Navegando por Autor "Davrieux, Fabrice"
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Item Avaliação química e sensorial do café de jesuitas- Paraná.(2007) Dalmolin, Roberto Natal; Scholz, Maria Brígida dos Santos; Andreotti, Marcelo; Braga, Gilberto C; Oliveira, Marcos Campos de; Silva, Rui Sérgio S F; Guyot, Bernard; Ribeyre, Fabienne; Davrieux, Fabrice; Embrapa - CaféO aroma e sabor da bebida de café são formados por compostos resultantes de reações químicas entre os componentes do grão de café verde durante o processo de torra. Muitos compostos presentes no grão de café verde são influenciados por fatores genéticos e ambientais o que leva a existência de grande diversidade de aromas e sabores na bebida. A região cafeeira no Paraná está situada em uma região de transição climática que apresenta grande diversidade de clima e solo possibilitando a obtenção de café com qualidades próprias. O objetivo deste estudo foi correlacionar a composição química com as características sensoriais do café produzido em Jesuítas-PR. Foram coletadas amostras de café cereja em 46 propriedades desta região na safra de 2002-2003, nas quais se determinou a concentração de proteínas, lipídios, ácidos clorogênicos, taninos totais, açúcares, cafeína, trigonelina e acidez titulável. Avaliaram-se os atributos de aroma e sabor de café, acidez, corpo e sabor residual através de escala de qualidade. Cerca de 96 % das amostras foram classificadas como bebida dura e apenas mole. O café apresentou bebida encorpada, com baixa acidez e levemente amarga. A partir da análise de componentes principais dos dados químicos e nota de bebida pode-se inferir que as amostras de melhor qualidade apresentam menor concentração de cafeína e proteínas e uma maior concentração de lipídios. Verificou-se que as condições climáticas e as práticas de cultivo e colheita de Jesuítas - PR permitiram a obtenção de café com características de aroma, corpo e sabor próprios.Item Composição quimica do café produzido nas condições topoclimáticas de jesuitas, Paraná.(2007) Dalmolin, Roberto Natal; Scholz, Maria Brígida dos Santos; Andreotti, Marcelo; Braga, Gilberto C; Oliveira, Marcos Campos de; Silva, Rui Sérgio S F; Guyot, Bernard; Ribeyre, Fabienne; Davrieux, Fabrice; Embrapa - CaféO aroma e sabor do café são os atributos que atraem milhões de consumidores em todo o mundo. Entre os poucos países produtores de café, o Brasil é o principal responsável pela produção das mais 110 milhões de sacas mundialmente consumidas a cada ano. Esta posição de maior produtor se deve ao fato da boa adaptabilidade da cultura do café as condições climáticas do país. Esta qualidade é influenciada pelas condições ambientais e práticas culturais e processos de pós-colheita. A bebida do café é resultado das transformações entre os componentes químicos existentes no grão no momento da torra. A região cafeeira no Paraná está situada em uma região de transição climática com grande diversidade de clima e solo, e o município de Jesuítas está situado em seus limites na Latitude sul de 24º19’38. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das condições ambientais na composição físico-química do café da região de Jesuítas. Foram coletadas amostras de café no estágio cereja, em 46 pequenas propriedades produtoras de café, nas quais se determinou a concentração de proteínas, lipídios, ácidos clorogênicos, taninos, açúcares totais, açúcares, cafeína, trigonelina e acidez titulável no grão verde. Observaram-se fortes influências ambientais em importantes componentes responsáveis pela a formação do aroma e sabor da bebida do café durante a torra. As concentrações de lipídios, proteínas e açúcares totais nos grãos de café foram influenciadas pelas condições ambientais de Jesuítas. Foram encontradas correlações significativas entre ácidos clorogênicos e taninos, entre cafeína e proteínas, entre açúcares totais e taninos, entre lipídios e a nota global de bebida. Estas modificações na composição do grão de café conferem um caráter de qualidade especial ao café da região de Jesuítas.Item EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO SOBRE A COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA EM GRÃO DE COFFEA ARABICA CV. RUBI(2011) Vinecky, Felipe; Davrieux, Fabrice; Alves, Gabriel Sérgio Costa; Heimbeck, Ingrid Gomes Renoldi; Mera, Ana Carolina; Leroy, Thierry; Bonnot, François; Pot, David; Rocha, Omar Cruz; Guerra, Antonio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa; Marraccini, Pierre; Andrade, Alan Carvalho; Embrapa - CaféAs condições edafoclimáticas podem afetar a qualidade do café . No caso de cafeeiros (C. arabica L.), a adubação adequada resulta no aumento da produção e também pode afetar a composição bioquímica final do grão e na qualidade da bebida. Por uma grande parte, essa qualidade depende dos compostos acumulados no café verde que podem também servir como padrões para avaliar a qualidade. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diferentes níveis de adubação NPK sobre a composição bioquímica dos grãos de café. Os níveis de certos compostos (cafeína, lipídios, sacarose, trigonelina e ácidos clorogênicos) em grãos de café produzidos a partir de plantas cultivadas sob diferentes níveis de adubação, e durante três anos de colheita consecutivos (2007 até 2009), foram avaliados por espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS).Item EFEITOS DE ESTRESSE HÍDRICO NA COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA DE GRÃOS DE COFFEA ARABICA CV. RUBI(2009) Mera, Ana Carolina; Alves, Gabriel Sergio Costa; Guyot, Bernard; Davrieux, Fabrice; Rodrigues, Gustavo Costa; Marraccini, Pierre; Andrade, Alan Carvalho; Embrapa - CaféTeores de alguns compostos bioquímicos do fruto de café (cafeína, lipídeos totais, sacarose, ácidos clorogênicos e trigonelina) foram avaliados pela técnica de espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS) nos grãos produzidos a partir de plantas adultas de Coffea arabica cv. Rubi, cultivadas em condição de campo, sob diferentes regimes hídricos. Os resultados mostraram que a falta de irrigação durante o período de desenvolvimento dos grãos de café, influenciou a composição química destes. Quando comparados aos grãos das plantas com irrigação contínua, os grãos de plantas sem irrigação apresentaram teores mais baixos de cafeína e ácidos clorogênicos (ACG), mas teores superiores de sacarose e de lipídeos totais. Os resultados apresentados neste trabalho mostram que o estresse hídrico influência o metabolismo dos grãos de café, tendo um papel importante nos teores de compostos metabólicos que afetam a qualidade de bebida.