Navegando por Autor "Chediak, Mateus"
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Item BIOECOLOGIA DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae)(2009) Chediak, Mateus; Silva, Gerson Adriano; Silva, Ézio Marques da; Picanço, Marcelo Coutinho; Gontijo, Pablo da Costa; Martins, Julio Cláudio; Embrapa - CaféHypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) é praga chave do café, sobretudo em plantios adensados. Apesar da importância de H. hampei como praga desta cultura até o presente momento não se conhece a fase crítica do seu ciclo de vida nem o fator chave de mortalidade que regula suas populações. Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar os fatores de mortalidade natural de H. hampei em frutos de café, bem como determinar a fase crítica e o fator chave de mortalidade do seu ciclo de vida. Foram produzidas 28 tabelas de vida ecológicas para H. hampei em frutos de café. A partir delas foi calculada a fase crítica de mortalidade e os fatores-chave de mortalidade para as fases que mais representaram a mortalidade total. A mortalidade total de H. hampei foi 81,55%, sendo que ocorreram 25,94; 79,67; 13,30 e 53,99% de mortalidade nas fases de ovo, larva pupa e adulto, respectivamente. Os fatores de mortalidade de H. hampei foram a não eclosão + predação, fungo e parasitismo. A não eclosão + predação foi importante em todos os estádios de H. hampei, com mortalidades marginais de 25,94; 29,47; 5,72 e 15,77 para as fases de ovo, larva, pupa e adultos, respectivamente. Fungo causou baixas mortalidade natural em larvas 0,05% e adulto 5,90%. Já parasitismo causou 29,50% de mortalidade em larva e 0,35% em pupa. A fase crítica de mortalidade de H. hampei foi a fase adulta seguida da fase de larva e ovo. O fator chave de mortalidade nas fases de larva e ovo foi a não eclosão + predação. Já o fator chave de mortalidade na fase adulta foi a não eclosão + predação.Item BIOINDICADORES POTENCIAL DE IMPACTO DAS MISTURAS TRIADIMENOL + DISULFOTON, CYPROCONAZOLE + THIAMETOXAM E DO INSETICIDA IMIDACLOPRID SOBRE A COMUNIDADE DE ARTRÓPODES DO SOLO DO CAFEEIRO(2009) Barros, Emerson Cristi; Campos, Mateus Ribeiro; Chediak, Mateus; Picanço, Marcelo Coutinho; Cunha, Darlan Nascentes; Eperidião, Suelen Virgínia Eufrásio; Embrapa - CaféEste trabalho objetivou estudar o impacto das misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (Triadimenol + Disulfoton GR), Verdadero (Cyproconazole + Thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (Imidacloprid GR) sobre a comunidade de artrópodes do solo do cafeeiro. Este trabalho foi realizado em uma lavoura comercial de café localizado em Coimbra, MG. Os tratamentos foram as misturas de inseticidas e fungicidas Baysiston (triadimenol + disulfoton GR), Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) e o inseticidas Premier Duo (imidacloprid GR), além da testemunha, em blocos casualizados com 6 repetições nas dosagens de 40 Kg/há, 35 Kg/há e 40 Kg/há, respectivamente. Na avaliação dos artrópodes associados ao solo foram realizadas através de armadilhas do tipo pitfall. Foram utilizadas para a análise estatística técnicas multivariadas como o procedimento stepwise, análise das variáveis canônicas, estatística D2 de Mahalanobis. Através da seleção feita pelo procedimento stepwise do sas, selecionamos os taxas Morfoespécie 11, Camponotus sp. (Hymenoptera: Formicidae), Isotomidae (hexapoda: Collembola) e Morfoespécie 13. Através da analise de variáveis canônicas e a estatística D2 de Mahalanobis , verificamos que apenas os tratamentos com Baysiston (triadimenol + disulfoton GR) e Verdadero (cyproconazole + thiametoxam GR) diferiram significamente da testemunha. Desde modo, esses produtos causaram impacto nos taxa Isotomidae seguido de Camponotus sp., Morfoespécie 11 e Morfoespécie 13.Item Dinâmica e fatores-chave de mortalidade da broca do café (Hypothenemus hampei).(Universidade Federal de Viçosa, 2009) Chediak, Mateus; Picanço, Marcelo Coutinho; Universidade Federal de ViçosaA broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) é uma praga de café e está presente em quase todos os países produtores da cultura causando perdas de US$ 500 milhões por ano. Apesar de sua importância, nada se sabe sobre seu fator chave e estágio crítico de mortalidade. Por isso, o objetivo deste estudo foi determinar a fase crítica e os principais fatores de mortalidade de H. hampei. Os dados para a confecção da tabela de vida foram coletadas durante cinco temporadas, entre os meses de dezembro de 2007 a março de 2009 em seis fazendas de café entre Paula Cândido e Viçosa, MG. Os dados de mortalidade de H. hampei foram coletadas semanalmente e agrupadas por época e talhão, totalizando 33 tabelas de vida. Estas tabelas foram somadas e tirada a média dos dados para a confecção da tabela de vida média, onde a mortalidade global foi de 70,81%. Entre as etapas do ciclo de vida de H. hampei, a maior mortalidade ocorreu em ovos (29,43%), seguido pela mortalidade de larvas de terceiro ínstar (22,22%), larva de segundo ínstar (18,60%), pupa (18,11%), larva primeiro ínstar (13,22%) e adultos (8,06%), respectivamente. Os fatores de mortalidade observadas e quantificadas neste estudo foram parasitismo pela vespa-da-uganda Prorops nasuta (Hymenoptera, Bethylidae), a predação por insetos predadores da família Anthocoridae e formigas, distúrbios fisiológicos de ovos (não viáveis) larvas e pupas (ecdise incompleta) e infecção por fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae. Entre esses fatores, o que causou a maior mortalidade foram a predação e distúrbios fisiológicos. O nível crítico de mortalidade de H. hampei ocorreu em larva e o ínstar crítico foi o terceiro ínstar. O fator chave de mortalidade foi de distúrbios fisiológicos em larvas (especialmente no terceiro ínstar), seguido de mortalidade devido à predação neste estádio.Item Fatores naturais de mortalidade de Planococcus citri em Coffea arabica(Embrapa Café, 2012) Moreira, Tiago da Silva; Silva, Nilson Rodrigues; Picanço, Marcelo Coutinho; Souza Júnior, Reginaldo Castro de; Ferreira, Dalton de Oliveira; Chediak, MateusObjetivou-se neste trabalho confeccioná-la para fins de identificar os fatores naturais de mortalidade dessa praga.Item Fatores naturais de mortalidade de Planococcus citri em Coffea arabica(Embrapa Café, 2012) Moreira, Tiago da Silva; Silva, Nilson Rodrigues; Picanço, Marcelo Coutinho; Souza Júnior, Reginaldo Castro de; Ferreira, Dalton de Oliveira; Chediak, MateusO objetivo com o trabalho foi determinar a fase crítica e os fatores de mortalidade natural da cochonilha farinhenta Planococcus citri no cafeeiro em Viçosa-MG.Item Principal fator de mortalidade da cochonilha farinhenta(Embrapa Café, 2012) Soares, João Rafael Silva; Silva, Nilson Rodrigues da; Picanço, Marcelo Coutinho; Ramos, Rodrigo Soares; Lopes, Mayara Cristina; Chediak, MateusNeste trabalho objetivou- se determinar os principais fatores de mortalidade da cochonilha farinhenta P. citri.Item TOXICIDADE DE INSETICIDAS BOTÂNICOS À APIS MELLIFERA POLINIZADORA DO CAFEEIRO(2009) Xavier, Vânia Maria; Massage, Dejair; Picanço, Marcelo Coutinho; Campos, Mateus Ribeiro; Chediak, Mateus; Galdino, Tarcísio Visintin da Silva; Embrapa - CaféAs abelhas Apis mellifera são importantes polinizadores do cafeeiro. A polinização por estes insetos resulta em aumento de produtividade e em frutos de melhor qualidade. Entretanto, o uso intensivo de produtos organo- sintéticos no controle de pragas do cafeeiro pode ocasionar sérios danos ao ambiente e a estes organismos benéficos. Neste sentido, os produtos de origem natural, como os inseticidas botânicos, poder ser considerados uma boa alternativa aos inseticidas sintéticos para controle de praga do cafeeiro. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de inseticidas botânicos a abelha A. mellifera. Foi testada a toxicidade dos inseticidas botânicos: extrato de alho, óleo de andiroba, óleo de citronela, óleo de eucalipto, neem e rotenona. Os bioensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado com oito repetições. Nos ensaios utilizaram-se folhas de café tratadas com os inseticidas acondicionadas em placas de Petri com cinco abelhas adultas por placa e mortalidade destas abelhas foram avaliadas a cada 24 horas por quatro dias. O inseticida botânico mais tóxico aos adultos das abelhas A. mellifera foi o neem após quatro dias de exposição e o menos tóxico foi o óleo de andiroba. Já o extrato de alho, rotenona e os óleos de citronela e de eucalipto apresentaram toxicidade intermediária aos adultos de A. mellifera.