Navegando por Autor "Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de"
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Item Avaliação da qualidade do café no campus da UESB de Vitoria da Conquista - Bahia(Embrapa Café, 2013) Lima, Marilanda; Matsumoto, Sylvana Naomi; Souza, Sandra Elizabeth de; Conceição Junior, Valdemiro; Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; Santos, Luciana Ferraz; Magalhães, Alexandre CristiO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos diferentes espaçamentos da arborização com grevílea (Grevillea robusta) na qualidade de produção café e na ocorrência de plantas daninhas em lavouras de café (Coffea arabica L.) no município de Vitória da Conquista – Bahia, por meio de metodologias simples. Através da utilização da metodologia da “ponta do sapato” e da classificação sensorial pela prova de xícara, pode-se afirmar que nas condições estudadas, a densidade de grevíleas não afetou as características físicas e organolépticas da bebida dos cafés arborizados; os cafezais arborizados apresentaram relação inversa entre freqüência de serapilheira e freqüência de plantas daninhas, sendo a maior densidade de grevíleas relacionada à maior porcentagem de pontos com a presença de serapilheira, e quanto menor a densidade de grevíleas, maior porcentagem de pontos com a presença de plantas daninhas foi verificada, sendo assim, a metodologia “ponta de sapato” um bom parâmetro para avaliar as características da cobertura morta e viva de cafezais arborizados.Item Efeitos da aplicação do oxyfluorfen sob teores de pigmentos fotossintéticos em café(Embrapa Café, 2013) Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; São José, Alcebíades Rebouças; Velini, Edivaldo Domigues; Cavalieri, Sidnei DouglasO objetivo desse trabalho foi verificar os efeitos de diferentes formas e a influência da ocorrência de chuva, logo após a aplicação de oxyfluorfen em mudas de café. O experimento foi realizado em casa de vegetação, utilizando mudas de café cv. catuaí vermelho, em delineamento em blocos casualizados, com sete formas de aplicação do herbicida oxyfluorfen e quatro repetições. As formas testadas foram: aplicação no solo com água de irrigação; aplicação na muda de café com água de irrigação; pulverização do herbicida com surfactante e sem simulação de chuva; pulverização sem surfactante e sem simulação de chuva; pulverização com surfactante e com simulação de chuva; pulverização sem surfactante e com simulação de chuva; testemunha. As avaliações foram aos 2 DAA e aos 7 DAA. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F e, para a comparação de médias, foi utilizado o teste Tukey a p<0,05. Houve significância dos tratamentos para os teores de clorofila b e de antocianinas, aos 2DAA.Item Flutuação de Leucoptera coffeella (Guérin-Meneville & Perrottet, 1842), em cafezal da Vila do Café e Abelhas, no Planalto da Conquista, Bahia(Embrapa Café, 2013) Santos, Luciana Ferraz; Junior, Valdemiro Conceição; Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; Nascimento, Maria de Lourdes; Lima, Marilanda de Jesus; Souza, Sandra Elizabeth de; Souza, Ayalla AraujoO objetivo deste trabalho foi conhecer e comparar a dinâmica populacional de Leucoptera coffeela nas localidades de Vila do Café e Abelhas no Planalto da Conquista, Bahia. As atividades foram desenvolvidas em propriedades cafeeiras nas regiões produtoras no período de maio de 2010 a abril de 2011. Os experimentos foram em blocos casualizados com 3 repetições, sendo distribuídas em 5 linhas, considerando apenas as 3 linhas centrais para efeito de amostragem. As amostragens foram mensais, no período de 12 meses, coletando-se o 4º par de folhas adulta de ramos localizados nos terços superior, mediano e inferior, totalizando 10 folhas/cova de cada terço da planta, em 05 covas casualizadas na parcela, o qual foram identificadas através de fitas brancas na linha 1, rosas na linha 2 e vermelhas na linha 3. Mensalmente coletaram-se 900 folhas de café, acondicionadas em sacos de papel, identificados, colocados em caixas de isopor e transportados para Laboratórios da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia para análise. As folhas foram examinadas em microscópio estereoscópico para avaliação do nível de ataque do inseto em cada localidade, sendo mensurada mediante observação das seguintes variáveis: Porcentagem de folhas minadas, número total de lagartas, número de lagartas vivas, número de minas no terço superior, médio e inferior e número total de crisálidas. A dinâmica populacional do bicho mineiro em Abelhas manteve-se sempre superior a flutuação registrada em Vila do Café; a presença do bicho mineiro em Vila do Café ocorreu durante todos os meses do ano, em Abelhas a maior infestação de minas ocorreu no período de março, abril e maio, quando a média do número de minas foi superior a 30%, sugerindo o manejo.Item Toxidade do Oxyfluorfen aplicado via água de irrigação na cultura do café(Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2012-08-30) Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; São José, Alcebíades RebouçasO café arábica é um arbusto pertencente à família Rubiaceae, amplamente cultivado no mundo, e o Brasil se destaca como o maior produtor. O desenvolvimento da cultura está bastante relacionado ao ambiente em que ela está instalada, e isso inclui a presença e/ou ausência de plantas daninhas. Elas surgem espontaneamente em áreas agrícolas e, quando não manejadas adequadamente, prejudicam o crescimento e o desenvolvimento normal das plantas cultivadas. Herbicidas seletivos permitem reduzir e até mesmo eliminá-las da linha de cultivo, evitando prejuízos, e ao mesmo tempo, não trazem problemas para o café. Dessa forma, objetivou-se avaliar a toxicidade do herbicida oxyfluorfen aplicado em mudas de café, realizando três experimentos. O primeiro foi realizado em casa de vegetação na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista-BA, em delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 5x2x6, sendo cinco doses do herbicida oxyfluorfen (0 g ha-1, 480 g ha-1, 840 g ha-1, 1200 g ha-1, 1560 g ha-1), duas formas de aplicação (solo e planta), e seis semanas de avaliação (7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação), com quatro repetições. Nas avaliações foram verificadas as variáveis: altura da muda (cm), diâmetro do caule (cm), estimativa de área foliar (cm2) e os sintomas de fitointoxicação. Para altura das mudas, diâmetro do caule e estimativa de área foliar, houve interação entre as doses e as formas de aplicação, e diferença entre os tempos de avaliação. Os sintomas de fitointoxicação não foram verificados em nenhuma das mudas. O segundo experimento foi realizado no campo experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista-BA, em delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 5x2x6, sendo cinco doses do herbicida oxyfluorfen (0 g ha-1, 480 g ha-1, 840 g ha-1, 1200 g ha-1, 1560 g ha-1), duas formas de aplicação (solo e planta) e seis semanas de avaliação (7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação), com quatro repetições. As avaliações foram realizadas da mesma forma que na primeira. Para altura das mudas, houve diferença entre as formas de aplicação, para diâmetro do caule entre as doses aplicadas, e para a estimativa de área foliar entre os tempos de avaliação e interação entre as doses e as formas de aplicação. O terceiro experimento foi realizado na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” UNESP, campus de Botucatu-SP. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com esquema fatorial 7x2, sendo sete modos de aplicação (no solo com água de irrigação; na planta com água de irrigação; pulverização com surfactante e sem simulação de chuva; pulverização sem surfactante e sem simulação de chuva; pulverização com surfactante e com simulação de chuva; pulverização sem surfactante e com simulação de chuva; testemunha) e dois dias de análise (2 dias após a aplicação e 7 dias após a aplicação). Foi aplicada a dose de 1440 g ha-1 do herbicida. Para os teores de lipoperóxidos, clorofila, carotenoides, taxa de transporte de elétrons e análise visual de sintomas de fitointoxicação, as aplicações no solo e na planta não diferiram da testemunha. Nos tratamentos pulverizados, a adição de surfactante foi significativa, podendo ser relacionado à maior absorção do produto, consequentemente, às maiores alterações no metabolismo das mudas.