Navegando por Autor "Freitas, Alessandro dos Reis"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Consumo de água e energia elétrica em sistemas de irrigação por pivô central equipados com emissores tipo LEPA utilizados na cafeicultura(2005) Reis, Cleiber Geraldo dos; Freitas, Alessandro dos Reis; Soares, Adilson Rodrigues; Vicente, Marcelo Rossi; Mantovani, Everardo Chartuni; Embrapa - CaféA adoção da irrigação na cafeicultura tem servido para a implantação de novas áreas em regiões antes consideradas marginais para o cultivo, entretanto a adoção dessa técnica sem um plano de manejo específico da irrigação pode provocar o colapso do sistema de produção. Objetivou-se neste trabalho, avaliar o manejo da irrigação e analisar o consumo de energia da irrigação em uma propriedade cafeeira na região de Catalão. O manejo da irrigação adotado na propriedade proporcionou déficit hídrico na cultura do cafeeiro. Observou-se, também, que concentrando-se as irrigações no horário reduzido, proporciona uma redução considerável, no custo da energia elétrica.Item Efeito da irrigação e do posicionamento das linhas de gotejadores (superficial e subsuperficial) na produtividade de cafeeiros na região do cerrado(2003) Vicente, Marcelo Rossi; Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Freitas, Alessandro dos Reis; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAtualmente, se produz café de excelente qualidade em regiões anteriormente consideradas impróprias pelo elevado déficit hídrico, destacando-se o Triângulo Mineiro e o Alto Paranaíba em Minas Gerais, o Norte do Espirito Santo e a Região Oeste de Bahia (Mantovani, 2000). A utilização de tubogotejadores subsuperficiais (enterrados) tem sido adotados por cafeicultores, principalmente por facilitar o manejo da cultura, mas pouco sabe-se a respeito do problema de entupimento dos emissores provocados, principalmente, pela sucção de partículas sólidas e intrusão do sistema radicular. Fernandes et al. (2002) observou perdas na produção da ordem de 17 a 48% utilizando o sistema de irrigação por gotejamento em profundidades que variam de 10 a 30 cm, independentemente da distância em relação a linha de café (20, 30, 40 ou 50 cm). Existem dúvidas sobre a utilização da irrigação por gotejamento com linhas de gotejadores enterrados, como também resultados sobre condições irrigadas ou não. Assim este trabalho teve por objetivo estudar a produtividade de cafeeiros em condições de irrigação por gotejamento superficial e subsuperficial, e em condições de sequeiro. Para tanto, em junho de 2002, avaliou-se a produção (primeira colheita) em uma área de observação em cafeicultura irrigada, localizada em Patrocínio, Minas Gerais. O experimento foi implantado, em 12 de janeiro de 2000, na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio - MG, com a variedade Catuaí 144, no espaçamento 3,60 x 0,75 m. Foi implementado em um delineamento em blocos casualizados, composto por quatro blocos e três tratamentos, sendo estes: Irrigado, Irrigado com os gotejadores enterrados e Não irrigado. As parcelas são constituídas de três linhas de plantio com 9 metros de comprimento, totalizando 36 plantas por parcela, sendo 6 plantas úteis. Os resultados mostraram um melhor desempenho dos tratamentos irrigado superficialmente e irrigado enterrado sobre o tratamento não irrigado. Não houve diferença significativa entre os tratamentos irrigados, porém observa-se diferença significativa com melhor desempenho para os tratamentos irrigado e irrigado enterrado em relação ao tratamento não irrigado. Nas condições que o experimento foi implantado, para uma primeira colheita, conclui-se que: a irrigação por gotejamento superficial e subsuperficial (enterrado) tiveram produtividades iguais; os tratamentos irrigados foram mais produtivos que o tratamento não irrigado. Vale ressaltar que a irrigação por gotejamento enterrado é uma tecnologia nova pouco utilizada na cafeicultura irrigada, estudos preliminares mostram problemas, quanto a entupimentos dos emissores devido a possível sucção de partículas sólidas através dos emissores, necessitando ainda maiores estudos quanto à recomendação deste sistema.Item Efeito do deficit hídrico na floração do cafeeiro, cultivado no cerrado mineiro, monitorado por meio do desenvolvimento do botão floral e do status hídrico da planta(2007) Bomfim, Hermes; Mantovani, Everardo Chartuni; DaMatta, Fábio Murilo; Costa, Luiz Cláudio; Freitas, Alessandro dos Reis; Pereira, Breno Lopes; Embrapa - CaféO presente trabalho teve por objetivo avaliar critérios para o controle e uniformização da floração do cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí 144) irrigado, submetidos a déficit hídrico, em função do desenvolvimento do botão floral e do status hídrico da planta na antemanhã. O ensaio foi conduzido no período de junho a dezembro de 2006, com cafeeiros irrigados por gotejamento, com 3,5 anos de idade, sob espaçamento de 3,6 x 0,75 m, em Patrocinio, MG. Estabeleceram-se dois experimentos, sendo que o primeiro teve o período do déficit hídrico monitorado por meio do desenvolvimento do botão floral e o segundo, mediante o status hídrico da planta na antemanhã. Diante dos resultados dos dois experimentos, constatou-se que as condições edafoclimaticas, para o ano de 2006, no município de Patrocínio, MG, não proporcionaram condições favoráveis à uniformização da florada no cafeeiro, em resposta às técnicas utilizadas no presente estudo.Item Produtividade de cultivares de Coffea arabica L. sob condição de irrigação no cerrado de MG (Dados de duas produções)(2003) Vicente, Marcelo Rossi; Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Freitas, Alessandro dos Reis; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO acirramento da competição internacional, consequentemente do mercado livre, exigirá do cafeicultor maior eficiência e esta será condição para manter-se na atividade. Os produtores têm adotado novas tecnologias de condução e manejo da lavoura, como por exemplo, a irrigação e a fertirrigação, a fim de aumentar a produtividade e, consequentemente, a margem de lucro. Outro aspecto que possibilitou o avanço da cafeicultura irrigada é a disponibilidade dos sistemas de irrigação mais modernos do mundo a preços cada vez mais competitivos. Vários autores verificaram incremento na produção com o advento da irrigação e afirmam que ainda não existem programas direcionados à seleção de materiais com adaptação específica a determinados sistemas de cultivo, com cafeicultura irrigada, de modo que as cultivares usualmente recomendadas para o sistema de sequeiro têm sido amplamente utilizadas também nesse sistema. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho é comparar a produtividade de alguns cultivares, de Coffea arabica L., de porte baixo, resistentes ou não à ferrugem sob condição de irrigação, determinando quais destes melhor se adaptam e proporcionarão ao produtor um retorno mais rápido do capital investido. O experimento foi conduzido em uma área instalada na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) em Patrocínio, Minas Gerais, com latitude sul 18°56’00", longitude oeste 46°59’00" e altitude de 965 metros. Foram plantadas separadamente, em junho de 1999, no espaçamento padrão de 3,60 x 0,75 m, dezessete (17) cultivares de Coffea arabica L, todos de porte baixo, sendo sete cultivares suscetíveis à ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix), e 10 cultivares resistentes a ferrugem do cafeeiro. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, composto por três repetições (blocos), sendo que cada cultivar correspondia a um tratamento. As parcelas constam de 8 plantas, das quais as 6 centrais foram consideradas úteis. O método de estimativa da evapotranspiração de referência (Eto) utilizado pelo software IRRIGA (SISDA ), de acordo com as variáveis meteorológicas disponíveis, foi o de Penman-Monteith. Nota-se que, no ensaio dos cultivares resistentes, as variedades que mais se destacaram foram o Catimor 3880 e o Obatã, 28 e 24 sc/ha, respectivamente, e a que menos se destacou foi a linhagem H 514-5-5-1 com 11 sc/ha. Nos cultivares suscetíveis a ferrugem do cafeeiro as que obtiveram os melhores índices, foram as variedades Topázio e Rubi, com 22,7 e 22,3 sc/ha respectivamente, sendo o Catuaí 44 a variedade que apresentou menor produtividade (16,3 sc/ha). Os valores medidos de produtividade não apresentaram diferenças estatísticas (5%) entre as variedades avaliadas. Tais resultados refletem a pequena variabilidade das médias de duas colheitas, a continuidade das medidas permitirão conclusões mais efetivas.