Navegando por Autor "Camarano, Luciene Fróes"
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Item Crescimento e produtividade de plantas recepadas de café (Coffea arabica L.) cultivadas em três espaçamentos durante o segundo ano de produção(2005) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Camarano, Luciene Fróes; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Ribeiro, Daniela Alves; Embrapa - CaféA fim de avaliar o efeito do espaçamento de cultivo entre plantas sobre o crescimento e a produtividade de plantas recepadas de café, cultivar Catuaí Vermelho, linhagem 144, durante o segundo ano de produção, foi conduzido um experimento em Campo Alegre de Goiás. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados para o fator espaçamento com o tempo em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de três espaçamentos entre plantas e quatro períodos de avaliação. O espaçamento 2,0 x 0,6 m resultou na maior produtividade de grãos de café beneficiado por hectare e na menor produtividade por planta. Os maiores diâmetros da copa da planta foram observados nos espaçamentos 4,0 x 0,6 m e 2,0 x 0,6 m. Os maiores diâmetros de caule foram observados nos espaçamentos 2,0 x 1,2 m e 4,0 x 0,6m. Os espaçamentos entre plantas não influenciaram significativamente as taxas de crescimento estudadas e o número de ramos plagiotrópicos primários e secundários. Os períodos de avaliação influenciaram significativamente as características de crescimento tais como: altura da planta, número de ramos plagiotrópicos primários e secundários, diâmetro da copa e do caule, bem como, as taxas de crescimento em altura, número de ramos plagiotrópicos primários, diâmetro do caule e da copa.Item Crescimento e produtividade de plantas recepadas de café cultivadas em três espaçamentos de plantio(2003) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Camarano, Luciene Fróes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféVárias pesquisas têm sido feitas visando avaliar os padrões de crescimento vegetativo e a produtividade de cafeeiros cultivados em diferentes espaçamentos de plantio. Entretanto, o comportamento de plantas recepadas sob tais condições não tem sido relatado na região do Cerrado. A ampla margem de adaptabilidade apresentada pelo cafeeiro torna o conhecimento do seu comportamento vegetativo em diferentes espaçamentos de plantio de fundamental importância para o estabelecimento das práticas de manejo da lavoura. Além disto, a viabilidade econômica da cafeicultura depende diretamente da obtenção de altas produtividades de café. Por alterar as condições ambientais das plantas, o adensamento de plantio pode levar a várias adaptações morfológicas, fisiológicas e fenológicas dos cafeeiros. Este sistema tem sido amplamente utilizado na cafeicultura brasileira e aliado ao uso da irrigação representa uma ferramenta eficiente para o aumento da produtividade das plantas. Objetivando avaliar o efeito do espaçamento de plantio sobre o crescimento e a produtividade de plantas recepadas de café, cultivar Catuaí Vermelho, linhagem 144, durante o primeiro ano de produção foi conduzido em Campo Alegre de Goiás um experimento em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com 21 tratamentos e quatro repetições. Os espaçamentos de plantio foram considerados como parcelas e os períodos de avaliação como sub-parcelas. Bimensalmente foram avaliadas, em seis plantas por parcela escolhidas ao acaso, no período de julho de 2001 a julho de 2002, os seguintes caracteres: altura da planta, diâmetro da base da copa, diâmetro da base do caule, número de ramos plagiotrópicos primários, número de ramos plagiotrópicos secundários. No momento da colheita foi avaliada a produtividade (kg.ha -1 ) do café beneficiado. A hipótese científica testada foi a de que independentemente do espaçamento entre plantas, as plantas recepadas de café, cultivar Catuaí Vernelho, linhagem 144, apresentam os mesmos padrões de crescimento vegetativo e produtividade quando cultivadas sob pivô central. O espaçamento 2,0 x 0,6 m resultou na maior produtividade de café beneficiado por hectare. O espaçamento 2,0 x 1,2 m apresentou os maiores valores de: número de folhas de ramos plagiotrópicos primários e secundários, taxa de enfolhamento de ambos os ramos, número de ramos plagiotrópicos secundários e a maior taxa de crescimento destes ramos. O espaçamento 4,0 x 0,6 m apresentou as maiores taxas de crescimento em diâmetro da base da copa e do caule. Os espaçamentos de plantio não influenciaram a altura da planta, a taxa de crescimento em altura, o diâmetro da base da copa, o diâmetro da base do caule, o número de ramos plagiotrópicos primários, a taxa de crescimento do número de ramos plagiotrópicos primários e a produção de grãos por planta. Todas as características de crescimento foram influenciadas pelos períodos de avaliação.Item Efeito de três espaçamentos de cafeeiro recepado sobre a incidência e predominância das plantas daninhas(2003) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Camarano, Luciene Fróes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO controle de plantas daninhas ocupa papel fundamental dentro das operações envolvidas no manejo e condução da lavoura cafeeira tanto pela sua influência nos custos de produção quanto pela possibilidade de evitar perdas na produtividade e qualidade do café. Assim, é fundamental que os métodos de controle adotados reduzam ao máximo a interferência das plantas daninhas no desenvolvimento do cafeeiro, apresentando custo compatível com o sistema produtivo e oferecendo segurança ao aplicador, ao meio ambiente e aos consumidores. Vários experimentos foram feitos nas últimas décadas, visando avaliar a eficácia de métodos mecânicos, químicos ou associados para o controle das plantas daninhas nos cafezais, entretanto, raros são aqueles que avaliaram o comportamento da flora daninha ao longo das estações do ano. Conhecer o comportamento da população daninha e da influência dos espaçamentos de cultivo do café sobre a mesma, é o passo inicial para o estabelecimento de um programa adequado de manejo. DEUBER (1997) associou a grande variação de espécies de plantas daninhas nos cafezais brasileiros ao fato da cafeicultura estar situada dentro da faixa climática compreendida entre 20 e 23 ° de latitude Sul, com algumas exceções no Norte e Nordeste do país. Por isso, o autor afirma que em cada caso é preciso fazer rigoroso levantamento da flora infestante e da intensidade da infestação de cada espécie antes de iniciar qualquer programa de manejo. Visando avaliar o efeito dos espaçamentos de plantio sobre a incidência e a predominância de plantas daninhas em um cafezal, da cultivar Catuaí, linhagem 144, durante o primeiro ano de produção foi conduzido em Campo Alegre de Goiás um experimento em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com 18 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos dos seguintes espaçamentos: 2,0 x 0,6 m; 2,0 x 1,2 m e 4,0 x 0,6 m. As seis sub-parcelas corresponderam às seguintes épocas de avaliação: 07, 09 e 11/2001 e 01, 03, e 07/2002. A área de cada parcela foi de 18 m de comprimento e 16 m de largura, totalizando 288 m 2 . Nas parcelas referentes aos espaçamentos 2,0 x 1,2 m e 4,0 x 0,6 m o número total de plantas foi de 120, enquanto nas do espaçamento 2,0 x 0,6 m foi igual a 240 plantas. Independente do espaçamento entre plantas, foi considerada como área útil das parcelas aquela destinada às 18 plantas, previamente marcadas, contidas nas duas fileiras centrais da parcela. Foram avaliadas, bimensalmente, em cada entre linha central de plantio (rua), a influência dos diferentes espaçamentos sobre os seguintes fatores: incidência de plantas daninhas e as três espécies de plantas daninhas predominantes em cada espaçamento. A hipótese científica testada foi a de que no Cerrado Goiano independentemente do espaçamento de plantio dos cafeeiros da cultivar Catuaí, linhagem 144, cultivados sob pivô central, a área das entrelinhas apresentam os mesmos padrões de incidência e predominância de plantas daninhas. Os resultados mostraram que a incidência de plantas daninhas não foi influenciada pelos espaçamentos de plantio, mas, pelo período de avaliação. Os períodos de maior incidência de plantas daninhas foram 03/2002, 09/2001 e 07/2001 e os menores 07/2002, 01/2002 e 11/2001. Os espaçamentos de plantio não influenciaram a ocorrência das plantas daninhas identificadas como primeira, segunda e terceira espécies predominantes nos espaçamentos. Os períodos de avaliação influenciaram a ocorrência das plantas Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa L., Eleusine indica e Digitaria horizontalis como primeira espécie predominante, de Brachiaria plantaginea, Chamaesyce hirta, Lepidium virginicum, Bidens pilosa e Digitaria horizontalis como segunda espécie predominante e de Lepidium virginicum e de Eleusine indica como terceira espécie predominante.Item Incidência e severidade da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br) em plantas recepadas de café (Coffea arabica L.) cultivadas em três espaçamentos de plantio(2003) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Camarano, Luciene Fróes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA identificação dos níveis de infestação e da intensidade do ataque dos patógenos ao longo do ano é o fator determinante para o estabelecimento de um programa eficaz de manejo de doenças em uma lavoura cafeeira. De posse destas informações, pode-se estabelecer um programa de manejo fitossanitário capaz de reduzir o impacto ambiental dos agrotóxicos, minimizar os riscos de contaminação dos aplicadores e de consumidores, reduzir os custos de produção e, conseqüentemente, viabilizar economicamente a cafeicultura. As condições macroclimáticas e microclimáticas influenciam diretamente nas relações estabelecidas entre os fitopatógenos e as plantas de café. Desse modo, a fitossanidade das plantas pode variar de uma lavoura para outra, mesmo quando conduzidas com a mesma cultivar dentro da mesma região produtora. O aumento da densidade de plantas por área pode provocar modificações profundas no ambiente local, alterando o microclima do dossel das plantas e aumentando a severidade de algumas doenças como, por exemplo, a ferrugem. A incidência desta doença promove uma desfolha precoce nas plantas, devido principalmente à produção de etileno nas folhas lesionadas e pode diminuir substancialmente a produção de café. Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito dos espaçamentos de plantio sobre a fitossanidade de plantas recepadas de café, cultivar Catuaí Vermelho, linhagem 144, durante o primeiro ano de produção. O experimento foi conduzido em Campo Alegre de Goiás, usando um delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas, 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de três espaçamentos de plantio, quatro posições geográficas para as quais estavam voltados os ramos e de seis períodos de avaliação. O espaçamento 2,0 x 1,2 m resultou na menor incidência de ferrugem. A severidade da ferrugem não foi influenciada pelos espaçamentos de plantio. As posições geográficas do ramo influenciaram a incidência e a severidade de ferrugem. A posição Norte exibiu a menor incidência e severidade de ferrugem. Os períodos de avaliação influenciaram todas as características estudadas. No Cerrado Goiano a incidência da ferrugem foi máxima de 03/2002 a 05/2002, sendo este último período o de maior severidade.Item Influência do método de secagem na qualidade do café de plantas recepadas cultivadas em três espaçamentos durante o primeiro ano produtivo(2005) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Camarano, Luciene Fróes; Embrapa - CaféEste trabalho objetivou avaliar o efeito de três métodos de secagem do café cultivado em três espaçamentos sobre a classificação e qualidade de bebida resultante de plantas recepadas (20 cm) da cultivar Catuaí Vermelho, linhagem 144, durante o primeiro ano de produção. Foi conduzido em Campo Alegre de Goiás usando um delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas, nove tratamentos e quatro repetições. O método de secagem do grão influenciou o aspecto, a seca, o percentual de verde-pretos e de impurezas e a torra final. Independentemente do espaçamento e método de secagem, as amostras de grãos de café analisadas receberam a mesma denominação de fava (chato-graúdo) e de cor (verde) e não apresentaram grãos pretos e ardidos. Os espaçamentos de plantio influenciaram a ocorrência da peneira 17, o número de defeitos e o percentual de verde-pretos. Todas as amostras de café resultaram em bebida dura, semi-encorpada, com acidez normal e com sabor balanceado de café novo e dos defeitos verde e verde-preto.Item Influência do método de secagem na qualidade do café proveniente de plantas recepadas de Coffea arabica L. cultivadas em três espaçamentos durante o segundo ano de produção(2005) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Camarano, Luciene Fróes; Ribeiro, Daniela Alves; Embrapa - CaféEsta pesquisa objetivou avaliar o efeito de três métodos de secagem de grãos de café e de três espaçamentos entre plantas recepadas, sobre a classificação e a qualidade da bebida produzida por plantas da cultivar Catuaí Vermelho, linhagem 144, durante o segundo ano de produção. Foi conduzida em Campo Alegre de Goiás usando um delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas, nove tratamentos e quatro repetições. Os métodos de secagem influenciaram a cor, a torra e o percentual de grãos ardidos. Os maiores percentuais de grãos verdes foram constatados nas plantas dos espaçamentos 2,0 x 0,6 e 2,0 x 1,2 m. Todas as amostras de café resultaram em bebida dura, semi-encorpada e levemente ácida, independente dos tratamentos a que foram submetidas.Item Intensidade de doenças e pragas em plantas recepadas de café (Coffea arabica L.) cultivadas em três espaçamentos durante o segundo ano de produção(2005) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Camarano, Luciene Fróes; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Ribeiro, Daniela Alves; Embrapa - CaféEste trabalho objetivou avaliar o efeito de três espaçamentos entre plantas sobre a intensidade de pragas e doenças ocorrendo em plantas recepadas de café, cultivar Catuaí Vermelho, linhagem 144, durante o segundo ano de produção. Foi conduzido em Campo Alegre de Goiás considerando um delineamento em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de três espaçamentos de plantio e quatro épocas de avaliação. O espaçamento entre plantas não influenciou nenhuma das características avaliadas. O período de avaliação influenciou todas as características estudadas. A maior incidência da ferrugem e de minas de bicho mineiro ocorreu no mês de maio. A maior severidade da ferrugem das folhas foi observada em maio e julho e a maior severidade de minas no mês de maio. A maior incidência e severidade da ocorrência de casulos foram obtidas em maio.Item Ocorrência de minas e casulos de bicho mineiro (Leucoptera coffeellum Guérin-Méneville, 1842, Lepidoptera:Tyonetiidae) em plantas recepadas de café (Coffea arabica L.) cultivadas em três espaçamentos de plantio(2003) Felipe, Cristiane Rachel De Paiva; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Camarano, Luciene Fróes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA identificação dos níveis de infestação e da intensidade do ataque de pragas ao longo do ano produtivo é o fator determinante para o estabelecimento de um programa eficaz de manejo de pragas, capaz de reduzir o impacto ambiental dos agrotóxicos, minimizar os riscos de contaminação dos aplicadores e de consumidores, reduzir os custos de produção e conseqüentemente viabilizar economicamente a cafeicultura. O clima exerce grande influência sobre a população do bicho-mineiro Leucoptera coffeellum. A temperatura alta favorece o desenvolvimento do inseto e o aumento das precipitações e da umidade relativa o desfavorecem, sendo neces-sário um período longo de seca para aumentar o número de lesões. Na fase de lagarta, o bicho mineiro destrói parte importante da superfície foliar fotossintetizadora das plantas, resultando em prejuízos de até 50 % na produção dos frutos. O ciclo evolutivo do inseto varia de 19 a 87 dias, de acordo com as condições climáticas, principalmente temperatura, umidade relativa do ar e precipitação. Tal característica pode conferir à praga uma peculiaridade comportamental e uma maior capacidade de danos nas lavouras conforme o clima das diferentes regiões produtoras de café do país. Assim, este estudo teve por objetivo avaliar o efeito dos espaçamentos de plantio sobre a fitossanidade de plantas recepadas de café, cultivar Catuaí Vermelho, linha-gem 144, durante o primeiro ano de produção. O experimento foi conduzido em Campo Alegre de Goiás usando um delineamento em blocos casualizados com parcelas sub-subdivididas, 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de três espaçamentos de plantio (2,0 x 0,6; 2,0 x 1,2 e 4,0 x 0,6 m) e das quatro posições geográficas para as quais estavam voltados os ramos e de seis períodos de avaliação. A incidência de minas nas folhas dos cafeeiros não foram influenciadas pelos espaçamentos de plantio, mas sofreram influência das posições geográficas para as quais estavam voltados os ramos e dos períodos de avaliação. A severidade do ataque do inseto nas folhas não foi influenciada pelos espaçamentos de plantio e pelas posições geográficas, mas, sofreu influência dos períodos de avaliação. O número de minas fechadas não foi influenciado pelos espaçamentos de plantio e pelas posições geográficas para as quais estavam voltados os ramos. Entretanto, os períodos de avaliação influenciaram o número de minas fechadas presente nas folhas dos ramos amostrados. Não ocorreu diferença estatisticamente significati-va entre as médias do número de minas abertas presente nas folhas das plantas cultivadas nos três espaçamentos e dos ramos das quatro posições geográficas avaliadas. Foi constatada influencia altamente significativa dos períodos de avaliação sobre o número de minas abertas exibido pelas folhas dos ramos dos cafeeiros. De acordo com a análise estatística os espaçamentos de cultivo e as posições geográficas para as quais estavam voltados os ramos, não influenciaram significativamente tanto a incidência quanto o número de casulos de bicho mineiro. Os períodos de avaliação influenciaram a incidência e o número de casulos presente nos ramos estudados.