Navegando por Autor "Busoli, Antonio Carlos"
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Item BIOLOGIA DE Prorops nasuta WAT. (HYMENOPTERA: BETHYLIDAE), VESPA DE UGANDA, PARASITÓIDE DA BROCA-DO-CAFÉ(2009) Benassil, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Busoli, Antonio Carlos; Embrapa - CaféA biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C.Item EXIGÊNCIAS TÉRMICAS DE Prorops nasuta WAT. E Cephalonomia stephanoderis BETR. (HYMENOPTERA: BETHYLIDAE), PARASITÓIDES DA BROCA-DO-CAFÉ(2009) Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Busoli, Antonio Carlos; Embrapa - CaféOs parasitóides Prorops nasuta Wat.e Cephalonomia stephanoderis Betr. têm sido introduzidos da África para muitos países produtores de café, com o objetivo de serem utilizados em programas de controle biológico da broca do café. O estabelecimento ou colonização de inimigos naturais é um período crítico de ajustamento para os indivíduos introduzidos em uma determinada área, que depende da capacidade intrínseca das espécies e da interação de fatores físicos e bióticos. Este estudo foi desenvolvido em condições de laboratório, com o objetivo de determinar as exigências térmicas desses parasitóides. A constante térmica (K) para o ciclo biológico (ovo-adulto) de P. nasuta (304,88 graus dias) foi maior que a obtida para C. stephanoderis (270,27 graus dias), sendo as temperaturas base, similares para ambas as espécies, de 12,2 e 12,4o C, respectivamente.