e produtivo de novos cultivares de café arábica e de cultivares já consagradas (Catuaí Vermelho, Catuaí Amarelo, Catucaí Amarelo, Catucaí Vermelho e Topázio) e avaliar a viabilidade para utilização pelos cafeicultores irrigantes.Item Influência da aplicação localizada de gesso agrícola e de diferentes lâminas de irrigação na produtividade do cafeeiro irrigado por gotejamento(Embrapa Café, 2009) Fernandes, A. L. T.; Barbosa Netto, O. J.; Coelho, L. F. S.; Pereira, J. P. A. C.; Fraga Júnior, E. F.; Godinho, N. C. A.A aplicação de gesso no cafeeiro busca minimizar perdas por evaporação e transpiração, reduzindo a necessidade de aplicação de água, atuando também como um condicionador de sub - superfície. Em condições de campo, tem sido utilizada em algumas regiões a técnica de aplicação de grandes quantidades de gesso localizado, em associação com uma cultura intercalar (na maioria das vezes, braquiária), para aumentar a capacidade de retenção de água no solo, em prática erroneamente denominada de “irrigação branca”. Dentro deste contexto, instalou - se um experimento em Uberaba com o objetivo de avaliar a produtividade do cafeeiro submetido à gessagem com diferentes lâminas de irrigação.Item Influência da irrigação por gotejamento na produtividade e maturação da cultura do café, cultivado na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais(Embrapa Café, 2008) Barbosa Netto, O. J.; Fernandes, A. L. T.; Fraga, E. F.A cafeicultura irrigada é uma realidade no cenário nacional, ocupando cerca de 8% da sua área plantada, permitindo situar o cafeeiro entre as principais culturas irrigadas do Brasil. Levantamentos feitos pelo Núcleo de Cafeicultura Irrigada do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café indicam uma área total de 233.000 ha irrigados (SANTINATO; FERNANDES; FERNANDES, 2008). Este novo cenário deve-se a disponibilidade de sistemas mais modernos a preços cada vez mais competitivos e pela demanda de novas áreas de expansão dos cafezais, onde temos longos períodos de déficit hídrico.