Navegando por Autor "Leal, P. A. M."

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Competitividade das regiões cafeeiras brasileiras: avaliação por meio da gestão da qualidade na produção
(Embrapa Café, 2014) Bliska, A.; Bliska, F. M. M.; Turco, P. H. N.; Tôsto, S. G.; Leal, P. A. M.
Essa classificação permite que se estabeleçam comparações entre empresas, processos produtivos, níveis tecnológicos e regiões e pode auxiliar na avaliação da competitividade de arranjos locais, visando o desenvolvimento regional sustentável.
Gestão da boa tecnologia cafeeira no Brasil
(Embrapa Café, 2016) Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M. M.
É muito importante que os cafeicultores brasileiros - empresários rurais - compreendam que boa tecnologia não significa necessariamente tecnologia sofisticada. Também é imprescindível que priorizem ações que favoreçam os resultados da adoção de determinada tecnologia, o que pode significar o sucesso ou não do sistema produtivo, seja ele sofisticado ou não.
Gestão de propriedades cafeeiras com foco no processo produtivo
(Embrapa Café, 2015) Bliska junior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Nepomuceno, D. C.; Bliska, F. M. M.
Este estudo analisa os aspectos técnicos vinculados diretamente à gestão, que se referem ao sistema de produção agrícola em si, de fundamental importância para obtenção de cafés de qualidade, com produtividades elevadas e custos competitivos.
Modelo para identificação de grau de gestão na empresa cafeeira
(Embrapa Café, 2012) Bliska Junior, A.; Ferraz, A. C. O.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M .M.
Este trabalho tem como objetivo desenvolver um método para as empresas agrícolas identificarem, de uma forma simples e rápida, o grau de suas atividades de gestão, de acordo com os fundamentos, normas e práticas de gestão da qualidade, para que possam estruturar o seu negócio de forma organizada e obter um produto acabado de qualidade superior: o Método de Identificação do grau de Gestão para café, o MIGG – Café.
Pontos críticos no controle da qualidade do café no Brasil
(Embrapa Café, 2016) Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M. M.
O objetivo deste estudo é identificar os pontos fracos da gestão da qualidade de processos e produtos no segmento agrícola cafeeiro, nas principais regiões produtoras do Brasil, fornecendo subsídios para ações corretivas, contribuindo para aumentar a eficiência produtiva, a qualidade do café e os rendimentos agrícolas, por meio da agregação de valor, com consequente aumento da competitividade e da sustentabilidade do segmento.
Potencialidades de uso do Método de Identificação do Grau de Gestão (MIGG) na cultura do café
(Embrapa Café, 2011) Bliska Jr., A.; Ferraz, A. C. O.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M .M.
Diversas cooperativas e consultores do setor cafeeiro tem se preocupado em desenvolver sis temas para auxiliar o produtor na gestão da propriedade cafeeira, principalmente com relação à sistematização dos custos de produção e planejamento das atividades referentes ao ano agrícola. Mas os métodos desenvolvidos não fornecem ao cafeicultor informaç ões sobre o nível de gestão de sua empresa. Recentemente foi desenvolvido o Método de Identificação do Grau de Gestão (MIGG), para aplicação em organizações agrícolas visando a auto - avaliação de produtores ou empresas envolvidas na produção de flores de co rte. Esse método já foi utilizado também na produção de flores em vaso. Devido às características de exploração intensiva da lavoura cafeeira, desde a implantação dos talhões até o beneficiamento dos grãos, em muitos pontos equivalentes às observadas na pr odução de flores, pretende - se explorar a possibilidade de aplicação do MIGG na cultura do café. O desenvolvimento do Método de Investigação do Grau de Gestão foi realizado em quatro etapas principais.
Segurança e saúde do trabalhador na produção brasileira de café
(Embrapa Café, 2015) Bliska junior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; barros, T. M. S. M.; Bliska, F. M. M.
Um sistema de produção é considerado sustentável quando todas as suas etapas atendem a processos socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente adequados, visando gerar alimentos seguros para a saúde humana, com respeito ao meio ambiente, garantindo a segurança do trabalhador e possibilitando o crescimento econômico (Freire, 2012)