Navegando por Autor "Fontes, José Roberto Macêdo"
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Item Avaliação de híbridos F1, de café (Coffea arabica L.) e respectivos genitores, com marcadores RAPD(2000) Fontes, José Roberto Macêdo; Sakiyama, Ney Sussumu; Cardoso, Antônio Américo; Zambolim, Laércio; Pereira, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféUm estudo com marcadores RAPD foi realizado para avaliação de híbridos F, de café (Cofea arabica L.) e respectivos genitores. Dos primers utilizados para a obtenção de marcadores RAPD, 533% apresentaram polimorfismo, com média de 2.35 bandas polimórficas por primer. Marcadores RAPD foram eficientes para a avaliação de diversidade genética em Cofea arabica L. e para a certificação da natureza híbrida de materiais genéticos obtidos por cruzamentos artificiais.Item Heterose e capacidade combinatória em cruzamentos entre cafeeiros Catuaí (Coffea arabica L.) e híbrido de Timor(2001) Fontes, José Roberto Macêdo; Zambolim, Laércio; Pereira, Antônio Alves; Sakiyama, Ney Sussumu; Cruz, Cosme Damião; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de identificar plantas e matrizes superiores para utilização per se e para serem utilizadas na formação de uma população-base destinada a programa de melhoramento intrapopulacional, realizou-se o estudo da heterose manifestada para produção na geração F1 e da capacidade de combinação geral e específica de seus genitores. Por meio da seleção baseada nas produções dos híbridos em geração F1, observou-se a superioridade de produção dos híbridos H 341-11, H 429-1, H 427-2, H 418-6, H 506-3, H 505-9, H 513-5, H 419-8, H 419-10, H 511-1, H 342-8 e H 430-1. Os genitores Catuaí Vermelho IAC 44 (UFV 2144-35) e IAC 81 (UFV 2145-113) e Híbrido de Timor, UFV 378-33 e UFV 445-46, foram os melhores quanto à capacidade geral de combinação em relação à produção. Para a capacidade específica de combinação, o cruzamento Catuaí Vermelho IAC 44 (UFV 2144-36) x UFV 439-2 foi o melhor nos primeiros quatro e seis anos de produção. Na produção acumulada dos oito anos, o cruzamento Catuaí Amarelo IAC H 2077-2-12-64 (UFV 2148-57) x UFV 439-2 foi o melhor. O híbrido H 429 foi o que melhor expressou, em média, o seu valor heterótico. O híbrido H 287-3 apresentou heterose de 195%, calculada com base na produção acumulada dos primeiros quatro anos.Item Heterose, capacidade combinatória e divergência genética estimada por análise de marcadores RAPD em cruzamentos entre cafeeiros Catuaí (Coffea arabica L.) e híbrido de Timor(Universidade Federal de Viçosa, 2001) Fontes, José Roberto Macêdo; Cardoso, Antônio Américo; Universidade Federal de ViçosaNeste estudo, foi utilizada uma população do programa de melhoramento do cafeeiro do Departamento de Fitopatologia da UFV, descendente de cruzamentos entre 14 linhagens de Catuaí (Vermelho e Amarelo) e 12 seleções do Híbrido de Timor. Com o objetivo de identificar plantas e matrizes superiores para utilização per si, e para serem utilizadas na formação de uma população-base destinada a programa de melhoramento intrapopulacional, realizou-se o estudo da heterose manifestada para produção na geração F1 e da capacidade de combinação geral e específica de seus progenitores. Foi estudado um total de 71 híbridos F1 (total de 561 plantas). Foi realizada uma análise descritiva a partir dos dados das quatro primeiras colheitas. Alguns híbridos foram avaliados também nos seis, oito e até dez anos de colheita, conforme a disponibilidade de dados. Foi realizada também uma avaliação da reação dos híbridos F1 e RC1 (Catuaí como progenitor recorrente) à ferrugem do cafeeiro e um estudo, através da técnica do uso de marcadores moleculares, da natureza híbrida dos genótipos da geração F1 mais produtivos e da distância genética existente entre vários genótipos avaliados. Na avaliação da resistência genética das plantas à ferrugem foi realizado o teste em discos de folhas, inoculados com a Raça II de H. vastatrix. 11 progenitores (Híbrido de Timor: UFV 376-2; UFV 427-15; UFV 439-2; UFV 440-22; UFV 445-46; UFV 529, e Catuaí: UFV 2143-193; UFV 2143-236; UFV 2144-32; UFV 2144-35; UFV 2144-36) serviram de testemunhas para os 18 híbridos F1 e 107 híbridos RC1. A avaliação foi realizada aos 49 dias após inoculação. No estudo da diversidade genética, foi analisado um total de 51 genótipos (10 progenitores Catuaí, 12 progenitores Híbrido de Timor e 29 híbridos F1). Para os melhores genótipos F1 classificados quanto à produção, foi realizado também um estudo para a certificação da natureza híbrida dos mesmos. Em ambos os estudos, a técnica do uso de marcadores moleculares RAPD foi utilizada. Através da seleção baseada nas produções dos híbridos em geração F1, observou-se a superioridade de produção dos híbridos H 341-11, H 429-1, H 427-2, H 418-6, H 506-3, H 505-9, H 513-5, H 419-8, H 419-10, H 511-1, H 342-8 e H 430-1. Os progenitores Catuaí Vermelho, UFV 2144-35 e UFV 2145-113, e Híbrido de Timor, UFV 378-33 e UFV 445-46, foram os melhores quanto à capacidade geral de combinação em relação à produção. Para a capacidade específica de combinação, o cruzamento UFV 2144-36 x UFV 439-2 foi o melhor nos primeiros quatro e seis anos de produção. Na produção acumulada dos oito anos, o cruzamento UFV 2148-57 x UFV 439-2 foi o melhor. O híbrido H 429 foi o que melhor expressou, em média, o seu valor heterótico. O híbrido H 287-3 apresentou heterose de 195%, calculada com base na produção acumulada dos primeiros quatro anos. Os valores de heterobeltiose confirmaram a superioridade de produção de grande parte dos híbridos obtidos nos cruzamentos realizados. Na avaliação da reação dos genótipos à ferrugem-do-cafeeiro, os progenitores Catuaí apresentaram reação de suscetibilidade, enquanto os progenitores Híbrido de Timor, com exceção do UFV 427-15, e os híbridos F1, com exceção do H 415-2, apresentaram-se resistentes. Dos 107 híbridos RC1 estudados, 81 deles foram resistentes à ferrugem-do-cafeeiro. No estudo da diversidade genética, foi realizado um total de 157 reações, com 86 primers diferentes, onde 53,5% deles apresentaram polimorfismo, totalizando 108 bandas polimórficas, com média de 2,35 bandas polimórficas/primer. Dentre os primers que apresentaram maior número de bandas polimórficas estão: OPA-8, OPC-10, OPA-5 e OPA-10. Com um limite de dissimilaridade genética de 54%, o Híbrido de Timor UFV 427-15 permaneceu no grupo das cultivares Catuaí. Onze dos doze genótipos mais produtivos na geração F1, tiveram sua natureza híbrida confirmada.