Navegando por Autor "Batista, F. K. O."
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Item Crescimento e área foliar de cafeeiros cultivados em vasos sob ausência ou presença de adubação fosfatada(Embrapa Café, 2018) Vilela, D. J. M.; Carvalho, G. R.; Botelho, C, E.; Batista, F. K. O.; Fernandes, F. C.; Oliveira, H. A. A.; Sousa, N. B. T.Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e área foliar de cafeeiros cultivados em vasos sob ausência ou presença de adubação fosfatada.Item Feixes vasculares de mudas de cafeeiro produzidas por estacas sob stresse hídrico(Embrapa Café, 2016) Freitas, T.; Batista, F. K. O.; Dominghetti, A. W.; Machado, J. L.; Knüppel, C. A.; Guimarães, R. J.Objetivou-se avaliar os feixes vasculares de mudas de cafeeiro produzidas por estacas sob estresse hídrico.Item Spirit no controle de bicho mineiro em lavouras de café do cerrado em safras de moderada e elevada pressão da praga(Embrapa Café, 2017) Santinato, R.; Santinato, F.; Eckhardt, C. F.; Gonçalves, V. A.; Batista, F. K. O.O bicho mineiro (Leucoptera coffeella) é a praga de maior dano econômico à cultura do café de forma geral, notadamente nas regiões quentes, dos Cerrados de Minas Gerais, Goiás e Bahia. Em decorrência do uso excessivo das mesmas moléculas, repetidas vezes em um mesmo ciclo, e outras práticas que eliminam os inimigos naturais da praga, o controle do bicho mineiro vem sendo feito com elevada dificuldade. O controle preventivo tem sido uma das principais estratégias, notadamente quando é feito via solo. Além disso a aplicação via solo, dependendo da formulação do produto apresenta controle da ferrugem do cafeeiro. Produtos como o SPIRIT (Dinotefuran + Flutriafol), em fase de registro, devem ter sua eficácia testada, bem como efeito residual, para entrar na lista de opções do cafeicultor.Item Taxa fotossintética e condutância estomática de cafeeiros cultivados com diferentes tipos de manejo(Embrapa Café, 2017) Knuppel, C. A.; Carvalho, R. C. S.; Castanheira, D. T.; Batista, F. K. O.; Guedes, J. M.; Guimarães, R. J.; Carvalho, M. A. F.A escassez hídrica e a distribuição irregular das chuvas comprometem diretamente a produtividade e qualidade do café produzido nas principais regiões cafeeiras do Brasil. Algumas estratégias de manejo podem ser adotadas para melhorar o microclima do cafezal e reduzir os impactos causados pelo aumento da temperatura média anual e pelo déficit hídrico. As características fisiológicas, como a fotossíntese e condutância estomática, estão diretamente relacionadas às limitações enfrentadas pelas culturas, principalmente devido às alterações climáticas.