Navegando por Autor "Eberlin, Marcos Nogueira"
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Item Abordagem metabolômica: discriminação de tratamento pós-colheita de grãos de café verde (Coffea arabica L.) do Paraná(Embrapa Café, 2015) Tsukui, Anna; Brand, Ana Laura Macedo; Vendramini, Pedro Henrique; Eberlin, Marcos Nogueira; Scholz, Maria Brígida dos Santos; Rezende, Claudia Moraes deOs grãos de café verde (Coffea arabica L.) foram quantificados em cafeína e ácidos clorogênicos por CLAE/UV-Vis, teor em óleo por extração Soxhlet (4h) e análise do perfil químico por ESI(-)-QTOF-MS, em busca da relação composição química: tratamento pós-colheita para cafés naturais (CN) e cerejas descascados (CD), com auxílio da ferramenta estatística PCA e PLS-DA. Foi possível observar diferenciação entre os tratamentos com base na análise do perfil químico por ESI(-)-QTOF, além da classificação de amostras desconhecidas a partir da calibração e validação dos dados. Os resultados indicam um grande potencial do emprego da análise do perfil químico associado à estatística multivariada na diferenciação entre os tratamentos pós-colheita a partir da identificação das substâncias químicas que melhor classificam os grupos, sugerindo um possível marcador químico para esses grãos de cafés.Item Sensory evaluation of black instant coffee beverage with some volatile compounds present in aromatic oil from roasted coffee(Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2009-01) Oliveira, Alessandra Lopes de; Cabral, Fernando Antonio; Eberlin, Marcos Nogueira; Cordello, Helena Maria André BoliniO óleo do café torrado Brasileiro obtido através de extração com CO 2 supercrítico mostrou consideráveis propriedades aromáticas, constituído principalmente por cinco compostos aromáticos: 2-metilpirazina; 2-furfuril álcool, 2,5-dimetilpirazina; γ -butirolactona e 2-furfuril acetato. Análises sensoriais foram usadas para verificar a influência da mistura destas importantes classes de compostos aromáticos de café (pirazinas, furanos e lactonas) e do óleo aromático de café torrado no aroma e sabor de bebidas preparadas com café solúvel instantâneo liofilizado e seco por spray dryer. Na análise da aceitação do aroma, a amostra preparada com café liofilizado sem a mistura de compostos voláteis (amostra 4) não diferiu da amostra de café liofilizados com adição de óleo (amostra 5) nem tão pouco da amostra de café liofilizado com adição da mistura dos cinco voláteis (amostra 3), coincidentemente oriundas do mesmo processo de secagem. Entretanto a amostra 3 não diferiu das amostras preparadas com café seco por spray dryer sem (amostra 1) e com (amostra 2) a mistura de voláteis. Indicando que a adição desta mistura, com relação a este atributo não interfere na aceitação desta bebida. Na avaliação do sabor, as amostras preparadas com café solúvel liofilizado enriquecida com óleo aromático (5) e as amostras com (3) e sem (4) a mistura dos cinco voláteis não diferiram significativamente, entretanto a amostra (4) não diferiu das amostras (1) e (2). Para este atributo, a adição do óleo aromático de café torrado ou da mistura de voláteis nas amostras de café liofilizado fez com que tivessem uma melhor aceitação que aquelas secas por spray dryer (1) e (2). Desta forma, o enriquecimento das bebidas com o óleo aromático de café torrado, ou mesmo com a mistura dos cinco componentes não influenciou a aceitação do consumidor com relação ao aroma, mas exerce influência com relação ao sabor.