Navegando por Autor "Jordão, César"
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Item Efeito de diferentes dosagens de ácido giberélico e óleo mineral na floração do cafeeiro (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Lavras, 1994) Jordão, César; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasConsiderando-se que uma das dificuldades na colheita do cafe é a desuniformidade de frutos (verde, cereja, passa e seco), o presente estudo teve por objetivo testar dois produtos: ácido giberélico (05, 50, O, 150, O e 300 ppm); óleo mineral (0,50, 1,00, 1,50 e 2,OO%), e seus efeitos na floração do cafeeiro. Os experimentos foram conduzidos nas proximidades da Escola Superior de Agricultura de Lavras, numa lavoura de café Catuai Vermelho com 5 anos de idade e espaçamento 3,5 x 1,0 m, no período de agosto de 1991 a maio de 1992. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 2 + 1, com três repetições, correspondendo a 4 dosagens/produto em 2 épocas de aplicação e uma testemunha para fim comparativo. Pelos resultados verificou-se que no cafeeiro as características analisadas: número de gemas florais, número de flores abertas, porcentagem de frutos vingados, porcentagem de frutos produzidos, tanto para o ácido giberélico como para o óleo mineral não se obteve respostas significativas. Para uniformização na maturação dos frutos, verificou-se na ausência do ácido giberélico uma porcentagem de frutos verdes em torno de 28%. Tendo este valor decrescido até aproximadamente 18%, quando atingiu o mínimo na dosagem estimada de 174 ppm. Nas dosagens Superiores 174 ppm, ocorreu um acréscimo na porcentagem de frutos verdes, mas não ultrapassando o valor da testemunha. A aplicação de óleo mineral não obteve resultado satisfatório. Com relação a produção observou-se que com o aumento das doses de ácido giberélico houve um decréscimo até a dosagem de aproximadamente 150 ppm, havendo um pequeno acréscimo após este valor, mas não superando a testemunha. O uso de óleo mineral não afetou a produção. Houve um aumento no número de defeitos, quando se aplicou ácido giberelico, atingindo um máximo em torno de 50 ppm. Após esta dosagem houve uma tendência de queda no número de defeitos, mas não inferior a testemunha. Não houve alteração no número de defeitos quando foram realizadas pulverizações com óleo mineral.