Navegando por Autor "Ferreira, Waldinei Henrique Batista"
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Item Ação do biofertilizante fertibokashi sobre mudas de café arábica(Embrapa Café, 2019-10) Domingues, Cleiton Gonçalves; Adams, Mayanna Saad; Costa, Rhaiany Moreira dos Santos; Bono, José Antônio Maior; Pedrinho, Denise Renata; Nascimento, Luan Silva do; Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Madeira, Natália da Silva; Ferreira, André DominghettiA produção de mudas de cafeeiro requer manejo adequado, pois muda de qualidade é essencial para o desenvolvimento de uma lavoura saudável e produtiva. No intuito de formar mudas vigorosas a utilização de biofertilizantes tem sido uma alternativa como fonte de nutrientes no substrato ou via foliar. Objetivou-se avaliar diferentes cultivares de Coffea arabica L. em função de diferentes doses do biofertilizante Fertibokashi. Os tratamentos foram constituídos pelas variedades (Araponga MG1, Catuaí Vermelho IAC144, Catuaí Vermelho IAC99, Catiguá MG2, Paraíso MG H 419-1, MGS Pau Brasil, Sarchimor MG8840 e Topázio MG1190), submetidas ao biofertilizante Fertibokashi ativado e diluído a 1%, com fertibokashi sem ser ativado e diluído a 10% e sem Fertibokashi, constituindo 24 tratamentos. O produto ativado foi diluído a 10% a partir da recomendação da formulação, onde foram utilizados 10mL do produto, 100 gramas de açúcar e 1L de água e posteriormente o mesmo foi diluído para 1% para as aplicações. Os produtos, ativado e não ativado, foram aplicados no substrato aos 60 dias após o plantio. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 10 repetições. A área foliar de cafeeiro foi determinada por meio de imagem digital, obtidas aos 8 meses após a semeadura com resolução de 20 megapixel. As folhas das mudas foram fotografadas com a máquina fixa ao tripé, para manter a mesma distância e posição. Os dados foram submetidos a análise de variância (P<0,01) e quando significativos, foi aplicado teste de Walley-Duncam para separar as médias dos tratamentos. A aplicação do biofertilizante Fertibokashi influencia de modo distinto a área foliar das diferentes cultivares de café. A aplicação de Fertibokashi não ativado e diluído a 10% proporciona incremento na área foliar de mudas de algumas cultivares de café.Item Características sensoriais e agronômicas de acessos de coffea do banco de germoplasma de Minas Gerais na safra 2017/2018(Embrapa Café, 2019-10) Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Rezende, Juliana Costa de; Madeira, Natália da Silva; Fassio, Larissa de Oliveira; Santos, Greice Gonçalves; Nadaleti, Denis Henrique Silva; Pereira, Antônio Alves; Oliveira, Antônio Carlos Baião de; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, Cesar EliasBancos de germoplasma são fontes de variabilidade genética e consequentemente fontes de características agronômicas desejadas nos programas de melhoramento. Com esse trabalho objetivou-se caracterizar 18 acessos de C. arabica L. do Banco de Germoplasma de Minas Gerais (BAG-MG), da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). O BAG-MG está sediado em Patrocínio-MG e conta com mais de 1500 acessos, dentre os quais estão inseridos muitas cultivares e mutantes, além de valioso material coletado na Etiópia representando formas silvestres espontâneas e subespontâneas de C. arabica L. Os acessos foram avaliados após a colheita de 2018 por meio da produtividade, percentagem de frutos chochos e também qualidade de bebida. Os dados de produtividade foram transformados pela Raiz quadrada - SQRT (Y) e posteriormente submetidos à análise de variância no software SISVAR, juntamente com os dados de percentagem de frutos chochos e qualidade de bebida. As médias obtidas foram submetidas ao teste de Scott Knott a 5% de significância. Por meio das análises estatísticas, todas as características avaliadas foram divididas em dois grupos. A produtividade variou de 11,3 a 25 sacas por hectare no grupo destaque. O percentual de frutos chochos demonstrou amplitude de 1 a 17% no primeiro grupo, composto por 15 acessos e de 26 a 39% no segundo grupo. Doze acessos foram considerados cafés especiais segundo os parâmetros de avaliação SCAA – Specialty Coffee Association of America (Associação Americana de Café Especiais). Há variabilidade entre os acessos estudados, sendo que oito se demonstraram superiores aos demais, se destacando em todas as caraterísticas avaliadas: Bourbon Vermelho MG0011, Bourbon Vermelho MG0025, Caturra Vermelho MG0187, Caturra Amarelo Colombiano MG0194, Pacamara MG0223, Híbrido de Timor UFV 376-01 MG0289, Mundo Novo x S795 UFV 315-04 MG0420 e Caturra Amarelo x CIFC H 358/5 UFV 320-22 MG0694. Esses acessos são promissores e podem ser utilizados nos futuros programas de melhoramento.Item Caracterização ecofisiológica de cafeeiros consorciados com espécies madeireiras(Embrapa Café, 2019-10) Freitas, Ana Flávia de; Santos, Meline de Oliveira; Santos, Cyntia Stephânia dos; Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Venturin, Regis Pereira; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Silva, Vânia AparecidaO objetivo desse trabalho foi caracterizar a ecofisiologia do cafeeiro em consórcio com três espécies madeireiras em diferentes densidades de plantio no sul de Minas Gerais. O experimento foi instalado em novembro de 2012, no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Além dos cafeeiros em monocultivo, foram implantadas as espécies Khaya ivorensis (mogno), Tectona grandis (teca) e Acrocarpus fraxinifolius (acrocarpo) distribuídas em dois espaçamentos (9x13,6 e 18x13,6 m) entre as plantas na linha dos cafeeiros. As avaliações de índices espectrais, trocas gasosas e potencial hídrico foram realizadas no mês de setembro de 2018 (época seca). As variáveis foram analisadas através da estatística multivariada de correlação canônica pelo programa R e o potencial hídrico pelo teste de média no programa Sisvar. Na Canônica 1, observou-se que o índice de antocianina (ARI1) e o potencial hídrico (MPa) foram as mais representativas, apresentaram elevados scores, enquanto foram negativamente correlacionados com a umidade (U) (Figura 1 A). Quando se analisou os scores dos tratamentos (Figura 1 B), foi observado que os cafeeiros sob monocultivo (Mono) e consorciado com o mogno em menor espaçamento (MoE1) apresentaram os maiores scores de ARI1 e MPa (menores valores de potencial hídrico e maiores valores de AR1) e menores valores de umidade (U). Por outro lado, os cafeeiros em consórcio com o acrocarpo e teca no menor espaçamento (AcE1 e TeE1) tiveram maiores scores para a U e menores para o MPa e ARI1 (maiores valores de potencial hídrico e menores de ARI1). As análises ecofisiológicas indicaram que o consórcio com o acrocarpo e a teca em menor espaçamento proporciona maior umidade relativa do ar que contribui para manutenção do potencial hídrico do cafeeiro na época seca.Item Crescimento inicial de cultivares de Coffea arabica L.(Embrapa Café, 2019-10) Bothrel, Henrique Mendonça; Coelho, Larissa Sousa; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, Cesar Elias; Santos, Cyntia Stephânia dos; Moreira, Priscila Carvalho; Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Maia, Pedro Lage; Ferreira, André Dominghetti; Soares, Daniel VeigaO melhoramento genético do cafeeiro é um processo demorado e oneroso, porém já existem no mercado uma grande quantidade de cultivares com alto potencial produtivo, podendo o produtor escolher qual material genético apresenta as características de seu interesse. Entretanto, os produtores, na maioria dos casos, buscam cultivares vigorosas desde a fase de muda, com potencial para altas produtividades, bem como resistência à pragas e doenças. Mudas com maior diâmetro de caule e sistema radicular bem desenvolvidos, em boas condições climáticas, garantirão o vigor inicial da lavoura. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de oito cultivares comerciais de Coffea arabica L. (Catuaí Vermelho IAC 99, Catucaí Amarelo 24/137, Bourbon Amarelo IAC J10, Catuaí Amarelo IAC 62, Catiguá MG2, Catucaí 2-SL, Arara e MGS Paraíso 2). O experimento foi instalado no viveiro de produção de mudas da “Fazenda Samambaia”, localizada no Sul de Minas Gerais. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por oito tratamentos (cultivares), com parcelas subdivididas no tempo (quatro tempos de avaliação: folha cotiledonar, 1°, 2° e 3° par de folhas verdadeiras), e dez repetições, sendo cada parcela constituída por uma planta. Foram avaliados diâmetro de caule (mm), comprimento da parte aérea (cm), comprimento do sistema radicular (cm), matéria seca da parte aérea e sistema radicular (kg). As análises estatísticas foram realizadas pelo software SISVAR. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que a cultivar MGS Paraíso 2 apresentou-se com a mais vigor dentre as demais em estudo, por se destacar no crescimento de todas as características avaliadas.Item Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em sistema de produção orgânico e convencional de café arábica(Embrapa Café, 2019-10) Barros, Vanessa Maria de Souza; Moreira, Priscila Carvalho; Rodrigues, Rafael Jorge Almeida; Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Madeira, Natália da Silva; Matos, Christiano de Sousa Machado; Pereira, Marco Antonio; Rodrigues, Eduardo Campos; Carvalho, Gladyston RodriguesO levantamento fitossociológico é muito importante para conhecer a comunidade infestante e, com isso, realizar de forma mais adequada o manejo das plantas daninhas. Objetiva-se com este trabalho identificar as principais espécies de plantas daninhas em áreas de produção orgânica e convencional de Coffea arabica L. Para caracterização e estudo fitossociológico da comunidade infestante, avaliaram-se duas áreas de café arábica Cultivar Catiguá MG2, nas quais se utilizou o método do quadrado vazado de 0,25 m 2 , lançado aleatoriamente por meio de um caminhamento em ziguezague. Avaliaram-se as seguintes variáveis fitossociológicas: frequência, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, índice de valor de importância, índice de valor de importância relativa e índice de similaridade. No cafezal sob manejo orgânico e convencional foram encontradas 22 espécies divididas em 19 gêneros e 11 famílias, destacando-se as famílias Asteraceae e Poaceae. A principal espécie encontrada em ambas as áreas foi a Urochloa decumbes Stapf. As espécies com maiores índices de importância foram: Cyperus sp., Urochloa decumbes Stapf. e Digitaria bicornis (Lam.) Roem. & Schult. sob manejo orgânico e Euphorbia heterophyla e Urochloa decumbes Stapf. sob convencional. O índice de similaridade entre as áreas foi alto, sendo dez espécies comuns às duas áreas.