Navegando por Autor "Cunha, Rodrigo Luz da"
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Item Alterações fenológicas de cafeeiros em consôrcio com aléias de leguminosas arbóreas(Embrapa Café, 2013) Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luiz de; Baliza, Lívia Freire; Xavier, Eguimar PereiraA utilização de espécies arbóreas como quebra-vento e fonte de matéria orgânica para a adubação do cafeeiro contribui para diminuição no custo de manutenção da lavoura; havendo necessidade de se avaliar o efeito das diferentes espécies de leguminosas no desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações fenológicas de cafeeiros consorciados com diferentes espécies de leguminosas arbóreas. O ensaio foi realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG de São Sebastião do Paraíso-MG, sobre Latossolo Vermelho distroférrico, no delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos avaliados foram: 1 - guandu; 2 - leucena; 3 - gliricidia; 4 - acácia e 5 - testmunha com cafeeiros a pleno sol. Avaliou-se o desenvolvimento de estádios fenológicos através da marcação de 5 ramos do terço médio do cafeeiro por parcela. Foi utilizada uma escala com imagens de cada fase do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, que vão desde gemas dormentes até o grão seco, sendo atribuídos valores numéricos para: 0 (gema dormente); 1 (gema intumescida); 2 (abotoado); 3 (florada); 4 (pósflorada); 5 (chumbinho); 6 (expansão dos frutos); 7 (grão verde); 8 (verde cana); 9 (cereja); 10 (passa); 11 (seco). Com esta escala, foram registradas, em intervalos mensais, em percentagem, as fases de desenvolvimento fenológico do cafeeiro, no período entre outubro de 2012 a junho de 2013. As diferentes espécies de leguminosas promovem alterações nas fases de desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro. Cafeeiros sob a presença da leucena, gliricidia e o guandu apresentaram uma maturação mais lenta dos frutos.Item Alternativas de controle de doenças do cafeeiro(Editora UFLA, 2012-01) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Silva, Nathan Resende NavesA ferrugem e a cercosporiose são as principais doenças do cafeeiro e o controle é feito com agroquímicos, muitas vezes com uso indiscriminado desses produtos. Por outro lado, o consumidor tem cada vez mais exigido alimentos livres desses produtos. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de produtos naturais e/ou alternativos para o controle da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro, que sejam menos tóxicos para o homem e o ambiente, economicamente viável para o produtor e, consequentemente, melhore a qualidade final do produto. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas 2007/08 e 2008/09, na FESP-EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, MG, com 10 tratamentos: 1-Extrato alcoólico de tomilho 2%; 2-Rocksil 1%; 3- Cúprico (hidróxido de cobre) 0,58% e Rocksil 1%; 4-Extrato aquoso de casca de café 3%; 5-Nitrato de potássio 1%; 6-Nitrato de cálcio 1%; 7-Nitrato de potássio 0,5% + Nitrato de cálcio 0,5% + Biotec; 8-Silicato de Potássio 0,66%; 9-Viça café 0,83%; 10- Testemunha. Os resultados demonstram que o Viça café foi eficiente no controle da ferrugem, reduzindo em mais de 60% AACPIF e em mais 38% a desfolha, no segundo ano, quando comparado com a testemunha. A aplicação intercalar de cúprico com argila silicatada reduziu em 57% e 75% a AACPIC, respectivamente nos dois anos avaliados e a desfolha em mais de 40% no segundo ano, em relação à testemunha. Os extratos vegetais e os tratamentos relacionados com modificação de pH foliar não tiveram efeito sobre as doenças.Item Análise de perigos e enquadramento das práticas de controle da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) como parte do Programa APPCC(2005) Cunha, Rodrigo Luz da; Chalfoun, Sára Maria; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Bartholo, Gabriel Ferreira; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Embrapa - CaféA implantação de programas normatizados que visam à obtenção da qualidade dos alimentos constitui instrumento eficiente e quase sempre, pouco oneroso, destacando-se em função de sua exeqüibilidade o sistema APPCC, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. O sistema APPCC ainda é pouco utilizado na produção primária, apesar de bem conhecido e utilizado na indústria de alimentos. Neste contexto, há certas práticas agrícolas na cafeicultura que são imprescindíveis para a manutenção e melhoria das características de produtividade e qualidade do café como o controle da ferrugem e da cercosporiose que por sua vez são imprescindíveis quando se visa à aplicação do sistema APPCC. Com este trabalho, teve-se o objetivo de analisar os perigos de natureza biológica e química e enquadrar o controle da ferrugem e cercosporiose como Pontos Críticos de Controle (PCC’s) na cultura do café, durante a fase de pré-colheita, visando à implementação do APPCC. O trabalho consistiu da análise de perigos envolvendo a ocorrência e controle de ferrugem e cercosporiose e o enquadramento das operações de controle de ferrugem e cercosporiose utilizando o diagrama decisório. O controle da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro foram considerados como Pontos Críticos de Controle (PCC’s) nos quais se aplicam medidas preventivas visando atenuar os riscos de exposição aos perigos biológicos (microrganismos) e químicos (micotoxinas e defensivos).Item Avaliação da incidência de cercosporiose em cultivares de cafeeiros em três regiões do Estado de Minas(Embrapa Café, 2015) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, João Paulo Felicori; Leite, Leonardo Silva FerreiraO uso de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças é uma prática mais sustentável para a atividade agrícola, pois, além de reduzir custos, preserva a saúde do homem e o ambiente. Neste contexto, desenvolver cultivares que expressa produtividade, resistência à ferrugem e menor incidência de doença importante do cafeeiro como cercosporiose em ambientes diversos é de grande importância para sustentabilidade da cafeicultura. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a incidência de cercosporiose nas cultivares de cafeeiros lançadas pela EPAMIG e outras Instituições, em diferentes ambientes de cultivo. Os experimentos foram conduzidos nos anos de 2011 e 2012 em três regiões do Estado de Minas Gerais (Lavras/Sul de Minas, Patrocínio/Alto Paranaíba e Turmalina/Vale do Jequitinhonha), com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas. Foram avaliadas 10 cultivares, sendo oito pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem. Foi feita analisada conjunta dos três locais da incidência da cercosporiose através da Área Abaixo da Curva de Incidência da Doença. Os resultados demonstraram que as cultivares Catigua MG-3, Catigua MG-1, Catigua MG-2 e Paraíso apresentaram menor área abaixo da curva de progresso da incidência da cercosporiose (AACPIC) em relação as demais, nas três regiões avaliadas.Item AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROGÊNIES DE CAFEEIROS À MANCHA-DE- PHOMA E CERCOSPORIOSE EM DUAS REGIÕES DE MINAS GERAIS(2011) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Silva, Nathan Resende Naves; Xavier, Eguimar Pereira; Embrapa - CaféAtualmente os programas de melhoramento do cafeeiro, visam à seleção de progênies produtivas e com resistência a ferrugem. Entretanto, outras doenças tem manifestado em maior ou menor intensidade nas cultivares comerciais. A mancha-de-phoma e a cercosporiose são doenças que podem causar grandes prejuízos aos produtores de café. O uso de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças é uma prática sustentável para a atividade, pois, além de reduzir custos, preserva a saúde do homem e o ambiente. Neste contexto o objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de mancha-de-phoma e de cercosporiose em diferentes progênies de cafeeiros resistentes à ferrugem e produtivas. Para isso foram instalados dois experimentos, aproveitando trabalho realizado pela equipe de Melhoramento de Café da EPAMIG, em Minas Gerais para selecionar progênies produtivas e resistentes à ferrugem, num grupo de progênies F4 resultantes do cruzamento de seleções de ‘Icatu Vermelho IAC 2942’ x ‘Catimor UFV 1340’, cujo experimento encontra-se no campo com 12 anos de idade. As avaliações foram realizadas mensalmente em 10 progênies de cafeeiro em cada local (São Sebastião do Paraíso e Campos Altos). Foram avaliadas as incidências da mancha-de-phoma e cercosporiose nas folhas. Os resultados indicaram que as progênies T2-H-29-1-8-5 e T3-H-29-1-9- 8 avaliadas em São Sebastião do Paraíso são promissores para os trabalhos de melhoramento genético do cafeeiro, pois além da resistência a ferrugem, são menos atacadas pela cercosporiose e mancha-de-phoma. Enquanto que entre as progênies avaliadas em Campos Altos destaca-se T2-H-32-3-15-20 e T3-H-39-1-11-12 para trabalhos de melhoramento por serem pouco atacadas pelas doenças estudadas. Esses resultados são fundamentais para o programa de melhoramento do cafeeiro coordenado pela EPAMIG em parceria com UFLA e UFV.Item Avaliação do crescimento e desenvolvimento de cafeeiros Coffea arabica L. var Bourbon em duas regiões de Minas Gerais(2007) Sandy, Eder Carvalho; Lage, Patrik Avelar; Silva, Guilherme Henrique; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Cunha, Rodrigo Luz da; Embrapa - CaféO agronegócio café no Brasil vem passando por várias transformações desde a década de 70. O consumidor percebendo a grande diferença entre as diversas qualidades dos produtos, passa a valorizar, junto com o café expresso, também o torrado e o moído de melhor sabor, aroma, fragrância e pureza. Assim, cafés de melhor qualidade passam a ter preços mais altos no mercado nacional e internacional incentivando os cafeicultores a produzir cafés com melhor qualidade de bebida. A distinção entre os produtos faz-se por suas características de pureza, sabor e corpo, demandando matérias-primas diferenciadas para a fabricação de expresso, cafés especiais e gourmet. Embora a prova final seja feita pelo paladar do consumidor, a preocupação com a qualidade do café começa no campo. Baseando-se nisso, este experimento visa comparar genótipos de plantas de cafeeiro, variedade Bourbon, obtidas em diferentes locais. O experimento encontra-se instalado em dois locais e em diferentes condições edafo-climáticas. Foram utilizados materiais provindos de diferentes locais e plantados no campo em blocos casualizados com três repetições e vinte tratamentos, com 10 plantas por parcela. Para o experimento instalado em Lavras houve diferenças somente para as características número de nós, com destaque para os tratamentos: 18, 16, 19, 17, 5, 13 e 14. Já para o de Santo Antonio do Amparo houve diferenças para todas as características, com destaque para os seguintes tratamentos: 4, 5, 2 e 14, que apresentaram maior desenvolvimento para todas as características avaliadas.Item Cafeeiros em consórcio com espécies arbóreas: alterações fenológicas(Embrapa Café, 2019-10) Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luiz de; Venturin, Regis Pereira; Alcântara, Elifas Nunes de; Lopes, Moniky SamyO trabalho teve como objetivo avaliar as fases do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro sob a influência de diferentes espécies arbóreas comparado com cafeeiros a pleno sol. O ensaio foi instalado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, onde foram implantados na mesma linha do café, os seguintes tratamentos: acrocarpo (Acrocarpus fraxinifolium ARN.), o mogno (Khaya ivorensis A. CHEV.), acácia (Acacia mangium WILLD.), abacate (Persea americana MILL.), teca (Tectona grandis L. F.), macadâmia (Macadamia integrifolia M. e B.) e cafeeiros, a pleno sol como testemunha. O cafeeiro do cultivar Catuaí vermelho IAC-99 foi plantado no espaçamento de 3,4m por 0,65m e as espécies arbóreas no espaçamento de 9m por 13,6m, obtendo a cada 3 linhas de cafeeiro solteiro, uma linha com a espécie arbórea. Avaliou-se o desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, através da marcação de 5 ramos do terço médio do cafeeiro por parcela. Foi utilizada a escala com imagens de cada fase do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, que vão desde gemas dormentes até o grão seco, sendo atribuídos valores numéricos para: 0 (gema dormente); 1 (gema intumescida); 2 (abotoado); 3 (florada); 4 (pós-florada); 5 (chumbinho); 6 (expansão dos frutos); 7 (grão verde); 8 (verde cana); 9 (cereja); 10 (passa); 11 (seco). Com esta escala, foram registradas, em intervalos mensais, em porcentagem, as fases de desenvolvimento fenológico do cafeeiro, no período de julho de 2018 a junho de 2019. Foi realizado o teste de média para a comparação entre tratamentos. As diferentes espécies arbóreas promovem alterações na fenologia do cafeeiro. Cafeeiros consorciados com as diferentes espécies arbóreas, apresentaram maior uniformidade de frutos na fase cereja e passa.Item Comportamento de progênies F4 de cafeeiros arábica, antes e após a poda tipo esqueletamento(Editora UFLA, 2013-01) Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, César Elias; Rezende, Juliana Costa de; Ferreira, André Dominguett; Cunha, Rodrigo Luz da; Pedro, Francisco CarlosA utilização do adensamento em lavouras cafeeiras é um dos fatores de aumento da produtividade, entretanto, há a necessidade de selecionar genótipos mais adaptados a esse sistema de plantio. Objetivou-se, neste trabalho, selecionar progênies oriundas do cruzamento entre as cultivares Catuaí Amarelo IAC 2077-1-2-12-70 e Mundo Novo IAC 515-20 com boas características agronômicas, antes e após a poda tipo esqueletamento. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental da Epamig, no município de Três Pontas, MG, em 1996, e após a avaliação de oito colheitas os cafeeiros foram submetidos à poda. Foram utilizadas 39 progênies e três cultivares, Catuaí Vermelho IAC 99, Rubi MG 1192, Acaiá Cerrado MG 1474, utilizadas como testemunhas, sendo avaliadas as características produtividade (antes e após a poda), rendimento de grãos, percentagem de frutos chochos, de grãos tipo chato e moca e de grãos com peneira alta, comprimento e número de nós no ramo plagiotrópico e comprimento do broto ortotrópico, após a poda das plantas. O genótipo 1189-12-52-2 foi o mais produtivo antes e após a poda do tipo esqueletamento. Os rendimentos superiores foram apresentados pelos genótipos 1189- 9-80-3, 1190-2-16-1 e Acaiá Cerrado MG 1474. Verificaram-se, em todos os cafeeiros estudados,baixos percentuais de frutos chochos e moca, apresentando alto percentual de grãos peneira 16 e acima. Os genótipos estudados apresentaram resposta satisfatória à poda.Item Composto orgânico e biofertilizante supermagro na formação de cafeeiro(Editora UFLA, 2008-07) Araújo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Morais, Augusto Ramalho de; Cunha, Rodrigo Luz daCom o objetivo de avaliar a adubação constituída de composto orgânico associado à aplicação foliar do biofertilizante supermagro no desenvolvimento e crescimento de cafeeiros da cultivar Topázio MG-1190 (Coffea arabica L.), foi instalado um experimento em casa-de-vegetação na Universidade Federal de Lavras, no período de 15 de março a 4 de outubro de 2003. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 5 + 3, sendo a parcela constituída por um vaso com uma planta. Os tratamentos constaram de composto orgânico nas doses de 110, 330, 550, 770 e 990 g vaso -1 , associados ao biofertilizante pulverizado a 0%, 3%, 6%, 12% e 24%. Os tratamentos adicionais consistiram de adubação orgânica, orgânica mais mineral e apenas mineral, fornecidos ao substrato. Avaliaram-se o número de nós do ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, número de nós dos ramos plagiotrópicos, área foliar, número de folhas e massa seca das folhas, da parte aérea e total. O melhor desenvolvimento do cafeeiro foi promovido pelo composto entre 702 a 770 g vaso -1 , associado ao biofertilizante nas concentrações de 14,6% a 16,2%.Item Composto orgânico e biofertilizante supermagro na nutrição de cafeeiros em formação.(2007) Araujo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Morais, Augusto Ramalho de; Cunha, Rodrigo Luz da; Embrapa - CaféA agricultura orgânica desenvolveu-se ao longo do século XX, atingindo cerca de 2% do mercado mundial de alimentos e bebidas. Apesar de poucos trabalhos científicos, a cafeicultura orgânica é crescente com produção estimada 180 mil sacas em 2006. Com o objetivo de avaliar a adubação constituída de composto orgânico associado à aplicação foliar do biofertilizante “supermagro” no desenvolvimento e crescimento de cafeeiros, foi instalado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Lavras, no período de março a outubro de 2003. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 5 + 3. Combinaram-se cinco doses de composto (110, 330, 550, 770 e 990 g/vaso) com cinco doses de biofertilizante (0%, 3%, 6%, 12% e 24%), sendo os tratamentos adicionais formados por adubação orgânica, orgânica mais mineral e apenas mineral. As características avaliadas foram número de nós do ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, número de nós dos ramos plagiotrópicos, área foliar, número de folhas e massa seca das folhas, massa seca da parte aérea e massa seca total. Concluiu-se que o melhor desenvolvimento do cafeeiro foi promovido pelo composto a 770 g/vaso associado ao biofertilizante nas concentrações de 14,6% a 16,2%.Item Controle da cercosporiose do cafeeiro com produtos alternativos(Embrapa Café, 2014) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, João Paulo Felicori; Trabalho, Eguimar Pereira XavierO objetivo do trabalho foi avaliar produtos naturais e/ou alternativos para o controle da cercosporiose do cafeeiro.Item Controle químico da ferrugem do cafeeiro (Coffea arabica L.) e seus efeitos na produção e preservação do enfolhamento(Editora UFLA, 2004-09) Cunha, Rodrigo Luz da; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Chalfoun, Sára MariaObjetivou-se com este trabalho um melhor ajuste do controle da ferrugem do cafeeiro (Coffea arabica L.) durante a fase de pré-colheita e verificar os seus efeitos sobre a produção e preservação do enfolhamento. O trabalho foi desenvolvido em uma lavoura da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, com seis anos de idade, no espaçamento adensado de 2,0 x 0,6 m, na qual foram testados fungicidas preventivos à base de cobre (oxicloreto de cobre e sulfato de cobre) aplicados isoladamente e associados ao sistêmico epoxiconazole; também foi utilizado o produto sistêmico aplicado isoladamente. Os cúpricos aplicados preventiva- mente, isoladamente ou associados ao epoxiconazole foram eficientes no controle da ferrugem, quando a incidência da doença era baixa, preservando o enfolhamento e proporcionando boa produtividade.Item Controle químico de doenças do cafeeiro (Coffea arabica L.) como parte do programa APPCC(Universidade Federal de Lavras, 2003-08-22) Cunha, Rodrigo Luz da; Mendes, Antonio Nazareno GuimarãesA implantação de programas que visam à obtenção da qualidade dos alimentos constitui instrumento eficiente e quase sempre, pouco oneroso, destacando-se em função de sua exeqüibilidade o sistema APPCC, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. O sistema APPCC ainda é pouco utilizado na produção primária, apesar de bem conhecido e utilizado na indústria de alimentos. Neste contexto, há certas práticas agrícolas na cafeicultura que são imprescindíveis para a manutenção e melhoria das características de produtividade e qualidade do café como o controle da ferrugem e da cercosporiose que por sua vez são pré- requisitos quando se visa à aplicação do sistema APPCC. Com este trabalho, teve-se o objetivo de aplicar o controle da ferrugem e cercosporiose como parte do Programa APPCC na cultura do café, durante a fase de pré-colheita e verificar os seus efeitos na produção, no crescimento da planta e qualidade do café, visando à implementação do APPCC. O trabalho foi desenvolvido em uma lavoura da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, com 6 anos de idade no espaçamento adensado de 2,0 x 0,6 m, onde foram testados produtos preventivos a base de cobre aplicados isoladamente e associados com sistêmicos, e, também foi utilizado o produto sistêmico aplicado isoladamente. Foram empregados como produtos a base de cobre o oxicloreto de cobre e Calda Viçosa comercial e como sistêmico o epoxiconazole. O controle da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro foram considerados como Pontos Críticos de Controle (PCC’s) nos quais se aplicam medidas preventivas visando atenuar os riscos de exposição aos perigos biológicos (microrganismos) e químicos (micotoxinas e defensivos). Medidas de controle com os produtos oxicloreto de cobre e calda viçosa comercial aplicados preventivamente ou associados ao produto sistêmico epoxiconazole são eficientes no controle da ferrugem, quando a incidência da doença é baixa e, na preservação do enfolhamento, proporcionando bons índices de produtividade, atendendo aos objetivos do Plano APPCC na etapa de controle fitossanitário. Houve poucas alterações no crescimento das plantas em função da ocorrência de ferrugem e cercosporiose no cafeeiro, no período estudado, apenas para o comprimento total de ramos laterais. As amostras de grãos analisadas foram classificadas como bebida dura, não sendo possível distinguir diferenças na qualidade do café em função dos diferentes tratamentos químicos estudados na pré-colheita.Item Crescimento de cafeeiros em sistemas de plantio arborizado com espécies de múltiplos usos(Embrapa Café, 2015) Venturin, Regis Pereira; Andrade, Ravani Abreu Silveira; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luis de; Ferreira, Marcelo MachadoA arborização com espécies para múltiplos usos que agregue valor à lavoura cafeeira torna-se uma opção interessante à medida que pode minimizar alterações climáticas, funcionar como quebra-ventos, abrigo de inimigos naturais de pragas e ainda representam uma opção de ganho para o produtor. Assim, buscando avaliar os impactos da introdução de diferentes espécies arbóreas durante o período de formação de uma lavoura de café foi instalado um ensaio em parceria com a Epamig, Associação Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil e Fazenda da Lagoa Ltda. Foram implantadas, nas entrelinhas do café, Cedro indiano (Acrocarpus fraxinifolium), Mogno (Khaya ivorensis), Acácia (Acacia mangium), Abacate (Persea americana), Teca (Tectona grandis) e Macadâmia (Macadamia integrifolia). As plantas de Cedro, Teca e Mogno foram distribuídas entre as plantas de café na linha, em dois espaçamentos 8x13,6 m e 16x13,6 m, o Abacateiro e a Acácia em espaçamento 7x13,60 m e 14x13,60m e a Macadâmia plantada em dois espaçamentos de 5x13,6 m e 8x13,6m. O espaçamento das entrelinhas foi fixado em três linhas de cafeeiros, intercalados às espécies de sombra, num total de 13,6 m entre as linhas arborizadas. Foram feitas avaliações da altura das plantas de café e seus diâmetros de copa e de caule em função das distancias dos cafeeiros em relação às espécies arbóreas. As espécies arbóreas plantadas junto do cafeeiro não influenciaram seu crescimento das plantas de café até o segundo ano de plantio.Item Desenvolvimento e produtividade do cafeeiro orgânico(2003) Cunha, Rodrigo Luz da; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféConsiderando o grande potencial para a prática da cafeicultura orgânica, pouco se tem oferecido como mate-rial técnico para orientar esse caminho, quando se compara com os sistemas convencionais. Nesta conjuntura, é necessário identificar e conhecer as peculiaridades deste sistema visando um manejo adequado da mesma. O objetivo do subprojeto foi obter informações que possam subsidiar a condução das lavouras no sistema orgânico. Para isto, foram implantadas, com as cultivares Rubi MG-1192 e progênie denominada H-419, dois cultivos em áreas distintas, na Fazenda Experimental de São Sebastião do Paraíso - MG, uma conduzida no sistema orgânico e a outra no sistema convencional. No sistema convencional, adotou-se as recomendações da CFSEMG de 1999 como referência para adubação de plantio, cobertura e formação da lavoura; para o controle de plantas daninhas, fez-se o uso de herbicida pré-emergente na linha de plantio e nas entrelinhas foram utilizados herbicidas pós-emergentes, seletivos para a cultura, alternada com cultivo mecânico com roçadeira. No sistema orgânico foi empregado Fosfato Natural de Araxá; a adubação de cobertura foi com torta de mamona, atendendo as mesmas quantidades de N e P do sistema convencional; plantas indesejáveis foram controladas por capinas; também foi realizado, a partir do primeiro ano, a cobertura morta com palha de feijão, colocada nas linhas de plantio. No segundo ano de formação da lavoura, a entrelinha, foi cultivada com leguminosa, Arachis pintoi (cultivar amarillo/MG-100), como cobertura verde. Foram registrados os números de replantas, no início do ano 2001 (período chuvoso), para cada sistema de cultivo e avaliadas as seguintes características: crescimento vegetativo: altura de plantas, diâmetro de copa, vigor (notas subjetivas de 0 a 10) e porte (baixo, médio e alto). Análise química da palha de feijão e a umidade atual solo. A quantidade total de mudas utilizadas no replantio do sistema orgânico foi de 600 mudas (300 mudas para cada "material", cultivar Rubi MG-1192 e H-419), no sistema convencional, 1.100 mudas (600 mudas para Rubi e 500 para o Híbrido). Este grande número de replantas nos dois sistemas de cultivo foi atribuído ao atraso no plantio, realizado no final do período chuvoso, e ocorrência de estiagem prolongada, prejudicando o "pegamento inicial" das mudas. O menor gasto de replantas no sistema orgânico atribuiu-se à maior retenção de umidade do solo promovido pela palha de feijão. A análise de variância para as demais características mostrou efeito significativo para os dois materiais utilizados em função dos diferentes sistemas de cultivo testados. Verificou-se que no sistema de cultivo orgânico, tanto o H - 419 quanto a cultivar Rubi apresentaram, para as caracte-rísticas de crescimento, superioridade em relação ao sistema convencional. Este resultado se deve, sobretudo, ao sinergismo de vários fatores como o emprego de palha de feijão utilizado como barreira física às plantas daninhas, propiciando um controle satisfatório do mato, e retendo maior umidade no solo (umidade atual, característica avaliada no final de 2001), além da mineralização da palha. A decomposição da palha contribuiu também, com o "pegamento" inicial das mudas no campo dadas as condições climáticas adversas em que a cultura foi submetida no primeiro ano de cultivo em 2000. A cobertura do Arachis pintoi formou uma vegetação rasteira e densa impedindo o desenvolvimento de plantas invasoras representando economia na prática de capina e maior proteção ao solo contra erosão. É importante citar que o emprego de cobertura morta como a palha de feijão e o cultivo de leguminosas como cobertura verde nas entrelinhas do cafeeiro, não são de uso exclusivo deste sistema de cultivo, apenas optou-se por este manejo. A palha de feijão supriu satisfatoriamente o cafeeiro no aspecto nutricional, o que se explicaria pela composição química da palha de feijão e a quantidade de matéria seca de palha por planta (em torno 4Kg m.s.palha/planta/ano). Fez-se a comparação entre nutrientes liberados durante a decomposição da palha e recomendado (CFSEMG,1999) para o café convencional em função da disponibilidade de K do solo e doses de N aplicadas no 1º e no 2º ano pós-plantio em cobertura. Embora as quantidades de nutrientes liberados pela decomposição da palha de feijão tenham sido um pouco menores do que o recomendado deve-se levar em consideração os benefícios que este resíduo forneceu com outros nutrientes (macro e micronutrientes) e nos aspectos biológicos e físicos traduzidos pelo melhor crescimento vegetativo do cafeeiro neste início de formação da cultura. Até o período atual de forma-ção da lavoura, o menor replantio de mudas e o melhor desenvolvimento das mesmas, evidenciado pela maior altura, diâmetro de copa e vigor, indicam que o sistema orgânico foi superior ao convencional; sendo esses resultados associados à maior umidade do solo no sistema orgânico.Item Desenvolvimento e validação de uma escala diagramática para avaliar a severidade da ferrugem (Hemileia vastatrix) do cafeeiro(2001) Cunha, Rodrigo Luz da; Pozza, Edson Ampélio; Dias, Waldir Pereira; Barretti, P. B.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAs escalas diagramáticas são ferramentas para avaliar a severidade das doenças de plantas. Para a ferrugem do cafeeiro existe somente uma disponível. A fim de tentar suprir essa necessidade, foi elaborada uma escala diagramática de base logarítmica, com seis níveis de severidade. Na elaboração da escala foram coletadas 300 folhas com níveis variados de ferrugem, provenientes de lavouras da cultivar Catuaí, em Lavras-MG. As imagens dessas folhas foram capturadas com scaner, para medir a área foliar total e a área foliar lesionada. A proporção de doença foi obtida dividindo-se a somatória das áreas foliares com sintomas pela área total de cada folha. O limite máximo de severidade observado foi de 49% (uma única folha). A partir dos níveis de severidade estimados nessa amostra, foi proposta a seguinte escala diagramática: 0 (ausência da doença), 1 (< 3% de severidade), 2 (de 3 a 6% de severidade), 3 (de 6 a 12% de severidade), 4 (de 12 a 25% de severidade) e 5 (de 25 a 50% de severidade). Como diagrama, para cada valor da escala, foram selecionadas cinco fotos de folhas exibindo os respectivos níveis de severidade de ferrugem. Para validação da escala, 100 folhas com níveis de ferrugem previamente quantificados, escolhidas ao acaso, foram avaliadas visualmente por quatro pessoas (25 folhas/avaliador). A avaliação visual para os quatro avaliadores teve alta acurácia e precisão, em todos os níveis de severidade.Item Diferentes recipientes e substratos na produção de mudas de cafeeiros(Editora UFLA, 2010-01) Vallone, Haroldo Silva; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Cunha, Rodrigo Luz da; Dias, Fábio PereiraCom o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes recipientes e substratos na produção de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.), foi conduzido um experimento no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras – UFLA, no período de setembro de 2003 a janeiro de 2004. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3. Os recipientes utilizados foram tubetes de polietileno rígido com capacidade volumétrica de 50 mL; tubetes de 120 mL; e saquinhos de polietileno, nas dimensões de 20 cm de altura por 10 cm de largura e capacidade volumétrica aproximada de 700 mL. Os substratos utilizados foram substrato alternativo (65% de casca de arroz carbonizada + 35% de substrato comercial); substrato comercial Plantmax hortaliças HT; e substrato padrão (70% de terra + 30% de esterco bovino peneirados). Os resultados obtidos permitem concluir que os recipientes e os substratos utilizados influenciam significativamente o desenvolvimento das mudas de cafeeiro, sendo que os recipientes de maior volume (saquinho de polietileno e tubete de 120 mL) preenchidos com os substratos alternativo e comercial proporcionam mudas com maior desenvolvimento.Item Efeito da época, altura de poda e adubação foliar na recuperação de cafeeiros (Coffea arabica L.) depauperados(Universidade Federal de Lavras, 1997-08-06) Cunha, Rodrigo Luz da; Mendes, Antônio Nazareno GuimarãesCom o objetivo de estudar o efeito de diferentes épocas de podas, alturas de corte e nutrição com adubações foliares antes e após a recepa na recuperação de cafeeiros (Coffea arábica L.) depauperados, e o acúmulo de nutrientes nas brotações eliminadas, o presente trabalho foi realizado em uma lavoura cultivar Acaiá, linhagem LCP 474-19, com 6 anos de idade, no espaçamento 4.0 x 1.0 m, que se apresentava visivelmente depauperada, localizada no campus da Universidade Federal de Lavras-M.G. O experimento foi realizado no período de julho/1995 a julho/1997. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial com 3 repetições e 24 tratamentos, mais uma testemunha adicional. Os tratamentos constaram de 3 (três) épocas distintas de recepas como primeiro fator, na seguinte ordem: 1ª época, antes das chuvas (mês de agosto); 2ª época, durante as chuvas (mês de novembro) e 3ª época, mais tardia (mês de janeiro). O segundo fator em estudo foi a presença ou ausência de adubação foliar, aplicada 30 dias antes da recepa, e com a seguinte formulação: 0,3% de Cloreto de Potássio, 0,3% de Sulfato de Zinco e 0,3 de Ácido Bórico, mais espalhante adesivo. O terceiro fator, foi a altura de corte no caule, uma a 20 cm do solo e outra a 40 cm. O quarto e último fator, constou também da presença ou ausência de adubação foliar, depois da recepa em suas brotações, com a seguinte formulação: 0,2% de fosfato-monoamônio (MAP), 0,3% de Sulfato de Zinco e 0,1% de Cloreto de Potássio. As parcelas foram constituídas por 10 plantas em linha, sendo as 8 centrais consideradas úteis. Foram avaliados em cada parcela: o número de brotações, altura e diâmetro de brotos, o acúmulo de nutrientes nas brotações eliminadas e a produção em sc/há, na primeira colheita. Para o acúmulo de nutrientes após a poda, considerou-se os três primeiros fatores para análise de variância. Foram realizadas outras práticas culturais, como calagem, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, visando o bom desenvolvimento dos cafeeiros. A condução das brotações, foi em 2 hastes por tronco em todas as parcelas, a partir de 4 meses após a recepa, foi avaliado o número de brotações e realizada a desbrota. A altura e o diâmetro dos brotos foram avaliados aos 6 meses após a recepa. Verifica-se que a poda por recepa quando realizada em novembro (período chuvoso), a 40 centimetros do solo e com adubação foliar nas brotações, proporciona melhor recuperação da lavoura depauperada. O nitrogênio e o potássio são os elementos que mais se acumulam nas brotações, mostrando serem estes os nutrientes que mais devem receber atenção na adubação nesta fase.Item Efeito de adubações foliares em pré e pós florada na produção e qualidade das sementes de cafeeiro(2000) Lima, Dinara Mattioli; Cunha, Rodrigo Luz da; Pinho, Edila Vilela Resende Von; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO uso de sementes de alta qualidade é um dos fatores primordiais para o sucesso da produção e, entre outros, a nutrição da planta mãe é um dos fatores que afeta esta característica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de nutrientes aplicados em pré e pós florada na produção e qualidade das sementes de cafeeiro. O experimento foi instalado em uma lavoura da cultivar Acaiá, no Departamento de Agricultura da UFLA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em quatro repetições com os seguintes tratamentos: 1- 2g bórax/planta, 2- ác. bórico(0,25%)**, 3- ác. bórico(0,25%) + KCl(0,1%)**, 4- KCl(0,1%)**, 5- ác. bórico(0,25%) + CaCl2 (0,05%)**, 6-ác. bórico(0,25%) + CaCl2(0,05%) + KCl(0,1%)**, 7- CaCl2 (0,05%)**, 8- ác. Bórico (0,25%) + KCl(0,1%) + açúcar(0,1%) + úreia(0,1%) + sulfato de Zn(0,3%)*, 9- trat.8 + MAP(0,1%)*, 10-trat. 9 + sulfato de Cu(0,1%) + sulfato de Mn(0,1%) + Mo(0,01%)*, 11-trat.10 + CaCl2(0,05%)*, 12- açúcar(0,1%) + úreia(0,1%) + sulfato Zn(0,3%) + sulfato Mg(0,1%) + MAP(0,1%)*, 13-ác.bórico(0,25%) + açúcar(0,1%) + úreia(0,1%) + sulfato de Zn(0,3%) + sulfato Mg(0,1%) + MAP (0,1%)**, 14- trat.13 + CaCl2 (0,05%)**, 15-Testemunha sem pulverização; (*Foi feita uma pulverização após florada principal, ** Foram feitas duas pulverizações, uma antes e a outra após a florada principal). Além da produção, foi avaliada a qualidade das sementes pelos testes de germinação, índice de velocidade de germinação, T50, condutividade elétrica e análise de Proteína Total pelo sistema SDS- Page e atividade de isoenzima pelo sistema PAGE para a Esterase e Catalase. Os tratamentos 5, 13, 1, 2, 6, 7, 11 e 14 propiciaram as maiores produções. Não se constatou efeito dos tratamentos na porcentagem de germinação das sementes, índice de velocidade de germinação, T 50 e condutividade elétrica. Os marcadores bioquímicos selecionados não detectaram diferenças entre os tratamentos.Item Efeito de recipientes e substratos utilizados na produção de mudas de cafeeiro no desenvolvimento inicial em casa de vegetação, sob estresse hídrico(Editora UFLA, 2010-03) Vallone, Haroldo Silva; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Dias, Fábio PereiraCom o objetivo de avaliar os efeitos de recipientes e substratos no desenvolvimento inicial de cafeeiros (Coffea arabica L.) plantados em vasos dentro de casa de vegetação, sob diferentes níveis de estresse hídrico, foi conduzido um experimento no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras – UFLA, no período de janeiro a maio de 2004. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial (3 x 3 x 4), sendo o primeiro fator constituído de três recipientes utilizados na produção das mudas, tubetes de polietileno rígido de 50 mL; tubetes de 120 mL; e saquinhos de polietileno, nas dimensões de 20 cm de altura por 10 cm de largura e capacidade volumétrica, aproximada, de 700 mL; o segundo fator constituído de três substratos utilizados na produção das mudas, substrato alternativo, composto por 65% de casca de arroz carbonizada + 35% de substrato comercial; substrato comercial Plantmax hortaliças HT; e substrato padrão, composto por 70% de terra + 30% de esterco bovino peneirados e o terceiro fator foi constituído por quatro intervalos entre irrigações, 2, 6, 10 e 14 dias. Observa-se que os recipientes de capacidades volumétricas diferentes e os substratos utilizados influenciam, significativamente, o desenvolvimento dos cafeeiros, sendo que, após 120 dias do transplante das mudas para vasos em casa de vegetação com diferentes níveis de estresse hídrico, as plantas provenientes de mudas produzidas em saquinhos de polietileno e tubetes de 120 mL contendo substratos alternativo e comercial apresentaram melhor desenvolvimento.