Navegando por Autor "Couto, Sandra Maria"
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Item Efeito da velocidade de compressão e da presença de pedúnculo no módulo de deformidade de frutos de café(2001) Ruffato, Solenir; Couto, Sandra Maria; Devilla, Ivano Alessandro; Peixoto, Abraão Brito; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféForam determinados módulos de deformidade de frutos de café em dois diferentes estádios de maturação identificados pela coloração "verde" e "cereja". Os módulos foram obtidos para o produto comprimido a diferentes velocidades e em função da presença de pedúnculo nos frutos "cereja". A velocidade de compressão tem influência nos valores dos módulos dos frutos. A variação do valor do módulo do fruto com a velocidade de compressão é diferenciada de acordo com o estádio de maturação do produto. Os intervalos de variação dos módulos dos frutos "cereja" com e sem pedúnculo se sobrepõem.Item Efeitos da temperatura do ar de secagem, do teor de umidade e do estádio de maturação no comportamento mecânico de frutos de café (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Viçosa, 2002) Batista, Cláudia da Silva; Couto, Sandra Maria; Universidade Federal de ViçosaNeste trabalho, apresentam-se as grandezas solicitações de forças e deformações para o colapso de frutos de café (Coffea arabica L.), submetidos a compressões, e valores de módulos de deformidade do produto, em que foram investigados os efeitos do estádio inicial de maturação dos frutos, do teor de umidade do produto e da temperatura do ar de secagem. Os frutos da variedade Catuaí Vermelho, colhidos manualmente, foram submetidos aos seguintes procedimentos: classificação por cor ("verde", "verdoengo" e "cereja"), secagem (camada fina nas temperaturas de 40, 50 e 60oC), e testes de compressão (máquina de ensaios "EMIC"). Intensidades de forças e deformações para colapso dos frutos foram obtidos diretamente das curvas de compressão, e os módulos de deformidade foram determinados a partir de dados experimentais (curvas de força versus deformação) e da teoria de corpos convexos sob compressão. A análise e interpretação dos resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que: (a) as forças e deformações necessárias para o colapso de frutos no estádio de maturação "verde" foram maiores que as essenciais para os frutos nos estádios de maturação "verdoengo" e "cereja" que, na maioria dos casos, não diferiram entre si; (b) os módulos proporcionais de deformidade dos frutos nos três estádios de maturação diferiram entre si. Em todas temperaturas de secagem, os frutos, a 50% b.u., nos estádios de maturação "verde" e "cereja", tiveram, respectivamente, os maiores e os menores módulos de deformidade. Os módulos proporcionais de deformidade de frutos no estádio de maturação "verde" foram os maiores em todos os teores de umidade, quando o produto foi submetido a secagens na temperatura de 60oC; (c) à medida que o teor de umidade do fruto aumentou, as intensidades das forças para a ruptura sempre aumentara (frutos "verde"); sempre diminuíram (frutos "verdoengo"); e, no fruto no estádio de maturação "cereja", diminuíram até um valor mínimo (produto a 43,7% b.u.) e, em seguida, tendera a aumentar; (d) à medida que o teor de umidade dos frutos, nos diferentes estádios de maturação, aumentou, as deformações específicas dos frutos crescera até um valor máximo (produto com teor de umidade entre 27 e 38% b.u.) e, então, decrescera; os módulos de deformidade dos frutos decrescera até um valor mínimo (produto com teor de umidade entre 30 e 45% b.u.) e, em seguida crescera; (e) à medida que a temperatura do ar de secagem aumentou, as forças para o colapso de frutos no estádio de maturação “cereja” diminuíram; os valores de deformação de frutos no estádio de maturação "verdoengo" aumentara; e os valores do módulo de deformidade de frutos no estádio de maturação "verde" aumentara. Esta tendência não foi percebida nos frutos nos outros dois estádios de maturação.Item Gradiente de pressão estática em camadas de frutos de café (Coffea arabica L.) com diferentes teores de umidade(Universidade Federal de Viçosa, 1994) Afonso, Adriano Divino Lima; Couto, Sandra Maria; Universidade Federal de ViçosaEm virtude da carênciade informações sobre o gradiente vertical de pressão estática em uma massa granular de café em coco, com diferentes teores de umidade, este trabalho objetivou estimar os parâmetros de um modelo que pudesse explicar o comportamento da pressão estatica e m função da densidade do fluxo de ar, do teor de umidade, da massa específica global e da profundidade da camada do produto. Grãos de cafe em coco da variedade Catuaí, colhidos manualmente, com teor de umidade médio inicial de 1,89 b.s., foram submetidos à secagem em terreiro até que atingissem os teores de umidade desejados para o experimento. Para a realizaqão do experimento, f o i construído um dispositivo constituído basicamente de um ventilador centrífugo, uma câmara plenum e uma coluna de teste, na qual o produto foi colocado de maneira que não ocorresse compactação. Foram realizados testes com o café em coco que apresentava os seguintes teores de umidade: 0,14; 0,16; 0,20; 0,30; 0,45; 0,67; 0,91; 1,46 e 1,89 b.s.. Utilizaram-se valores de densidade do fluxo de ar compreendidos nos intervalos de 1 a 30 m3. min -1 .m .-2. Pelos coeficientes de determinação ajustados, concluiu-se que a variável teor de umidade do café em coco não teve influência significativa para o gradiente de pressão estática e que a densidade do fluxo de ar, em todos os testes, foi a variável que mais contribuiu para a variação da pressão estática em função da profundidade da camada de grãos. Observou-se, também, que, apesar da variável teor de umidade não contribuir para o ajuste do modelo, o cafe úmido lavado apresentou menor resistencia ao fluxo de ar do que o café seco. Comparado aos outros produtos agricolas, o cafe em coco ofereceu menor resistencia à passagem do ar atraves de sua massa granular.Item Massa específica aparente e real e porosidade de grãos de café em função do teor de umidade(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 1999-01) Couto, Sandra Maria; Magalhães, Anderson Chagas; Queiroz, Daniel Marçal de; Bastos, Itaciane ToledoEsta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de se obter valores para algumas características físicas do café, necessárias ao desenvolvimento de unidades de separação aerodinâmicas e ao dimensionamento de secadores e silos. Investigou-se o efeito do teor de umidade nos valores da massa específica real e aparente, e nos da porosidade de grão de café das variedades Catuaí e Timor. Os grãos, colhidos em dois estádios de maturação (verde e cereja) foram submetidos a um processo de secagem em terreiro de cimento; trabalhou-se com dois lotes de café da variedade Catuaí, colhidos em épocas diferentes e a época de colheita não produziu alterações relevantes nos valores das massas específicas real e aparente; por outro lado, a massa específica real do café aumenta com acréscimos na umidade do grão, enquanto a massa específica aparente decresce. Os valores para essas massas são menores que aqueles para a maioria dos grãos agrícolas; entretanto, a porosidade de ambas encontra- se na mesma faixa de valores.Item Módulos de deformidade de frutos de café em função do estádio de maturação do produto e de sua orientação durante a compressão(2001) Ruffato, Solenir; Couto, Sandra Maria; Batista, Cláudia da Silva; Peixoto, Abraão Brito; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféMódulos de deformidade de frutos de café em diferentes estádios de maturação identificados pela coloração "verde", "verdoengo" e "cereja" foram determinados. Os módulos foram obtidos para o produto comprimido segundo três orientações. A orientação do fruto de café durante a compressão parece afetar muito pouco os valores dos módulos de deformidade do produto "verde"; entretanto, para frutos nos outros estádios de maturação, a posição de compressão é um parâmetro relevante. Para todas as posições de compressão, os valores do módulo dos frutos "verde" foram superiores aos dos frutos "cereja" e aos do produto "verdoengo". Os módulos dos frutos "cereja" sempre foram menores do que os do "verdoengo".