Navegando por Autor "Caixeta, Sérgio Luiz"
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Item Influência da nutrição mineral na intensidade da mancha-de-olho-pardo em mudas de cafeeiro(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2001-01) Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Caixeta, Sérgio Luiz; Cardoso, Antônio Américo; Zambolim, Laércio; Pozza, Edson AmpélioObjetivando avaliar a intensidade da mancha-de-olho-pardo do cafeeiro, variedade Catuaí Vermelho, com relação ao estado nutricional das plantas quanto a N e K, realizou-se um experimento no viveiro da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, utilizando solução nutritiva circulante. Empregaram-se 16 tratamentos, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e duas plantas por parcela, em esquema fatorial com quatro doses de K (3, 5, 7 e 9 mmol/L) e quatro doses de N (3, 7, 11 e 15 mmol/L). Após sete inoculações de conídios, e avaliações, colheram-se as plantas. A produção de matéria seca total, a área foliar total, e a área abaixo da curva de progresso (AACP) do número total de folhas não foram influenciadas pelas doses de K, mas aumentaram com o incremento das doses de N. Observou-se elevação, na AACP, do número de lesões por folha, e na desfolha com o aumento das doses de K e a redução das doses de N. A elevação nas doses de K promoveu redução nos teores foliares de Ca e Cu. Os teores foliares de P, Mg, Mn e Fe não foram influenciados pelas doses de K e tiveram pequena redução com o aumento de N na solução, elevando-se a seguir.Item Nutrição de mudas de cafeeiro com N e K e intensidade do ataque de bicho-mineiro (Leucoptera coffella)(Universidade Federal de Viçosa, 2002) Caixeta, Sérgio Luiz; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Universidade Federal de ViçosaAvaliou-se, em casa-de-vegetação, a influência da nutrição de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) com nitrogênio (N) e potássio (K) sobre o ataque de Leucoptera coffeella. Foi utilizado um esquema fatorial 4x4, formado pela combinação de doses de N (3, 7, 11 e 15 mmol.L -1 ) com as doses de K (3, 5, 7 e 9 mmol.L -1 ), em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições e duas plantas por parcela. Plantas de Catuaí vermelho IAC 99 foram crescidas em solução nutritiva até seis meses, isentas de bicho-mineiro. Após este período foram infestadas, semanalmente, por 100 mariposas nas três primeiras semanas, e 200 mariposas, semanalmente, nas três semanas seguintes. Dois meses após o início das infestações determinaram-se: área foliar e área minada; número de minas, larvas e pupas; número total de folhas; porcentagem de folhas minadas; e tamanho médio de minas e folhas. Após estas avaliações, as folhas, caules e raízes foram secos, separadamente, a 70 O C até atingirem peso constante. Desse material, obteve-se o peso de matéria seca total, o peso específico de folhas, os teores de macronutrientes e dos micronutrientes Mn, Fe, B, Cu, Zn, bem como os teores de proteína, açúcares solúveis totais, amido e lignina em folhas. O aumento nas doses de N promoveu aumentos em: número de folhas minadas, de minas, de larvas e pupas; tamanho médio de folhas, número total de folhas; e teores de Ntotal, NO - 3, P, S e proteínas. Ao contrário, o peso específico de folhas, os teores dos micronutrientes e os teores de lignina, amido e açúcares solúveis totais decresceram com o aumento nas doses de N. O tamanho médio de minas foi menor para as doses intermediárias de N. O maior peso de matéria seca total foi obtido para a dose 9,4 mmol.L -1 de N, correspondento ao teor foliar de 3,71 dag.kg -1 de N. O aumento nas doses de K promoveu aumentos no número de folhas minadas, porcentagem de folhas minadas, número total de folhas, teores de S, K, lignina e açúcares solúveis totais, mas, decréscimos nos teores de N, Ca e Mg. O número e tamanho de folhas e os teores de N, K, S, NO - 3 e proteínas apresentaram correlações positivas com as características de ataque do bicho-mineiro número de minas e/ou folhas minadas. Para o peso foliar específico e teores de Ca, Mg, B, Mn, Fe, Cu, amido, lignina e açúcares totais, as correlações foram negativas. Concluiu-se que adequada nutrição nitrogenada e o excesso de potássio favorecem o ataque do bicho-mineiro.Item Nutrição e vigor de mudas de cafeeiro e infestação por bicho mineiro(Universidade Federal de Santa Maria, 2004-09) Caixeta, Sérgio Luiz; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Picanço, Marcelo Coutinho; Cecon, Paulo Roberto; Esposti, Marlon Dutra Degli; Amaral, José Francisco Teixeira doAvaliou-se o efeito da disponibilidade de N e K sobre o vigor das plantas e ataque de bicho mineiro a mudas de cafeeiro, cultivar Catuaí Vermelho IAC 99. O experimento foi conduzido em solução nutritiva e em casa de vegetação. Os tratamentos consistiram de um fatorial formado por 4 doses de N e 4 doses de K, dispostos em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições e duas plantas por parcela. Os adultos de bicho- mineiro (Leucoptera coffeella- Guérin-Ménèville) foram liberados 6 meses após o início do experimento. Dois meses após, avaliaram-se o crescimento e vigor das plantas, o ataque da praga e as concentrações de N, K, proteína, lignina, amido e açucares solúveis totais na matéria seca das plantas. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância, de regressão e de correlação. De modo geral, o teor de proteína apresentou correlação positiva, enquanto os teores de lignina, amido e açucares solúveis totais apresentaram correlações negativas com o ataque do bicho-mineiro. As mudas de cafeeiro com nutrição nitrogenada adequada e mais vigorosas foram mais atacadas pelo inseto.