Navegando por Autor "Kubo, Roberto K."
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Item DIAGNOSE DE PRATYLENCHUS SPP. DE CAFEZAIS PAULISTAS PELA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA DO CÓDIGO DE BARRAS DO DNA(2009) Oliveira, Claudio Marcelo G. de; Kubo, Roberto K.; Harakava, Ricardo; Embrapa - CaféO objetivo do presente trabalho foi demonstrar a utilidade da técnica do código de barras do DNA na diagnose de 12 subpopulações de Pratylenchus spp. coletadas principalmente em cafezais do estado de São Paulo. O DNA genômico foi extraído de um único espécime de Pratylenchus spp. oriundos de raízes de café, Aglaonema, braquiária e citros. Através do uso de PCR, amplificou-se a região D2/D3 rDNA das subpopulações de Pratylenchus spp. Os fragmentos de DNA amplificados de cada população foram purificados e seqüenciados diretamente em ambas as direções. A seguir, as seqüências consenso de Pratylenchus spp. foram comparadas às seqüências de outras espécies de nematóides depositadas no banco de dados (GenBank) para a identificação da porcentagem de homologia. O uso da técnica do código de barras mostrou-se eficiente na identificação de Pratylenchus brachyurus, P. jaehni e pelo menos duas espécies provavelmente ainda não descritas.Item Patogenicidade de Pratylenchus coffeae em plântulas de cafeeiro cv. Mundo Novo(Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), 2003-06-03) Kubo, Roberto K.; Silva, Rosangela A.; Tomazini, Melissa D.; Oliveira, Cláudio M. G.; Mazzafera, Paulo; Inomoto, Mário M.A patogenicidade de dois isolados de Pratylenchus coffeae do Brasil sobre plântulas de cafeeiro (Coffea arabica) cv. Mundo Novo foi avaliada em dois experimentos de casa de vegetação. No primeiro experimento, avaliou-se o efeito de densidades populacionais iniciais (Pi = 0, 333, 1.000, 3.000 e 9.000 nematóides por planta) de um isolado de P. coffeae proveniente de Marília (hospedeiro: cafeeiro). Os valores das variáveis foram ajustados pelo modelo não linear de Seinhorst Y = m + (1-m).Z Pi-T. Ao final do experimento (270 dias após a inoculação), todas as plantas que receberam Pi = 9.000 e a maioria das que receberam Pi = 3.000 haviam morrido. Verificou-se acentuado efeito de P. coffeae sobre a fotossíntese a partir da Pi = 1.000 e sobre o crescimento do cafeeiro a partir da Pi = 333. No segundo experimento, comparou-se a patogenicidade de dois isolados de P. coffeae [de Marília e Rio de Janeiro (hospedeiro: Aglaonema sp.)] sobre plântulas de cafeeiro com dois pares de folhas verdadeiras, utilizando-se a Pi = 8.000 nematóides por planta. Ambos os isolados reduziram a fotossíntese, mas o isolado de Marília causou intenso escurecimento das raízes, clorose foliar e menor tamanho das raízes e parte aérea. O crescimento populacional de ambos os isolados foi baixo, comprovando que o cafeeiro não é um bom hospedeiro desses isolados. Os resultados deste experimento demonstraram diferença na patogenicidade entre os isolados testados, confirmando trabalhos anteriores que verificavam que eles apresentam diferenças morfológicas e quanto à preferência por hospedeiros.