Navegando por Autor "Bessi, Rosana"
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Item AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE Coffea canephora A Pratylenchus jaehni(2011) Bessi, Rosana; Inomoto, Mário Massayuki; Embrapa - CaféA população K5 de Pratylenchus jaehni tem reduzida distribuição, mas representa expressivo risco à cafeicultura pela elevada virulência ao cafeeiro arábico. Avaliou-se neste trabalho a resistência de três cultivares de C. canephora à população K5 de P. jaehni, por meio de experimentos de casa de vegetação. Foram estabelecidos quatro experimentos, com três tratamentos (populações iniciais do nematoide: 0, 200 e 2000 espécimes de P. jaehni por planta de café) e oito repetições por tratamento. Após 90 dias da inoculação, avaliou-se o número de nematoides por grama de raiz, o fator de reprodução, a massa fresca da parte aérea e do sistema radicular para cada densidade populacional inicial. Coffea canephora ‘Apoatã’ foi considerada suscetível a P. jaehni; ‘IAC 4810’, suscetível a P. jaehni; ‘IAC 4765’, resistente a P. jaehni. A variação observada nos genótipos de C. canephora quanto à resistência a P. jaehni pode ser explorada para o desenvolvimento de porta-enxertos em áreas infestadas pelo nematoide.Item AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PORTA-ENXERTOS DE CAFÉ À POPULAÇÃO K 5 DE Pratylenchus coffeae(2009) Bessi, Rosana; Inomoto, Mário Massayuki; Embrapa - CaféA população K 5 de Pratylenchus coffeae é extremamente virulenta a Coffea arabica. Como uma das opções para seu manejo pode ser o uso de porta-enxertos (C. canephora) resistentes, avaliou-se a penetração e a reprodução do nematóide em cultivares de C. canephora. A população K 5 de P. coffeae foi obtida de raízes de cafeeiro coletadas no município de Marília-SP. Foram testadas as seguintes cultivares: C. canephora ‘IAC 4810’, ‘IAC 4765’ e ‘IAC Apoatã’, além de C. arabica ‘Mundo Novo’, utilizada como controle positivo. O substrato foi infestado por 200 adultos + juvenis de P. coffeae e as raízes de plântulas dos diferentes genótipos foram avaliadas no primeiro, segundo, quarto, oitavo, 12o e 16o dias após a inoculação. Aos 90 e 180 dias após a inoculação, nematóides foram extraídos das raízes e do substrato para obtenção da população final. A elevada correspondência entre os resultados da penetração e da reprodução do nematóide indica que a resistência de cafeeiros à população K 5 de P. coffeae é devida em grande parte a mecanismos pré-infeccionais. Com isso, a avaliação da penetração pode ser considerada ferramenta válida para identificação de materiais genéticos de café com resistência a P. coffeae, tomando-se sempre um material reconhecidamente suscetível como base de comparação.