Navegando por Autor "Fonseca, Inês Cristina de Batista"
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Item Ciclo precoce de maturação e produtividade em genótipos de café derivados de C1195-5-6-2(Editora UFLA, 2017-10) Andreazi, Elder; Carducci, Fernando Cesar; Sera, Tumoru; Pereira, Carlos Theodoro Motta; Mariucci Junior, Valdir; Carvalho, Filipe Gimenez; Shigueoka, Luciana Harumi; Santos, Willian Gabriel dos; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Sera, Gustavo HiroshiO objetivo nesse estudo foi identificar cafeeiros com ciclo de maturação precoce e muito precoce com alta produtividade, em progênies de café arábica portadoras de genes de C. racemosa. O experimento de campo foi instalado no IAPAR, em setembro de 2007, em Londrina, PR, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de cinco plantas no espaçamento de 2,5 x 0,5 m. Foram avaliadas 17 progênies F1RC6 derivadas de retrocruzamentos de diferentes genótipos de café arábica com uma planta F2 do genótipo C1195-5-6-2. Como padrões comparativos foram utilizadas as cultivares IAPAR 59, IPR 99 e Catuaí Vermelho IAC 81 que possuem, respectivamente, ciclos de maturação semiprecoce, semitardio e tardio. Foram avaliadas as características produtividade vigor vegetativo e ciclo de maturação. As avaliações de maturação e vigor foram realizadas através de escala de notas e a produtividade em volume de frutos. As progênies H0509, H0501, H0518, H0513, H0508, H0510, H0505, H0506, H0514 e H0504 foram mais precoces do que seus parentais. Entre elas, as progênies H0518, H0507 e H0508 foram mais produtivos do que as testemunhas e não diferiram estatisticamente quanto ao vigor vegetativo. Foram identificadas 10 progênies F1RC6 de café arábica, portadoras de genes de C. racemosa com potencial para se tornarem cultivares com ciclo precoce e muito precoce. A característica de ciclo precoce de maturação dos frutos de C. racemosa, presente no C1195-5-6-2, permaneceu após os diversos ciclos de cruzamento com C. arabica.Item Danos foliares em genótipos de café expostos a temperaturas negativas(Embrapa Café, 2015) Rosisca, Juliandra Rodrigues; Nagashima, Getúlio Takashi; Morais, Heverly; Caramori, Paulo Henrique; Sera, Gustavo Hiroshi; Oliveira, Carolina Maria Gaspar de; Andreazi, Elder; Aguiar e Silva, Marcelo Augusto de; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Sera, TumoruAs geadas (temperaturas negativas) podem comprometer a viabilidade econômica da cultura, pois provocam danos na folha e nos frutos nos anos de ocorrência, porém também pode afetar as produções subsequentes. Até o momento, não existem cultivares de café arábica com um bom nível de tolerância às temperaturas negativas. Apesar dos estudos já efetuados, é necessário confirmar a tolerância a temperaturas negativas em genótipos de café e verificar em quais temperaturas os diferentes cafeeiros são afetados. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar os danos foliares provocados pelas temperaturas negativas em C. racemosa e em genótipos de café arábica portadoras de genes de C. racemosa e C. liberica. O experimento foi conduzido no IAPAR em uma câmara de crescimento, onde cafeeiros foram submetidos às temperaturas -2 ºC, -3 ºC, -4 ºC e -5 °C, por um período de 1 hora. Os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de uma planta. As mudas foram submetidas por um período de aclimatização de 24h, com temperatura mínima de 5ºC e 60% de umidade relativa. Após a aclimatização, a temperatura foi reduzida linearmente, para atingir as temperaturas mínimas. Foram avaliados 10 genótipos, sendo quatro genótipos de Coffea arabica portadores de genes de C. racemosa, “H147/1”, ‘IPR 100’, ‘IPR 105’, C. racemosa, ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ (testemunha sensível) e ‘Mundo Novo IAC 376-4’ (testemunha sensível). As avaliações dos danos foram efetuadas 24hs e 15 dias após a exposição às temperaturas negativas. Essas avaliações foram visuais utilizando uma escala de notas de 1 a 5, onde: 1 = ausência de dano; 5 = 100% da área foliar danificada. Coffea racemosa foi mais tolerante às temperaturas de -4ºC e -5ºC do que os demais cafeeiros, que foram todos sensíveis nessas temperaturas. Os cafeeiros arábicos portadores de genes de C. racemosa e C. liberica não foram tolerantes ao frio. “H 147/1”, que é um cafeeiro arábico portador de genes de C. liberica, foi mais sensível ao frio do que as testemunhas sensíveis. ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ e ‘Mundo Novo IAC 376-4’ não apresentaram diferenças quanto à tolerância ao frio. As notas médias dos danos foliares foram maiores nas avaliações após 15 dias das plantas serem submetidas ao frio do que após 24 horas. Quando as plantas foram submetidas à temperatura de -4ºC, por 1 hora, foi possível separar melhor o genótipo tolerante das sensíveis. Em avaliações após 15 dias, a -3ºC, alguns genótipos não foram danificados. No geral, após 15 dias, danos foliares leves a moderados foram observados nas temperaturas de -2°C e -3°C, porém somente foram severos a partir de -4ºC, sendo que a -5ºC os danos foram muitos severos.Item Desempenho de cultivares de café arábica em área infestada pelo nematoide Meloidogyne paranaensis(Embrapa Café, 2013) Shigueoka, Luciana Harumi; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Azevedo, José Alves de; Machado, Pedro; Fiori, Kayo Henrique; Carducci, Fernando Cesar; Mariucci Junior, ValdirO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de café arábica em uma área infestada pelo nematoide Meloidogyne paranaensis. O experimento em campo foi instalado no município de São Jorge do Patrocínio, na região noroeste do Estado do Paraná (Brasil). As cultivares avaliadas foram IAPAR 59, IPR 97, IPR 98, IPR 99, IPR 100, IPR 102, IPR 103, IPR 104 e IPR 107. Foram avaliadas as características produção e vigor vegetativo, além de medir a altura e o diâmetro da copa dos cafeeiros. Também foi estimada a porcentagem de plantas mortas. A cultivar de café arábica IPR 100 apresentou boa produção e desenvolvimento vegetativo na área infestada pelo nematoide M. paranaensis. As demais cultivares demonstraram reduções drásticas da produção e desenvolvimento vegetativo das plantas ao longo dos anos de avaliação, além de alta frequência de plantas mortas.Item Exigências climáticas para o desenvolvimento e maturação dos frutos de cultivares de Coffea arabica(Instituto Agronômico (IAC), 2009-01) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de BatistaO objetivo foi caracterizar as exigências climáticas dos estádios fenológicos de cultivares de C. arabica e indicá-las para a tecnologia de escalonamento da colheita. As avaliações foram realizadas na fazenda experimental do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), em Londrina, em 16 genótipos, segundo uma escala fenológica, durante dois anos. O número médio de dias, a soma térmica em graus-dia, a precipitação pluvial acumulada e a temperatura média da florada até o estádio de maturação completa (cereja) foram, respectivamente, de 226,2 ± 15,3 dias, 2.781 ± 143,5 graus-dia, 1.065 ± 149,2 mm e 22,49 ± 0,47 ºC. Foi possível caracterizar, de acordo com a exigência térmica, as cultivares Icatu Precoce IAC 3282, Mundo Novo IAC 464-12, IAPAR 59, Rume Sudam IAC 1139 e Costa Rica 95 como precoces; as cultivares Catucai 785-15, Catucaiaçu, Villa Sarchí ICAFÉ, Rubi MG1192 e Ouro Verde IAC H5010-5, como de maturação média; as cultivares 'Obatã IAC 1669-20', Sarchímor IAPAR88480-8, Tupi IAC 1669-33, 'Catuaí Vermelho IAC 99', 'Catucai Vermelho 4-79' e 'Sarchímor E9702 III-1-9' como tardias. Com base em análises de regressão foi possível determinar e quantificar a influência da disponibilidade hídrica para os estádios fenológicos de chumbinho, expansão, grão verde, verde cana e, conseqüentemente, a duração da florada até o estádio cereja. A ocorrência de deficiências hídricas acelera a maturação dos frutos, pois diminuem as necessidades térmicas para a maturação dos frutos em café arábica.Item Histopathological characterization of Coffea arabica cultivar IPR 106 resistance to Meloidogyne paranaensis(Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2019-09) Shigueoka, Luciana Harumi; Dorigo, Orazília França; Arita, Lucas Yuuki; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Silva, Santino Aleandro da; Sera, Gustavo Hiroshi; Machado, Andressa Cristina ZamboniMeloidogyne species are widely distributed in coffee growing areas in Brazil, where M. paranaensis is responsible to significant losses to the crop. One of the main management strategies is the use of resistant cultivars, such as Apoatã rootstock and cultivars IPR 100 and IPR 106. However, the parasitic relationship between coffee and M. paranaensis in culti- vars carrying resistance genes has been poorly understood. The objective of this paper was to characterize the resistance response of Coffea arabica cv. IPR 106 to M. paranaensis. For this, penetration and histopathological studies were carried out using root tissues parasitized by the nematode. ‘IPR 106’ and ‘Mundo Novo’ (susceptible cultivar) seedlings were inoculated with 4,000 eggs of M. paranaensis and, 15 days after inoculation (DAI), roots were stained with fuch- sine to verify the penetration rates of the nematode. Histopathological studies were conducted at 15, 30, 45 and 60 DAI and nematode reproduction was calculated at 120 DAI. ‘IPR 106’ did not avoid completely nematode penetration at 15 DAI, although the number of nematodes was 50 % lower than in Mundo Novo, disregarding the hypothesis of a pre-infectional mechanism of resistance that could prevent nematode penetration completely. However, giant cells and col- lapsed nematodes were observed in ‘IPR 106’ at 30 DAI, suggesting that the resistance mecha- nism to M. paranaensis in ‘IPR 106’ involves a post-infectional response and could be mediated by a hypersensitive reaction.Item Predição de valores genéticos aditivos na seleção visando obter cultivares de café mais resistentes à ferrugem(Instituto Agronômico (IAC), 2008-01) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de BatistaO objetivo do trabalho foi estimar parâmetros genéticos e predizer os valores genéticos aditivos na seleção de progênies F2 de Coffea arabica (" Sarchimor" x (" Icatu" x " Catuaí" )) com mais de cinco genes de resistência à ferrugem. Foram utilizadas 27 progênies derivadas do cruzamento " Sarchimor" PR 75163-7 x (" Icatu" x " Catuaí" ) MRFPB-C-41-1 e a testemunha 'IAPAR 59'. Os caracteres avaliados foram os seguintes: vigor vegetativo, resistência à ferrugem, tamanho de grãos, época de maturação dos frutos e produtividade. A seleção foi realizada a partir do efeito genético aditivo individual para vigor vegetativo e resistência à ferrugem, predito pela metodologia REML/BLUP, que foram os caracteres com variabilidade. O ganho genético aditivo com a seleção de 54 indivíduos (10% de intensidade de seleção) foi de 3,14% para vigor vegetativo e 10,29% para resistência à ferrugem. Concluiu-se que a partir desta população é possível a obtenção de linhagens superiores com resistência à ferrugem e alto vigor vegetativo e que a seleção de plantas individuais a partir de efeito genético aditivo facilita a escolha dos indivíduos geneticamente superiores, maximizando o ganho genético por ciclo de seleção.Item Reação ao déficit hídrico em mudas de cafeeiros arábica portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Filipe Gimenez; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Mariucci Junior, Valdir; Shigueoka, Luciana Harumi; Chamlet, DanielA espécie Coffea arabica encontra no Brasil grandes áreas adequadas a seu cultivo, porém, verifica-se a expansão da cafeicultura para locais com limitações hídricas, além de má distribuição das chuvas ao longo do ano e temperaturas elevadas. A deficiência hídrica é um dos fatores ambientais limitantes ao desenvolvimento dos cafeeiros, tornando-se um desafio atingir alta produtividade em locais com essas condições. As espécies C. racemosa, C. canephora e C. liberica tem potencial para se comportarem melhor à seca e podem ser utilizadas em programas de melhoramento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação ao déficit hídrico em genótipos de café portadores de genes dessas espécies em mudas de seis meses de idade. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em abril de 2012, no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) em Londrina. Testaram-se 18 genótipos de C. arabica contendo genes de C. racemosa, C. canephora e C. liberica, além de dois genótipos de C. arabica puros e um genótipo de C. canephora puro. O experimento foi instalado no delineamento em blocos ao acaso, com oito repetições e parcelas de três plantas. Avaliou-se em duas datas o grau de murcha das folhas pela escala visual de notas, de 1 a 5, sendo: 1 = sem sintoma de murcha; 5 = mudas completamente secas. Os padrões C. canephora cv. Apoatã IAC 2258 e C. arabica cv. Catuaí Vermelho IAC 99 apresentaram médias de 3,4 e 2,8, respectivamente. As notas médias dos genótipos mais tolerantes ao déficit hídrico foram: “Aramosa 11260” = 1,5; “Etiópia CAF600” = 1,8; ‘IPR 100’ (“Catindu”) = 1,8 e ‘IPR 103’ (“Catucaí”) = 1,9.Item Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica(Embrapa Café, 2013) Carvalho, Filipe Gimenez; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Mariucci Junior, Valdir; Shigueoka, Luciana Harumi; Chamlet, DanielItem Reação da cultivar de café Tupi IAC 1669-33 em diferentes níveis de inóculo do nematóide Meloidogyne paranaensis(2007) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Mata, João Siqueira da; Ito, Dhalton Shiguer; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Alegre, Clayton Ribeiro; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - CaféOs nematóides do gênero Meloidogyne provocam grandes perdas para a cafeicultura brasileira. O controle desses parasitos através de cultivares resistentes é de extrema importância, pois outros métodos de controle vêm se mostrando ineficientes e tem inviabilizado o cultivo de café. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência da cultivar Tupi IAC 1669-33 submetida a diferentes níveis de inóculo de M. paranaensis. Os parâmetros índice de galhas e massas de ovos, fator de reprodução, índice de suscetibilidade hospedeira e redução do fator de reprodução foram usados para classificar as reações de resistência das cultivares Tupi IAC 1669-33, IPR-100 e Catuaí Vermelho IAC-81, sendo essas duas últimas padrões de resistência e suscetibilidade, respectivamente. Os níveis de inóculos usados foram 500, 1000, 1500 e 2000 ovos por planta. As cultivares Tupi IAC 1669-33 e IPR-100 apresentaram moderada resistência ao Meloidogyne paranaensis nos níveis de inóculo 500 e 1000 ovos. Nos níveis de inóculo 1500 e 2000 ovos essas duas cultivares foram suscetíveis, indicando que em altos níveis de inóculo em campo podem ser necessárias outras medidas de controle.Item Reação de progênies de café arábica derivadas do Icatu a Meloidogyne paranaensis(Instituto Agronômico (IAC), 2016-04) Shigueoka, Luciana Harumi; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Carducci, Fernando Cesar; Ito, Dhalton ShiguerO objetivo do trabalho foi avaliar a reação ao nematoide Meloidogyne paranaensis em progênies de café arábica derivadas do Icatu. O experimento foi conduzido em telado, no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), em Londrina, Paraná, Brasil. Mudas com três a quatro pares de folhas foram inoculadas com 5.000 ovos e juvenis de segundo estádio (J2) de Meloidogyne paranaensis. Foram avaliadas quatro progênies F 4 de HN 87609 derivadas de ‘Icatu H4782-7-925’. Como padrões de suscetibilidade e resistência, foram utilizados, respectivamente, Coffea arabica cv. Catuaí Vermelho IAC 81 e C. arabica cv. IPR 100. O experimento foi instalado em blocos casualizados com 14 repetições e uma planta por parcela. As avaliações foram efetuadas 120 dias após a inoculação. Foram avaliados o número de ovos e J2 por gramas de raiz (Nematoides·g-¹ ) e o fator de reprodução (FR). Para classificar os níveis de resistência das progênies, foi utilizado o índice de suscetibilidade do hospedeiro (ISH). De acordo com Nematoides·g-¹ , as progênies IAPAR 12232 e IAPAR 12231 não diferiram estatisticamente do padrão resistente ‘IPR 100’. Todas as progênies F 4 de HN 87609 foram altamente resistentes pelo ISH e apresentaram 100% das plantas classificadas como altamente resistentes ou resistentes. Portanto, a resistência a M. paranaensis está condição homozigótica.Item Resistance to bacterial halo blight in Arabica coffee lines derivative from the genotype C1195-5-6-2 under natural infection conditions(Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018-01) Andreazi, Elder; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Carducci, Fernando Cesar; Shigueoka, Luciana Harumi; Santos, Willian Gabriel dosThe aim of this study was to identify resistance to bacterial halo blight in Arabica coffee lines carrying Coffea racemosa genes. Eighteen Arabica coffee lines derivative from the genotype C1195-5-6-2, and the cultivars IAPAR 59 and IPR 99 were evaluated for resistance to bacterial halo blight in two trials carried out in field conditions, in Londrina, PR, Brazil. The cultivars Mundo Novo IAC 376-4 and Catuaí Vermelho IAC 81 were included as susceptible controls. Ten lines and the cultivar IAPAR 59 showed resistance to bacterial halo blight. The cultivar IPR 99 presented intermediate reaction, and the controls were very susceptible. This is the first study to show that lines derivative from the genotype C1195-5-6-2, which has C. racemosa genes, could be a source of resistance to bacterial halo blight in coffee breeding programs.Item Resistance to bacterial halo blight in Arabica coffee lines derivative from the genotype C1195-5-6-2 under natural infection conditions(Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2018) Andreazi, Elder; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Shigueoka, Luciana Harumi; Santos, Willian Gabriel dos; Pereira, Carlos Theodoro MottaThe aim of this study was to identify resistance to bacterial halo blight in Arabica coffee lines carrying Coffea racemosa genes. Eighteen Arabica coffee lines derivative from the genotype C1195-5-6-2, and the cultivars IAPAR 59 and IPR 99 were evaluated for resistance to bacterial halo blight in two trials carried out in field conditions, in Londrina, PR, Brazil. The cultivars Mundo Novo IAC 376-4 and Catuaí Vermelho IAC 81 were included as susceptible controls. Ten lines and the cultivar IAPAR 59 showed resistance to bacterial halo blight. The cultivar IPR 99 presented intermediate reaction, and the controls were very susceptible. This is the first study to show that lines derivative from the genotype C1195-5-6-2, which has C. racemosa genes, could be a source of resistance to bacterial halo blight in coffee breeding programs.Item Resistência à ferrugem alaranjada em cultivares de café(Editora UFLA, 2010-01) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Ito, Dhalton ShiguerAs cultivares de café Coffea arabica L. obtidas pelo Iapar eram resistentes à ferrugem Hemileia vastatrix quando foram registradas, mas com o surgimento de novas raças, essas cultivares apresentam, atualmente, diferentes níveis de resistência. Neste trabalho objetivou-se avaliar a resistência à ferrugem em 12 cultivares de café desenvolvidas pelo Iapar. A avaliação da resistência foi para a população local de raças de ferrugem em condições de alta intensidade da doença em campo e foi realizada em agosto de 2007 em Londrina - PR. Avaliaram-se 12 cultivares, desde IPR 97 a IPR 108. Como padrões de resistência e suscetibilidade, foram avaliados, respectivamente, ‘Iapar 59’ e ‘Catuaí Vermelho IAC 81’. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com nove repetições e parcelas de sete plantas. Para a avaliação da resistência, foi utilizada uma escala de notas que variava de 1 a 5, baseada na severidade da ferrugem. A avaliação da produtividade foi com base na colheita realizada em junho de 2007. As cultivares Iapar 59, IPR 97, IPR 98, IPR 104 e IPR 105 apresentaram resistência completa à ferrugem; ‘IPR 99’, ‘IPR 101’, ‘IPR 102’ e ‘IPR 107’ apresentaram cerca de 75% das plantas com resistência completa, assim, provavelmente, gene(s) de resistência estão em condição heterozigótica. As cultivares IPR 103 e IPR 108 podem ter resistência incompleta. A cultivar IPR 100 apresentou suscetibilidade similar ao da cultivar Catuaí Vermelho IAC 81; a ‘IPR 106’ também pode ser suscetível.Item RESISTÊNCIA À FERRUGEM DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA NO NORTE DO PARANÁ(2011) Del Grossi, Leandro; Sera, Tumoru; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Sera, Gustavo Hiroshi; Ito, Dhalton Shiguer; Shigueoka, Luciana Harumi; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Embrapa - CaféVárias cultivares desenvolvidas em programas de melhoramento genético de café no Brasil apresentavam resistência completa à ferrugem, mas com o surgimento de novas raças, estas cultivares apresentam, atualmente, diferentes níveis de resistência. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à ferrugem em cultivares de café desenvolvidas pelos institutos de pesquisa do Brasil no Estado do Paraná. As avaliações da resistência foram para a população local de raças de ferrugem presentes em Londrina e em Congonhinhas em condições de alta intensidade da doença em campo nos anos de 2009 e 2010. As cultivares avaliadas foram desenvolvidas pela EPAMIG/UFV, IAPAR, IAC e MAPA/PROCAFÉ. Como padrão resistente foi utilizada a ‘Iapar-59’ e como padrões suscetíveis foram usadas ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ e ‘Bourbon Amarelo’. Os experimentos foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso com 3 repetições e parcelas de 10 plantas. Para a avaliação da resistência foi utilizada uma escala de notas variando de 1 a 5, baseada na intensidade da ferrugem. As cultivares Catiguá MG 1, Catiguá MG 2, Iapar-59, IPR 98, IPR 104, Palma II, Paraíso H-419-10-6-2-5-1, Paraíso H-419-10-6-2-10-1, Paraíso H-419-10-6-2-12-1, Pau Brasil MG 1 e Sacramento MG 1 apresentaram resistência completa à ferrugem em Londrina e em Congonhinhas. As cultivares derivadas do germoplasma Catucaí foram suscetíveis ou apresentaram níveis diferentes de resistência parcial. Em vários cafeeiros derivados do “Híbrido de Timor” foi observada a resistência parcial à ferrugem. ‘Acauã’ e ‘Obatã IAC 1669-20’ apresentaram resistência completa em Londrina, porém foram parcialmente resistentes em Congonhinhas, indicando que diferentes raças de ferrugem ocorreram nesses dois locais.Item Resistência simultânea à ferrugem alaranjada e mancha aureolada em linhagens de café arábica(Embrapa Café, 2019-10) Mariucci Junior, Valdir; Fedato Junior, Marco Aurélio Cardoso; Pereira, Nathan Aparecido Nunes; Silva, Angelita Garbossi da; Costa, Cintia Oliveira; Souza, Lorena Santos Naves de; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Sera, Gustavo HiroshiA ferrugem alaranjada (FA), causada pelo fungo Hemileia vastatrix, e a mancha aureolada (MA), causada pela bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae, são importantes doenças do cafeeiro. A única cultivar de café arábica identificada com alta resistência à MA é a IPR 102, que possui moderada resistência (MR) à FA. Ainda não foram identificadas cultivares de café com alta resistência (AR) à FA e AR à MA. O IAPAR possui várias linhagens derivadas de (Etiópia x Catuaí) x IAPAR 59, as quais ainda não foram avaliadas para resistência à FA e à MA. O objetivo deste trabalho foi selecionar linhagens F 5 com potencial produtivo e resistência simultânea à FA e à MA. O experimento foi instalado a campo em novembro de 2014 no IAPAR, em Londrina, PR, com espaçamento de plantio de 2,50m x 0,50m. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de 10 plantas. Foram avaliadas 16 linhagens F 5 de (Etiópia E061 x Catuaí Vermelho IAC-46) x IAPAR 59, além das cultivares IPR 103, IPR 107, IAPAR 59 e Catuaí Vermelho IAC-99, utilizadas como padrões para comparação de produtividade. Os controles AR à FA foram IPR 107 e IAPAR 59 e para o suscetível (S), utilizou-se Catuaí. Como controle MR para MA foi utilizado IAPAR 59 e como S o Catuaí. Em maio dos anos 2017 e 2018 foram avaliadas as variáveis produtividade (sacas beneficiadas/ha) e severidade da FA. Em janeiro de 2016 foi avaliada a variável severidade da MA. Para FA e MA, foi utilizada uma escala de 1 a 5, sendo 1 para plantas mais resistentes e 5 para plantas mais suscetíveis. Os dados foram analisados pelo teste de agrupamento de médias Scott-Knott a 5%. Os controles IAPAR 59 e IPR 107 foram AR à FA, enquanto que IPR 103 apresentou resistência intermediária e Catuaí foi S. Sobre a resistência à MA, o IAPAR 59 foi resistente, enquanto que, IPR 103 e IPR 107 apresentaram resistência intermediária e Catuaí foi S. Todas linhagens, com exceção da n o 5, foram AR à FA e MA, sendo que a fonte de resistência à FA foi IAPAR 59 e para resistência à MA foram IAPAR 59 e Etiópia E061. Das 16 linhagens, 11 foram simultaneamente resistentes às duas doenças e não diferiram estatisticamente para produtividade, quando comparado com as cultivares IAPAR 59, IPR 107 e IPR 103, e foram mais produtivas do que o controle Catuaí. Essa última é a cultivar mais plantada no Brasil e é S para FA e MA. As 11 linhagens serão avançadas para geração F6 e possuem grande potencial de se tornarem novas cultivares com alta produtividade e resistência simultânea às duas doenças.Item Rust resistance in arabic coffee cultivars in northern Paraná(Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2013-01) Grossi, Leandro Del; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Ito, Dhalton Shiguer; Shigueoka, Luciana Harumi; Andreazi, ElderThe objective of the study was to evaluate the resistance to rust in coffee cultivars developed by research institutes of Brazil in Paraná state. Resistance to the local leaf rust races was assessed in high disease intensity field conditions at Londrina and Congonhinhas in 2009 and 2010. The cultivars were developed by the EPAMIG/UFV, IAPAR, IAC and MAPA/Procafé. The resistant standard ‘IAPAR 59' and the susceptible standards Catuaí Vermelho IAC 144' and 'Bourbon Amarelo' were used. A randomized block design with three replications and plots with 10 plants was used. A scale from 1 to 5 based on the rust intensity was used to evaluate the resistance. The Catiguá MG 1, Catiguá MG 2, IAPAR 59, IPR 98, IPR 104, Palma II, Paraíso H-419-10-6-2-5-1, Paraíso H-419- 10-6-2-10-1, Paraíso H-419-10-6-2-12-1, Pau Brasil MG 1 and Sacramento MG 1 cultivars presented complete resistance to rust at Londrina and Congonhinhas. The cultivars derived from the Catucaí germplasm were susceptible or showed different levels of partial resistance. Partial resistance to the rust was observed in several coffees derived from “Hibrido de Timor”. 'Acauã' and 'Obatã IAC 1669-20' presented complete resistance at Londrina, but at Congonhinhas, they were partially resistant, indicating that different rust races have occurred at these two locations.Item Seleção de progênies de café arábica com resistência a ferrugem(Embrapa Café, 2013) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Shigueoka, Luciana Harumi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Mariucci Junior, Valdir; Azevedo, José Alves de; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Jussiani, David Trevizan; Carducci, Fernando CesarO objetivo desse estudo foi selecionar progênies de café produtivas e com resistência à ferrugem em dois locais do Estado do Paraná (Brasil). Os experimentos de campo foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso nos município de Itaguajé e Congonhinhas. Foram avaliadas as características produção, vigor vegetativo e resistência à ferrugem em nove progênies de café arábica e em três cultivares padrões. Vários genótipos derivados do “Sarchimor” e do “Catucaí” apresentaram plantas suscetíveis. Três cafeeiros do germoplasma Sarchimor e uma progênie “F6 de Catuaí x (Catuaí x cafeeiro da série BA-10)” foram selecionados para avanço de geração e têm potencial para se tornarem novas cultivares, pois apresentaram produção maior que ‘IAPAR 59’ e ‘Tupi IAC 1669-33’ e muitas plantas apresentaram resistência completa à ferrugem.Item Seleção de progênies de café arábica com resistência à ferrugem(Embrapa Café, 2013) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Shigueoka, Luciana Harumi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Junior, Valdir Mariucci; Azevedo, José Alves de; Andreazi, Elder; Carvalho, Filipe Gimenez; Jussiani, David Trevizan; Carducci, Fernando CesarItem Seleção de progênies de Coffea arabica com resistência simultânea à mancha aureolada e à ferrugem alaranjada(Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Ito, Dhalton ShiguerO objetivo desta investigação foi estudar progênies de Coffea arabica quanto a resistência à ferrugem alaranjada, causada por Hemileia vastatrix, e à mancha aureolada, causada por Pseudomonas syringae pv. garcae. O experimento foi instalado no Centro de Produção e Experimentação de Londrina, do Instituto Agronômico do Paraná. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, 13 tratamentos (11 progênies e as testemunhas 'IAPAR 59' e 'Catuaí Vermelho IAC 81'). Os resultados sugerem investigar a possibilidade da ocorrência de novo(s) patotipo(s) de P. syringae pv. garcae no Paraná. Observou-se na cultivar 'IAPAR 59' resistência suficiente para reduzir danos provocados por P. syringae pv. garcae, causador da mancha aureolada, em regiões de alta ocorrência do patógeno no Paraná. Na progênie "Catuaí" x "Icatú" PRFB 2-27-1/F5 (IAPAR 96095) verificou-se resistência simultânea à ferrugem alaranjada e à mancha aureolada e deverá ser testada em ensaios regionais.Item Seleção para a resistência à ferrugem em progênies das cultivares de café IPR 99 e IPR 107(Instituto Agronômico (IAC), 2010-07) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Kanayama, Fabio Seidi; Grossi, Leandro Del; Shigueoka, Luciana HarumiAs cultivares de café IPR 99 ("Sarchimor") e IPR 107 ('IAPAR 59' x 'Mundo Novo IAC 376-4') eram no passado resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix). Os objetivos deste estudo foram: a) Identificar progênies dessas duas cultivares com resistência à ferrugem; b) Identificar progênies com resistência incompleta; c) Verificar a eficiência dos cruzamentos testes na seleção dessas cultivares. A avaliação da resistência em campo foi realizada em cafeeiros adultos expostos à população local de raças presentes no IAPAR. Foram avaliados 23 cruzamentos testes com progênies F3 de 'IPR 107' e 5 com progênies F4 de 'IPR 99'. Além disso, foram avaliadas 11 progênies F4 de 'IPR 107' e 5 progênies F5 de 'IPR 99', provenientes de autofecundação. Várias progênies das cultivares IPR 99 e 107 apresentaram alta freqüência de plantas com resistência completa e são portadoras de mais genes de resistência não quebrados pelas raças de ferrugem. Progênies das cultivares IPR 99 e IPR 107 com a resistência quebrada apresentaram resistência incompleta à população local de raças. Cruzamentos testes foram eficientes na seleção de progênies de café com mais genes de resistência não quebrados.