Navegando por Autor "Ferreira, Roque A."
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Item Avaliação agronômica de clones de café produzidos por embriogênese somática(Embrapa Café, 2012) Cavalho, Carlos H. S.; Paiva, Ana Carolina S. R.; Ferreira, Iran B.; Matiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Ramos, Spartacus V.; Marçal, Gabriella A.; Marques, Bruna N.; Souza, Danielle S.Com o objetivo de desenvolver cultivares clonais a Fundação Procafé selecionou plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade, visando reduzir a utilização de agrotóxicos e o custo da produção de café.Item Avaliação da fase de desenvolvimento de frutos de cafeeiros arabica cultivados em montanha utilizando soma térmica(Embrapa Café, 2018) Angelo, Paula Cristina da S.; Baldim, Daniel S.; Couto, Isabela E.; Carli, Juliano de; Ferreira, Roque A.; Carvalho, Carlos H. S.; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José BrazConhecer o ciclo reprodutivo dos cafeeiros é importante para planejar colheitas quando há muitas variedades diferentes cultivadas. Durante o ciclo reprodutivo 2016/2017, cinco variedades de cafeeiro Arabica foram avaliadas em propriedade particular, no município de Carmo de Minas, sendo o experimento instalado nas coordenadas 22°10 ́30 ́ ́S e 45°10 ́30 ́ ́O, a 1340 m de altitude (medidos com altímetro digital).Item COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE PROGÊNIES DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM VARGINHA/MG(2009) Paiva, Rodrigo Naves; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Almeida, Saulo R.; Matiello, José B.; Ferreira, Roque A.; Embrapa - CaféCom o objetivo de verificar o comportamento de progênies de cafeeiro de porte baixo foi instalado e conduzido um experimento na Fazenda Experimental do MAPA/Fundação Procafé, situada no Município de Varginha/MG. Foram avaliadas 20 progênies de porte baixo, sendo 16 com resistência a ferrugem, desenvolvidas pelo Programa de Melhoramento Genético do Cafeeiro coordenado pela Fundação Procafé. As seguintes características foram avaliadas: as seis primeiras produções de grãos (2002 a 2007), rendimento (relação casca/grão), qualidade da bebida e classificação por peneira de cada progênie. Verificou-se que a progênie Sabiá Tardio cv 398 foi a mais produtiva do experimento. As progênies do grupo Catucaí (Catucaí Amarelo 24/137 (C.O), Catucaí Vermelho 24/137 (C.O), Catucaí Vermelho 20/15 cv 476 e Catucaí Vermelho 19/18 cv 221), do grupo Sarchimor (Obatã IAC-1669-20, Tupi IAC 4093, Arara F4), as progênies IBC-Palma-1 (3-12), Saíra cv 362, Topázio MG 1189 e a cultivar Catuaí Amarelo IAC 74 apresentaram bom comportamento agronômico, sendo recomendadas para plantio na região de Varginha e consideradas para os trabalhos de melhoramento genético do cafeeiro. As progênies IBC-Palma-1 (3-12), IBC-Palma-2 cv 520, Catucaí Amarelo 24/137 (C.O), Catucaí Amarelo 3SM (3-18), Catucaí Vermelho 785-15 (Manhuaçu), Saíra cv 362, Arara F 4 , e Tupi IAC 4093, bem como a cultivar Obatã IAC 1669-20, apresentaram maiores porcentagens de grãos peneira 17 acima, variando de 32,0 a 40,25%.Item Comportamento da ferrugem e da phoma do cafeeiro em três condições climáticas diferentes no Sul de Minas Gerais, Varginha, Carmo de Minas e Boa Esperança(Embrapa Café, 2009) Japiassú, Leonardo B.; Garcia, Antônio W. R.; Padilha, Lilian; Ferreira, Roque A.A ferrugem e a Phoma/Ascochyta são as principais doenças da cultura cafeeira, variando sua importância conforme as condições climáticas de cada região. A ferrugem tem se mostrado mais severa em regiões de temperatura mais elevada e a Phoma nas áreas mais frias e úmidas.Item Comportamento da ferrugem, cercóspora e da phoma do cafeeiro em três condições climáticas diferentes no Sul de Minas Gerais, Varginha, Carmo de Minas e Boa Esperança(Embrapa Café, 2010) Japiassú, Leonardo B.; Garcia, Antônio W. R.; Ferreira, Roque A.A ferrugem a cercóspora e a Phoma/Ascochyta são as principais doenças da cultura cafeeira, variando sua importância conforme as condições climáticas de cada região. A ferrugem e a cercóspora tem se mostrado mais severa em regiões de temperatura mais elevada e a Phoma nas áreas mais frias e úmidas.Item COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS(2011) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Galdino, Pedro; Embrapa - CaféNos últimos anos foram liberadas para plantio comercial diversas cultivares de café arábica resistentes à ferrugem, porém muitas dessas cultivares ainda não foram testadas em várias regiões cafeeiras do Brasil, incluindo o sul de Minas Gerais. A região sul do estado de Minas Gerais possui um parque cafeeiro de cerca de 500.000 ha, abrangendo uma área com grande variação edafoclimática e diversidade de sistemas de cultivo. Essas características influenciam sobremaneira no comportamento agronômico das cultivares de café plantadas na região, haja vista que a produtividade do cafeeiro está diretamente relacionada com a interação genótipo ambiente. Em janeiro de 2006 foi instalado um ensaio com 30 cultivares resistentes à ferrugem, no Município de Varginha, MG, a 1000 m de altitude, onde foram avaliadas as três primeiras produções (2008 a 2010), a resistência à ferrugem e a qualidade dos grãos. As cultivares Sabiá Tardio, IPR 100, Palma II, Acauã, IPR 99, IPR 103, Catuaí amarelo IAC 62, Catucaí Amarelo 20/15 cv 479 e Catucaí amarelo 24/137 produziram significativamente mais que as demais. Foram encontradas lesões de ferrugem em todas as plantas das cultivares do grupo Catucaí e nas cultivares IPR 100 e IPR 103. Observaram-se também plantas suscetíveis nas cultivares Oeiras (70%) e Sabiá Tardio (12,5%) e nas progênies Paraíso 419-3-3-7-16-4-1 (12,5%) e Paraíso 419-10-6-2-12-1 (28,6%). Por outro lado, nas progênies Paraíso 419-10-6-2-10-1 e Paraíso 419-10-6-2-5-1 todas as plantas foram classificadas como altamente resistentes. Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62 e Bourbon Amarelo, incluídas como referência de suscetibilidade, 100% das plantas apresentaram pústulas de ferrugem. A classificação dos grãos mediante peneira revelou que, em média, as cultivares apresentaram 49,3% dos grãos retidos na peneira 17 ou acima. Araponga MG1 e IPR99 destacaram-se das demais com, respectivamente, 73,5% e 76,0% de grãos nas peneiras 17 e acima.Item Comportamento de cultivares de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro no sul do estado de Minas Gerais(Embrapa Café, 2012) Carvalho, Carlos H. S.; Matiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Bento, Maurício A.; Ferreira, Iran B.; Padilha, Lilian; Borato, Paloma B.Este trabalho objetiva avaliar na região sul do Estado de Minas Gerais o comportamento agronômico de cultivares de café com resistência à ferrugem.Item COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM(2009) Costa, José C.; Martiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Fagundes, Alysson V.; Carvalho, Samuel P.; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - CaféA Fundação Procafé possui um programa de melhoramento genético de café arábica que visa a obtenção de cultivares com resistência à ferrugem-do-cafeeiro, aliada a outras características de interesse agronômico. Neste trabalho são apresentados resultados da avaliação de um experimento conduzido em Varginha/MG formado por 14 genótipos, o qual inclui progênies em geração F 6 e cultivares já liberadas para cultivo comercial. Foram avaliadas as quatro primeiras produções, a percentagem de plantas resistentes à ferrugem, a incidência e severidade da ferrugem nos 14 genótipos. A produtividade média das quatro primeiras produções variou de 21,72 a 50,18 sacas beneficiadas por hectare, sendo que os genótipos Arara cv 418, Palma I cv 324, Catucaí Vermelho 24/137 cv 235, Sabiá Tardio cv 398 e Saíra cv 557, apresentaram produção semelhante ou superior a cultivar Catuaí, usada como padrão no experimento. Não foi observada incidência de ferrugem na progênie Acauã cv 363 e na cultivar Obatã Vermelho, derivadas de germoplasma Sarchimor, e em Palma II cv 181e Palma I cv 324, oriundas de Catimor. Observou-se presença de ferrugem em todas as plantas das progênies do grupo Catucaí, sendo que a percentagem de infecção em novembro de 2008, quando a incidência de ferrugem era mais alta, variou de 2,1% de folhas com ferrugem para a progênie Catucaí Vermelho 36/6 a 26,2% para Catucaí Amarelo 24/137. Nesta mesma época a cultivar Catuaí apresentava 18,2% de folhas com ferrugem, indicando que várias progênies do grupo Catucaí apresentam suscetibilidade semelhante à Catuaí.Item Fase de desenvolvimento de frutos de cafeeiros arábica em Varginha x Carmo de Minas, durante o ciclo reprodutivo 2016/2017(Embrapa Café, 2018) Angelo, Paula Cristina da S.; Baldim, Daniel S.; Couto, Isabela E.; Carli, Juliano de; Ferreira, Roque A.; Carvalho, Carlos H. S.; Ferreira, Iran Bueno; Matiello, José BrazObservar diferenças quanto às características do ciclo reprodutivo de diferentes variedades de cafeeiro em localidades com condições climáticas diferentes é útil para estimar sua adaptabilidade. Durante o ciclo reprodutivo 2016/2017 os períodos entre a abertura de floradas e as ocorrências de grãos verdes foram acompanhados nos municípios de Varginha, na Fazenda Experimental da Fundação Procafé, a 970 m de altitude e no Município de Carmo de Minas, a 1340 m de altitude.Item Hibrido da cultivar de café ibairi com resistência à ferrugem(Embrapa Café, 2017) Matiello, J. B.; Almeida, S. R.; Ferreira, Iran B.; Ferreira, Roque A.Na Fazenda Experimental do Procafé em Varginha, Sul de Minas, vem sendo desenvolvido um novo híbrido de cafeeiros Ibairi, com característica de resistência à ferrugem. O material genético de café denominado Ibairi é derivado do cruzamento da variedade mokka com a cultivar Bourbon Vermelho.Item Identificação de genótipos de café mais adaptados a ambientes com déficit hídrico durante o período de outono/inverno(Embrapa Café, 2007) Carvalho, C. H. S.; Bento, Maurício A.; Matiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lílian; Vilela, Alysson FagundesEste trabalho visa o desenvolvimento de cultivares de café mais adaptadas a ambientes com baixa disponibilidade hídrica, e nessa primeira etapa é relatada a identificação destes genótipos.Item Produtividade de clones de café arábica com resistência ao bicho-mineiro(Embrapa Café, 2014) Cavalho, Carlos H. S.; Paiva, Ana Carolina S. R.; Ferreira, Iran B.; Matiello, José B.; Ferreira, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Ramos, Spartacus V.; Marçal, Gabriella A.; Marques, Bruna N.; Souza, Danielle S.Com o objetivo de desenvolver cultivares clonais a Fundação Procafé selecionou plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade.Item Produtividade de clones de café arábica produzidos por embriogênese somática(Embrapa Café, 2013) Cavalho, Carlos H. S.; Paiva, Ana Carolina S. R.; Ferreira, Iran B.; Matiello, J. B.; Ferreira, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Ramos, Spartacus V.; Marçal, Gabriella A.; Marques, Bruna N.; Souza, Danielle S.Com o objetivo de desenvolver cultivares clonais a Fundação Procafé selecionou plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade, visando reduzir a utilização de agrotóxicos e o custo da produção de café. Este trabalho relata a avaliação agronômica de clones com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem avaliados em Varginha e Boa Esperança, MG.Item Produtividade de cultivares de café resistentes à ferrugem avaliadas no sul de Minas(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos H. S.; Matiello, J.B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Ferreira, Iran B.; Padilha, Lilian; Borato, Paloma B.Este trabalho objetivou avaliar na região sul do estado de Minas Gerais o comportamento agronômico de 30 cultivares de café com resistência à ferrugem liberadas nos últimos anos para cultivo comercial.Item QUALIDADE DA BEBIDA DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO(2011) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Galdino, Pedro; Embrapa - CaféNos últimos anos diversas cultivares de café foram liberadas para cultivo comercial. Estas cultivares tem sido avaliadas nas diversas regiões cafeeiras do Brasil, haja vista que o comportamento agronômico e a qualidade dabebida têm um forte efeito do local de cultivo. Este trabalho apresenta a análise sensorial da bebida de cultivares de café arábica com resistência à ferrugem desenvolvidas por várias instituições de pesquisa do Brasil. As cultivares foram plantadas em janeiro de 2006, em Varginha, MG, região sul do estado de Minas Gerais, Brasil, a 1000 m de altitude. Osfrutos foram colhidos no estádio cereja e secos em peneiras suspensas nos anos de 2009 e 2010 para análise daqualidade da bebida. Os seguintes atributos da bebida foram analisados para compor uma nota geral de acordo com asnormas da BSCA: bebida limpa, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço. Todas as cultivaresavaliadas apresentaram boa qualidade de bebida com nota média geral superior a 78. As cultivares Paraíso H-419-10-6- 2-12-1 e Catuaí Vermelho IAC 144 receberam notas entre 78 e 80. Sabiá Tardio, Catiguá MG2 e IPR 104 destacaram-se com notas superiores a 85 e as demais obtiveram notas entre 80 e 85. Em 2009 a IPR 104 destacou-se das demais por apresentar bebida com vários atributos classificados com nota máxima e elogios de dois provadores. Catiguá MG2 obteve 86 pontos nos dois anos e bebida descrita como excelente. Sabiá Tardio recebeu nota média 85,7 e também foi classificada como de bebida excelente. Várias outras cultivares foram também descritas com de bebida ótima ou excelente por dois provadores.Item QUALIDADE DA BEBIDA DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO(2009) Costa, Joyce Cristina; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Carvalho, Samuel Pereira; Embrapa - CaféO programa de melhoramento genético da Fundação Procafé visa o desenvolvimento de cultivares de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro, aliada a outras características de interesse agronômico. As fontes de resistência à ferrugem utilizadas neste trabalho são provenientes, principalmente, de Híbridos de Timor e da cultivar Icatu. Este trabalho apresenta a análise sensorial da bebida de progênies em geração F 6 e de cultivares já liberadas para plantio comercial, avaliadas em Varginha/MG. Os atributos bebida limpa, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço foram avaliados para a composição de uma nota geral na qual o máximo era 100. As progênies Catucaí 785-15, Catucaí Amarelo 2SL, IBC-Palma I, Sabiá Tardio cv 398, Catucaí Vermelho 36/6 cv 366 e Catucaí Amarelo 24/137 cv 388 produziram bebidas de boa qualidade, com notas gerais entre 80,0 e 84,0. A bebida das cultivares Bourbon Amarelo, Canário, Mundo Novo 388/17, Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 66/69 e das progênies Catucaí Vermelho 20/15 cv 476, Acauã 25, Catucaí Amarelo 20/15 cv 479 obtiveram pontuação entre 84,5 e 86,0, sendo classificadas como muito boas. A cultivar Obatã Vermelho obteve a maior nota geral (90,5) e sua bebida foi classificada como excelente.Item Soma térmica para cultivares de cafeeiro arábica e sua correlação com a pluviosidade em três anos consecutivos de avaliação(Embrapa Café, 2017) Angelo, P. C. S.; Couto, I. E.; Baldim, D. S.; Carli, J. de; Veloza, C. M.; Bartelega, L.; Reis, A. M.; Ferreira, I. B.; Carvalho, C. H. S.; Ferreira, Roque A.; Matiello, J. B.O período de maturação de frutos que vai da abertura da florada até a ocorrência dos grãos verdes para três cultivares de cafeeiro arábica - Arara, Sabiá e Siriema - foi acompanhado ao longo de três ciclos reprodutivos, entre os anos de 2014 e 2017. A avaliação é parte de um projeto que busca classificar cultivares para melhor escalonar a colheira. No presente trabalho o número de dias compreendido neste período do desenvolvimento dos frutos foi relacionado com a soma térmica e a pluviosidade acumulada em cada ciclo. As plantas monitoradas são parte de um experimento de competição de cultivares, instalado na Fazenda Experimental da Fundação Procafé, em Varginha – MG (altitude aproximada 970 m), onde recebem tratos culturais tradicionais e não são irrigadas.