Navegando por Autor "Benassi, V L R M"
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Item Biologia de Cephalonomia stephanoderis betrem (Hymenoptera : bethylidae),parasitóide da broca-do-café, em temperaturas constantes.(2007) Benassi, V L R M; Busoli, Antônio C.; Embrapa - CaféAvaliou-se, em condições de laboratório, o desenvolvimento de Cephalonomia stephanoderis Betrem, tendo como hospedeiro, a broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari), acondicionada em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 (± 1º C); umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 10 horas. Para a oviposição do parasitóide, foram fornecidas diariamente, larvas desenvolvidas do segundo ínstar e pupas da broca-do-café, e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar da praga. A duração média das fases do desenvolvimento decresceu com a elevação da temperatura, sendo que, o período de incubação dos ovos variou de 6,3 a 1,2; o período larval de 8,7 a 4,1; o pupal de 38,6 a 9,7 dias e o ciclo total de 53,3 a 14,2 dias, à 17º C e 32º C, respectivamente. Os mais altos índices de viabilidade dos estádios imaturos foram de 80,3 e 76,6%, observados, respectivamente, à 25 e 29º C, concluindo-se estar a temperatura favorável para o desenvolvimento da espécie em torno dessas temperaturas.Item Levantamento e índices de parasitismo de Cephalonomia stephanoderis BETREM (HYMENOPTERA: BETHYLIDAE), no norte do Espirito Santo(2007) Benassi, V L R M; Busoli, Antônio C.; Embrapa - CaféA broca-do-café é considerada a mais importante praga de Coffea canephora, no estado do Espírito Santo, por causar danos desde o início da formação dos frutos, estendendo-se a outros estádios de maturação. O inseto é originário da África, e foi introduzido no continente Americano no início do século vinte, sem os inimigos naturais presentes em seu hábitat natural. O presente trabalho objetivou efetuar o levantamento e registrar a presença do inimigo natural da broca-do-café de Cephalonomia stephanoderis na região norte do Estado do Espírito Santo. As coletas foram realizadas durante o período de 2001 a 2003 em diferentes propriedades de café. Foram coletados frutos de café brocados de diferentes idades nos ramos das plantas. Os frutos foram acondicionados em sacolas e transportados ao laboratório para as observações. Os maiores índices de parasitismo foram constatados no período de entressafra, atingindo um valor máximo de 83%. A maior média de vespas emergidas por fruto foi de 15 exemplares. Estes resultados enfatizam a importância do parasitóide como agente de controle natural.