Navegando por Autor "Grisi, Fernanda Almeida"
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Item Avaliações anatômicas foliares em mudas de café 'Catuaí' e 'Siriema' submetidas ao estresse hídrico(Editora UFLA, 2008-11) Grisi, Fernanda Almeida; Alves, osé Donizeti; Castro, Evaristo Mauro de; Oliveira, Cynthia de; Biagiotti, Gabriel; Melo, Lucas Amaral deObjetivou-se verificar a existência de características de resistência à seca em mudas da cultivar Siriema em relação à cv. Catuaí. O experimento foi conduzido em viveiro com sombrite e plástico na área experimental do DBI/UFLA, MG. Foram utilizadas mudas de cafeeiros com seis meses de idade, seis a oito pares de folhas, provenientes do viveiro da Fundação Procafé, em Varginha, MG. Antes da indução dos tratamentos, as mudas foram irrigadas diariamente; depois, os tratamentos foram estabelecidos: um grupo continuava irrigado e outro grupo submetido à suspensão de rega. O período experimental foi de 10 dias e a unidade experimental foi composta por uma planta, sendo cinco repetições, dispostas em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC). Para a epiderme adaxial e abaxial, índice estomático e razão PP/LF não houve diferenças significativas em nenhuma situação estudada. Para o parênquima esponjoso no tratamento irrigado, o ‘Siriema’ apresentou maior espessura em relação à cv. Catuaí, enquanto que o parênquima paliçádico não apresentou diferenças. O limbo foliar do ‘Siriema’ foi mais espesso que o da cv. Catuaí, independentemente do tratamento. Os diâmetros polar e equatorial dos estômatos foram maiores no tratamento não irrigado para o ‘Siriema’. Para a relação DP/DE e densidade estomática, o ‘Siriema’ não irrigado apresentou-se maior em relação à cv. Catuaí não irrigada. Nas condições deste experimento, os diâmetros polar e equatorial dos estômatos, relação DP/DE e densidade estomática permitiram discriminar satisfatoriamente os dois cafés estudados em termos de tolerância diferencial à seca, a favor do material ‘Siriema’.Item Efeitos do sombreamento de grevilhas na umidade do solo de cafezais no sudoeste da Bahia, Brasil(2011-05-27) Matsumoto, Sylvana Naomi; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Faria, Gilsandra Oliveira; Grisi, Fernanda Almeida; Martins, Ione Sousa Braga; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de avaliar os efeitos sombreamento da copa de grevilhas relacionados à condição hídrica do solo de cafezais, foi realizado este estudo na região sudoeste da Bahia, Brasil. Nessa região, o sombreamento com grevilhas tem sido empregado para amenizar a limitação hídrica, uma das principais restrições à produtividade dos cafezais. Coletas de solo da espécie Coffea arabica cv. Catuaí Amarelo foram realizadas a cada dois meses, durante o período de 1999-2000/2000-20001. Foi avaliada a umidade do solo (US) sob a copa do cafeeiro (L1) e na rua, entre as linhas de plantio (L2). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com tratamentos de 0 (T1), 4 (T2), 8 (T3) e 12 m (T4) de distância entre cafeeiros e plantas de grevilha. Nos dois anos de avaliação, para o percentual de US em L2, em todas as épocas, houve tendência de superioridade dos tratamentos mais próximos da grevilha (T1 e T2), em relação aos mais distanciados (T3 e T4). Para o período de 2000-2001, em T2, T3 e T4, a US em L1 foi superior a L2. Esses valores indicam diferentes taxas de infiltração de água no solo, de acordo com a localização horizontal e vertical de obtenção da amostra.Item Relações hídricas, bioquímicas e anatômicas de mudas de café (Coffea arabica L) Catua e Siriema submetidas à defict hídrico(Universidade Federal de Lavras, 2006) Grisi, Fernanda Almeida; Alves, José DonizetiObjetivou-se verificar a existência de características de resistência à seca em mudas do material genético Siriema em relação à cv. Catuaí, comparando tratamentos irrigados e não irrigados. O experimento foi conduzido em março/abril-2005, em viveiro com sombrite e plástico na área experimental do DBI/UFLA,MG. Foram utilizadas mudas de cafeeiros com seis meses de idade, seis a oito pares de folhas, provenientes do viveiro da Fundação Procafé, em Varginha, MG. Antes da indução dos tratamentos, as mudas foram irrigadas diariamente; depois, os tratamentos foram estabelecidos da seguinte forma: um grupo continuava sendo irrigado, outro grupo foi submetido à suspensão de rega e um terceiro grupo era reirrigado a cada dois dias. As mudas reirrigadas foram avaliadas 24 horas e 48 horas após a irrigação, para avaliação a capacidade de recuperação. O período experimental foi 20 dias e a unidade experimental foi composta por uma planta, quatro repetições, dispostas em DIC. Não houve diferença entre os cafés para o potencial hídrico. Para condutância estomática, o ‘Siriema’ demonstrou possuir uma melhor estratégia de resposta ao estresse hídrico, impedindo que perdesse água mais rapidamente que a cv. Catuaí. Observou-se similaridade de comportamento da transpiração com a condutância estomática. Ao décimo quarto dia, o ‘Siriema’ manteve a atividade estomática funcional, diferentemente da cv. Catuaí. Para os carboidratos, de forma geral, houve decréscimo nas concentrações com o aumento do déficit. Para a epiderme adaxial e abaxial, índice estomático e razão PP/LF não houve diferenças significativas em nenhuma situação estudada. Para o parênquima esponjoso no tratamento irrigado, o ‘Siriema’ apresentou maior espessura em relação à cv. Catuaí. Para o parênquima paliçádico, não houve diferença entre os cafés. O limbo foliar do ‘Siriema’ foi mais espesso que a cv. Catuaí, independentemente do tratamento. Para o diâmetro polar e equatorial houve diferenças entre os tratamentos irrigados e não irrigados de cada café e, entre estes, os diâmetros polar e equatorial foram maiores no tratamento não irrigado para o ‘Siriema’. Para a relação DP/DE e densidade estomática, o ‘Siriema’ não irrigado apresentou-se maior em relação à cv. Catuaí não irrigada. Na condição deste experimento, os parâmetros avaliados permitiram discriminar satisfatoriamente os dois cafés estudados em termos de tolerância diferencial à seca, a favor do material ‘Siriema’.