Navegando por Autor "Fortunato, A. S."
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Item Aumento da concentração de CO2 permite C. arábica remodelar a composição lipídica das membranas dos cloroplastos para aclimatar às altas temperaturas(Embrapa Café, 2016) Rodrigues, W. P.; Martins, M. Q.; Fortunato, A. S.; Martins, L. D.; Pais, I. P.; Colwel, F.; Leitão, A. E.; Rodrigues, A. P.; Campostrini, E.; Partelli, F. L.; Tomaz, M. A.; Ribeiro-Barros, Ana I.; Scotti-Campos, P.; Ghini, R.; Lidon, F. C.; DaMatta, F. M.; Ramalho, J. C.No presente trabalho foram estudadas as classes de lípidos ao nível da membrana dos cloroplastos em p lantas de C arabica cv. IPR 108 com 1,5 anos de idade, cultivadas em vasos de 28L, mantidas emcâmaras de crescimento (FitoclimaEHHF 10000, ARALAB, Portugal) durante 1 ano em condições ambientais controladas de temperatura (25/20°C, dia/noite), irradiância ( ca. 650-800 μmol m-2 s-1 ), humidade relativa (75%), fotoperíodo (12h) e 380 ou 700 ppm de [CO2 ], sem restrições de água, nutrientes ou espaço para desenvolvimento radicular.Item Efeito do aumento da concentração de CO2 e da temperatura no transporte de elétrons em plantas de Coffea arabica L.(Embrapa Café, 2015) Rodrigues, W. P.; Martins, M. Q.; Fortunato, A. S.; Martins, L. D.; Partelli, F. L.; Campostrini, E.; Semedo, J. N.; Tomaz, M. A.; Colwell, F.; Scotti-Campos, P.; Ghini, R.; Lidon, F. C.; DaMatta, F. M.; Ramalho, J. C.A ação humana promoveu o aumento atmosférico de [CO2] de ca. 280 para 400 ppm, desde o período pré-industrial até 2013, aumentadoactualmente a uma taxa de ca. 2 ppm por ano, prevendo-se que possa atingir 700 ppm na segunda metade deste século (Ramalho et al., 2013). Tal poderá vir ser acompanhado de um aumento médio da temperaturaentre 3,7 a 4,8 oC até 2100 (IPCC, 2014)Item Efeitos do aumento da temperatura e da [CO2] atmosférica ao nível do funcionamento dos fotossistemas e transporte tilacoidal de elétrons em C. arabica L. cv. icatu(Embrapa Café, 2014) Ramalho, J. C.; Rodrigues, W. P.; Martins, L. D.; Martins, M. Q.; Colwell, F.; Semedo, J. N.; Pais, I. P.; Scotti -Campos, P.; Rodrigues, A. P.; Fortunato, A. S.; Leitão, A. E.; Lopes, E.; Batista-Santos, P.; Ribeiro-Barros, A. I.; Partelli, F. L.; Tomaz, M. A.; Campostrini, E.; Ghini, R.; DaMatta, F. M.; Lidon, F. C.Neste trabalho pretendeu-se estudar a extensão do impacto da temperatura no funcionamento dos fotossistemas (PS) I e II e do transporte tilacoidal de elétrons em C. arabica cv. Icatu e o possível efeito benéfico do aumento de [CO 2 ].Item Impacto simultâneo do aumento da temperatura e da [CO2] atmosférica na fotossíntese de C. arabica L. cv. Icatu(Embrapa Café, 2014) Ramalho, J. C.; Martins, L. D.; Rodrigues, W. P.; Martins, M. Q.; Colwell, F.; Semedo, J. N.; Pais, I. P.; Sete-Campos, P.; Rodrigues, A. P.; Fortunato, A. S.; Leitão, A. E.; Lopes, E.; Batista-Santos, P.; Ribeiro-Barros, A. I.; Tomaz, M. A.; Campostrini, E.; Partelli, F. L.; Ghini, R.; DaMatta, F. M.; Lidon, F. C.Neste trabalho pretendeu-se estudar o impacto do aumento de temperatura e o possível efeito benéfico do aumento (a longo prazo) da [CO2] nas trocas gasosas foliares em C. arabica cv. Icatu.Item Teor de carotenóides em folhas de plantas de C. arabica L. cv. IPR 108 cultivado sob efeito de aumento atmosférico da [CO2] e da temperatura(Embrapa Café, 2015) Martins, L. D.; Martins, M. Q.; Rodrigues, W. P.; Fortunato, A. S.; Colwell, F.; Pais, I. P.; Semedo, J. N.; Rodrigues, A. P.; Leitão, A. E.; Ribeiro-Barros, A. I.; Scotti-Campos, P.; Partelli, F. L.; Tomaz, M. A.; Campostrini, E.; Ghini, R.; Lidon, F. C.; DaMatta, F. M.; Ramalho, J. C.O objetivo do ensaio foi de avaliar o teor de carotenóides em folhas de plantas de café C. arabica L. cv. IPR 108 cultivado sob efeito de aumento gradual da temperatura em dois níveis de CO2 atmosférico.Item Uso do sistema antioxidativo como marcador de tolerância do caffeiro arabica (Coffea arabica cv. Icatu) às baixas temperaturas positivas e secura(Embrapa Café, 2011) Rodrigues, A. D.; Partelli, F. L.; Ramalho, J. C.; Palos, I. M.; Fortunato, A. S.; Goulao, L. F.Trabalhos anteriores mostraram a existência de diferenças na capacidade de tolerar as baixas temperaturas positivas ao nível foliar, principalmente devido a uma dinâmica de aclimatação da maquinaria fotossintética que conta com alterações na matriz lipídica das membranas dos cloroplastos e o reforço do sistema antioxidativo. Tendo em atenção o último ponto apresentam-se aqui resultados relativamente a Coffea arabica cv. Icatu, o genótipo que registou anteriormente a maior capacidade de aclimatação ao frio, com o objectivo de encontrar marcadores de análise ao nível bioquímico e molecular, por forma a permitir a selecção de cultivares mais adequadas ao plantio.