Navegando por Autor "Caten, Carla Schwengber ten"
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Item Caracterização e avaliação de pH, acidez titulável e extrato aquoso de cafés finos por estratos de altitude(Embrapa Café, 2015) Peisino, Flávia Magnago; Pereira, Lucas Louzada; Cardoso, Wilton Souza; Caten, Carla Schwengber ten; Costa, Rogério Garcia; Busato, Thalya; Pimenta, Luís Henrique Bozzi; Brioschi, Dério; Venturin, BeatrizO Espírito Santo possui uma das cafeiculturas mais importantes do mundo, ocupando a posição de maior produtor de café robusta e a terceira posição como produtor de café arábica no Brasil. Nos últimos anos, a região Serrana do Espírito Santo tornou-se referência na produção de cafés especiais. Os municípios da Região Serrana do Espírito Santo possuem a cafeicultura como uma de suas principais atividades econômicas, sendo o uso de tecnologias na colheita e pós-colheita um dos fatores de maior contribuição para geração de renda dos cafeicultores. O uso de técnicas adequadas na cadeia produtiva do café é um fator importante para os produtores, por proporcionar cafés de melhores qualidades, facilitando a comercialização de produtos com maior valor agregado. Visto que a composição físico-química do grão está diretamente relacionada à qualidade final do café, este trabalho visa analisar as características de pH, acidez titulável e extrato solúvel de cafés finos por estratos de altitude, tendo como base três níveis de altitude, 701 a 850 metros, de 851 a 1001 e cafés acima dos 1002 metros. Para análise do extrato aquoso, utilizou-se o método de extração à quente, conforme Instituto Adolf Lutz (2008). O pH foi obtido com auxílio de peagâmetro e a acidez titulável foi determinada por titulação com solução NaOH 0,1 N, usando uma solução de fenolftaleína 1% como indicador e expressa em mL de NaOH 0,1N.100g-1 de amostra, segundo AOAC (1990). Os resultados indicam valores de pH e acidez titulável dentro dos padrões para cafés especiais.Item O efeito da interação entre provadores no momento da degustação de cafés especiais(Embrapa Café, 2015) Pereira, Lucas Louzada; Cardoso, Wilton Soares; Guarçoni, Rogério Carvalho; Caten, Carla Schwengber ten; Sousa, Luiz Henrique Bozzi Pimenta; Brioschi, Dério; Viana, DanielaO café é uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, onde diariamente milhares de pessoas apreciam suas diversas características. Grande parte dos fatores determinantes da qualidade está associada aos processos de colheita, processamento, secagem e armazenamento e influenciam diretamente a qualidade final no momento da prova de xícara. Desta forma, a complexidade de avaliação de atributos qualitativos é uma tarefa que deve ser realizada por julgadores treinados. No Brasil, a prova de xícara é tida como a referência para determinação da qualidade sensorial do café. Geralmente este processo está a cargo de provadores profissionais que possuem experiência para de avaliação de cafés. Os concursos de cafés especiais refletem o zelo da produção de qualidade e é neste momento que os produtores são postos a prova, quando suas amostras são avaliadas por referees, a fim de se determinar quais são os melhores cafés ao final de cada safra. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da interação entre provadores durante um concurso de cafés especiais, principalmente observando se a conversação entre eles exerce influência na avaliação sensorial. Para realização do estudo foram utilizadas 20 amostras participantes da etapa final de um concurso de cafés especiais na região Serrana do Estado de Espírito Santo. O estudo foi conduzido com quatro provadores com experiência em análise sensorial de café, que provaram as amostras no primeiro dia e no segundo dia, respectivamente, sem e com interação entre eles. Os resultados indicam que a interação entre os provadores influenciam significativamente as avaliações e que as interações geram ruídos sobre os resultados, demonstrando que o protocolo de provas da SCAA deve ser seguido rigorosamente, a fim de se evitar equívocos/distorções nos procedimentos de análise sensorial.Item Physicochemical parameters of arabica fermented coffee in different altitudes(Editora UFLA, 2021) Pereira, Lucas Louzada; Guarçoni, Rogério Carvalho; Moreli, Aldemar Polonini; Pinheiro, Patrícia Fontes; Pinheiro, Carlos Alexandre; Moreira, Taís Rizzo; Siqueira, Evandro de Andrade; Caten, Carla Schwengber tenThe coffee quality interacts with different processes, techniques, analyses, and concepts. This study applied six different forms of wet fermentation to coffee from different altitude ranges to understand how coffee quality interacts with the physicochemical profile and its possible relations with sensory variables. Statistical analysis was performed through combined analyses of variance of the experiments, and the means were compared by the Tukey test considering the significance level of 5%. Regression models were tested by the F-test and the parameters by the t-test, followed by Pearson correlation analysis between the sensory and physicochemical characteristics and between physicochemical variables. The results indicate a correlation between sensory and physicochemical variables for total titratable acidity and indicate that these compounds are affected by the manner of fermentation applied as well as the edaphic and climatic conditions.Item Sensory analysis and mid-infrared spectroscopy for discriminating roasted specialty coffees(Editora UFLA, 2021) Debona, Danieli Grancieri; Oliveira, Emanuele Catarina da Silva; Caten, Carla Schwengber ten; Guarçoni, Rogério Carvalho; Moreira, Taís Rizzo; Pereira, Lucas Louzada; Moreli, Aldemar PoloniniIn general, the process of roasting coffee uses a rotated fix drum or fluidized bed. Theoretically, the fluidized bed can provide more homogenous roastings throughout the process. Thus, in this study, we analyzed the sensorial and chemical attributes for two different coffees submitted to three roasting profiles using fluidized bed roaster. The coffees were roasted for a high temperature for a short time (HTST), medium temperature for a medium time (MTMT), and low temperature for a long time (LTLT). Sensory analysis was performed on the roasted coffees according to the SCA methodology and chemical analy sis through mid-infrared spectroscopy. The results of sensory analysis indicated a preference for MTMT roasting for coffee grown at high altitude and HTST roasting for coffee grown at low altitude. Chemically, coffees show that LTLT and MTMT roasts are most distant from each other in their chemical com position when roasting low altitude coffee, whereas the HTST and MTMT roasts are the most distant from each other when roasting high altitude coffee.