Navegando por Autor "Maffia, Luiz Antonio"
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Item Análise da estrutura genética da população de Hemileia vastatrix em cafeeiros sob cultivos orgânico e convencional(2007) Nunes, Cristiano Caixeta; Maffia, Luiz Antonio; Mizubuti, Eduardo Seiti Gomide; Brommonschenkel, Sérgio Herminio; Embrapa - CaféUtilizaram-se os marcadores RAPD para estudar a diversidade genética de 120 isolados de Hemileia vastatrix, de cafeeiros de seis municípios da Zona da Mata e do Sul de Minas Gerais, sob dois sistemas de cultivos: convencional e orgânico. Considerando todos os locos, a diversidade gênica (h) foi de 0,28 e a diferenciação genética (Gst) de 0,22. Nas lavouras sob cultivo orgânico, ocorreram maiores valores de h (0,29) e Gst (0,25). Comparando-se as regiões de cultivo, na Zona da Mata ocorreram maior h (0,27), porém menor Gst (0,17). Os valores de h e do número de migrantes (Nm) máximos ocorreram nos municípios de Tombos (0,29) e Poços de Caldas (11,90), respectivamente. Pelas análises filogenéticas e de agrupamento, não foi possível identificar grupos de isolados com características que permitissem relacioná-los quanto à origem e ao sistema ou região de cultivo.Item Controle biológico da ferrugem do cafeeiro(Universidade Federal de Viçosa, 2008) Haddad, Fernando; Maffia, Luiz Antonio; Universidade Federal de ViçosaEste trabalho integra um programa de controle biológico da ferrugem (Hemileia vastatrix, Hv) em cafezais orgânicos. Em duas lavouras, durante 3 anos, compararam-se isolados bacterianos. O B157 (Bacillus sp.) e o P286 (Pseudomonas sp.) reduziram a intensidade da doença em relação à testemunha; a eficiência do B157 foi similar à de hidróxido de cobre. Para definir mecanismo(s) de antagonismo, após cultivar cada isolado em meio líquido 523 de Kado & Heskett, compararam-se os tratamentos: i-caldo do cultivo; ii-sobrenadante da centrifugação; iii-células centrifugadas ressuspensas em solução salina; iv-células inativadas por radiação ultravioleta; v-meio 523; e vi-solução salina. A germinação de urediniósporos e a severidade da ferrugem decresceram nos tratamentos i a iii. Aplicou-se cada isolado em diferentes concentrações e intervalos de tempo antes de inocular Hv em folhas. A eficiência de controle reduziu-se nas concentrações menores e nos intervalos maiores. Os isolados não protegeram mudas de infecções por Cercospora coffeicola. Houve proteção a Hv com aplicação dos isolados e inoculação de Hv nas mesmas folhas, mas não com aplicação e inoculação separadas espacialmente. Estudou-se a sobrevivência de B157 no filoplano de cafeeiros, em casa de vegetação e campo. Pulverizou-se suspensão, semanalmente amostraram-se folhas e determinou-se o número de unidades formadoras de colônia em meio seletivo. A população decresceu já na primeira semana pós-aplicação, mais abruptamente no campo, mas recuperaram-se colônias até 30 dias após aplicação. Para avaliar o efeito de fungicidas cúpricos na sobrevivência, pulverizou-se hidróxido de cobre em mudas em casa de vegetação e sulfato de cobre em cafeeiros adultos no campo. Após 30 dias, pulverizaram-se células de B157. Nos dois locais, ambos os fungicidas reduziram a população de B157 ao longo do tempo. Como conclusão, o isolado B157 de Bacillus sp. exerce antibiose a Hv e pode controlar a ferrugem em cultivos orgânicos de cafeeiro. Não se deve alternar pulverizações do isolado e de fungicidas cúpricos, a não ser que, em calendários de pulverizações, inicialmente aplique-se a bactéria.Item Controle biológico da ferrugem em cafeeiros sob cultivo orgânico(2007) Haddad, Fernando; Maffia, Luiz Antonio; Mizubuti, Eduardo Seiti Gomide; Teixeira, Hudson; Embrapa - CaféConsiderando-se a necessidade de alternativas a fungicidas para controle de doenças em cafézais sob cultivo orgânico, na UFV iniciou-se um programa de pesquisa que objetiva avaliar a eficiência do controle biológico para essas doenças. Apresentar-se-ão os resultados obtidos com o projeto de biocontrole da ferrugem. De amostras de folhas (doentes e sadias), restos de folhas e solo sob a saia de cafeeiros, coletadas em lavouras sob cultivo orgânico, isolaram-se 393 microrganismos (154 bactérias e 239 fungos). Em condições controladas, 19 isolados reduziram, em níveis superiores a 70%, a freqüência de infecção e o número de uredinósporos produzidos por folha. Dos 19 isolados, seis de Bacillus sp. e um de Pseudomonas sp. foram os mais eficientes em reduzir a severidade de ferrugem em mudas de ‘Catuaí’, principalmente quando aplicados antes de inocular H. vastatrix. Os sete isolados foram avaliados em experimento de campo em cultivo orgânico em 2005 (E1) e 2006 (E2). Dez tratamentos (os isolados bacterianos, hidróxido de cobre, silicato de cálcio e água) foram aplicados em três (E1) ou quatro (E2) pulverizações mensais, e mensalmente quantificou-se a incidência da ferrugem. Em E1, as pulverizações iniciaram-se em janeiro/2005, e nenhum tratamento reduziu o progresso da ferrugem. Em novembro/2005, a incidência atingiu 5%, e as pulverização para o E2 iniciaram-se. Houve diferenças entre os tratamentos (P<0,0001) quanto à incidência em junho/2006, incremento na incidência no período dezembro/2005- junho/2006 e área abaixo da curva de progresso da ferrugem. Obtiveram-se menores valores das três variáveis na parcelas tratadas com hidróxido de cobre, um isolado de Bacillus sp. e com o isolado de Pseudomonas sp. Estudos mais detalhados estão sendo conduzidos com as duas bactérias.Item Diversidade genética de populações de Hemileia vastatrix no estado de Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2016-04-28) Munes, Cristiano Caixeta; Maffia, Luiz AntonioUtilizaram-se os marcadores microssatélite e RAPD para a caracterização de 120 isolados de Hemileia vastatrix obtidos em 2005, de cafeeiros de seis municípios, sob dois sistemas de cultivos (convencional e orgânico), de duas das principais regiões cafeicultoras de Minas Gerais (Zona da Mata e Sul de Minas). Após avaliar a integridade das amostras de DNA dos isolados, com o par de primers ITS 1 e ITS 4, empregaram-se três pares de primers microssatélites e três primers RAPD para estudar a diversidade genética de H. vastatrix. Obtiveram-se padrões de bandas monomórficas, com os primers microssatélites, e polimórficas, com os primers RAPD. Considerando todos os locos, a diversidade gênica (h) foi de 0,28, a diferenciação genética (Gst) de 0,22 e, portanto, o Gst foi considerado alto. Nas lavouras sob cultivo orgânico, ocorreram maiores valores de h (0,29) e Gst (0,25). Comparando-se as regiões de cultivo, na Zona da Mata ocorreram maior h (0,27), porém menor Gst (0,17). Os valores de h e do número de migrantes (Nm) máximos ocorreram nos municípios de Tombos (0,29) e Poços de Caldas (11,90), respectivamente. Pela análise de agrupamento não foi possível identificar grupos de isolados com características que permitissem relacioná-los quanto à origem e ao sistema ou região de cultivo.Item Diversidade genética de populações de Hemileia vastatrix no estado de Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2006) Nunes, Cristiano Caixeta; Maffia, Luiz Antonio; Universidade Federal de ViçosaUtilizaram-se os marcadores microssatélite e RAPD para a caracterização de 120 isolados de Hemileia vastatrix obtidos em 2005, de cafeeiros de seis municípios, sob dois sistemas de cultivos (convencional e orgânico), de duas das principais regiões cafeicultoras de Minas Gerais (Zona da Mata e Sul de Minas). Após avaliar a integridade das amostras de DNA dos isolados, com o par de primers ITS 1 e ITS 4, empregaram-se três pares de primers microssatélites e três primers RAPD para estudar a diversidade genética de H. vastatrix. Obtiveram-se padrões de bandas monomórficas, com os primers microssatélites, e polimórficas, com os primers RAPD. Considerando todos os locos, a diversidade gênica (h) foi de 0,28, a diferenciação genética (Gst) de 0,22 e, portanto, o Gst foi considerado alto. Nas lavouras sob cultivo orgânico, ocorreram maiores valores de h (0,29) e Gst (0,25). Comparando-se as regiões de cultivo, na Zona da Mata ocorreram maior h (0,27), porém menor Gst (0,17). Os valores de h e do número de migrantes (Nm) máximos ocorreram nos municípios de Tombos (0,29) e Poços de Caldas (11,90), respectivamente. Pela análise de agrupamento não foi possível identificar grupos de isolados com características que permitissem relacioná-los quanto à origem e ao sistema ou região de cultivo.Item Esporulação e germinação in vitro de conídios de Cercospora coffeicola(Universidade Federal de Viçosa, 2003) Soares, Dartanhã José; Maffia, Luiz Antonio; Universidade Federal de ViçosaA mancha de olho pardo do cafeeiro, cujo agente etiológico é Cercospora coffeicola, é uma das mais antigas e importantes doenças da América Latina. Como a disponibilidade de conídios do patógeno é requerimento básico para vários estudos, é necessário que o fungo esporule abundantemente in vitro. As informações sobre a capacidade de esporulação de Cercospora spp., especificamente C. coffeicola, em meio de cultura, são escassas e contraditórias. Neste trabalho estudaram-se os efeitos de regimes de luz, meios de cultura, pH do meio de cultura e adição de vitaminas na esporulação de C. coffeicola, bem como compararam-se isolados do patógeno quanto à capacidade de esporulação. Adicionalmente, estudou-se a germinação dos conídios do fungo produzidos sob as condições mais propícias à esporulação. Compararam-se cinco meios de cultura, sob três regimes de luz. Os meios V8 (3,55 x 103 conídios/cm2) e extrato de pó de café (EPC)+V8 (4,53 x 102 conídios/cm2) sob o regime de luz contínua propiciaram melhor esporulação. Os isolados CC-01(4,20 x 104 conídios/cm2) e RAP-02 (2,45 x 105 conídios/cm2), nos meios V8 e EPC+V8 sob luz contínua, foram os que apresentaram maior capacidade de esporulação. A faixa de pH entre 4,0 e 6,0 não afetou a esporulação dos isolados CC-01 (9,70 x 104 conídios/cm2) e RAP-02 (4,56 x 104 conídios/cm2), cultivados nos meios V8 e EPC+V8 sob luz contínua. A adição de biotina (50 µg/L), tiamina (100 µg/L) ou Panvit® (uma drágea/L) aos meios V8 e EPC+V8, não influenciou na esporulação dos isolados CC-01 e RAP-02. A germinação dos conídios em ágar-água 2% foi alta (média geral 97%), independente do isolado (CC-01 ou RAP-02), meio de cultura (V8 ou EPC+V8) ou da fonte de vitamina (tiamina ou Panvit®) adicionada ao meio.Item Infecção de folhas de cafeeiro por Cercospora coffeicola, identificação de genes para produção e auto-resistência à cercosporina e progresso da cercosporiose em sistemas de cultivo orgânico e convencional.(2011-02-25) Souza, André Gomes Coelho de; Maffia, Luiz Antonio; Universidade Federal de ViçosaDentre as doenças do cafeeiro, a cercosporiose, causada por Cercospora coffeicola, vem assumindo importância crescente ao longo dos anos. Em vista da importância e da escassez de conhecimento sobre a doença, objetivou-se: i- estudar o processo de infecção de C. coffeicola em folhas ; ii- identificar se os genes associados à produção da cercosporina e auto-resistência em outras espécies de Cercospora ocorrem em C. coffeicola; iii- o progresso da cercosporiose em lavouras orgânica sombreada (LOS), orgânica (LO) e convencional (LC). Para estudar o processo de infecção, inoculou-se suspensão de conídios de C. coffeicola nas faces adaxial e abaxial de folhas de cafeeiros, e se coletaram amostras após 4 a 168 h e ao 35o dia da inoculação. Observou-se tropismo dos tubos germinativos em direção aos estômatos, onde ocorreram tentativas de penetração. Não se observou a formação de apressórios. Após a penetração, C. coffeicola colonizou o parênquima lacunoso inter e intracelularmente. A esporulação ocorreu através dos estômatos e ao redor deles. Para identificar os genes associados à produção de cercosporina, avaliaram-se seis isolados provenientes de lavouras orgânicas e convencionais de cafeeiros do Estado de Minas Gerais, quanto à produção da toxina in vitro. Selecionou-se o isolado de maior produção para identificar genes homólogos a CTB1 e a ATR1, descritos em C. nicotianae como associados à produção e sensibilidade a cercosporina, respectivamente. Os genes ATR1 e CTB1 de C. coffeicola foram amplificados com primers específicos e não específicos, sequenciados e comparados às sequências de C. nicotianae disponíveis no GenBank. Adicionalmente, obteve-se a construção de GFP e a disrupção de CTB1 em C. coffeicola. Avaliou-se a esporulação e o crescimento micelial dos isolados mutantes, não produtores de cercosporina, em meio BDA com e sem higromicina. A esporulação e o crescimento micelial variaram entre os isolados, mas os mutantes CTB1 não diferiram significativamente do tipo selvagem. No terceiro objetivo, estudou-se o progresso da cercosporiose em três lavouras comerciais de café, orgânica sombreada (LOS), orgânica (LO) e convencional (LC), situadas em Ervália-MG, de novembro/2004 a outubro/2008. Mensalmente, avaliou-se a incidência, severidade, desfolha e enfolhamento das folhas nos ramos das plantas selecionadas. Em geral, os maiores valores de incidência, severidade, área abaixo da curva de progresso de doença, doença máxima, desfolha e enfolhamento ocorreram nos ramos situados no terço superior e das plantas localizadas na LC. Maiores intensidades da doença, desfolha e enfolhamento ocorreram nos meses compreendidos de maio a julho, julho a setembro e outubro a janeiro, respectivamente. Por meio de análises de séries temporais, com o uso dos modelos de regressão não linear ARMA, foi possível representar a dinâmica da cercosporiose, em todos os anos e lavouras em estudo.Item Variabilidade de Cercospora coffeicola em Minas Gerais com base em compatibilidade vegetativa e produção de cercosporina(Universidade Federal de Viçosa, 2007) Martins, Ricardo Brainer; Maffia, Luiz Antonio; Universidade Federal de ViçosaA cercosporiose é considerada uma doença emergente na cafeicultura. Entretanto, há pouca informação sobre a biologia e ecologia do agente etiológico, Cercospora coffeicola. Para caracterizar a variabilidade de populações do patógeno associadas a cafeeiros nos sistemas convencional e orgânico em três regiões de Minas Gerais, efetuou-se um plano de amostragem hierarquizado com os seguintes níveis: 1. Região (Sul, Triângulo e Mata); 2. Sistema de cultivo (orgânico e convencional); 3. Lavouras. De 420 isolados monospóricos obtidos, selecionaram-se, aleatoriamente, 90 para o estudo. Para caracterizar a variabilidade, utilizaram-se dois marcadores: compatibilidade vegetativa e produção in vitro de cercosporina. Avaliou-se a compatibilidade vegetativa pelo emprego de mutantes auxotróficos incapazes de utilizar nitrato como única fonte de nitrogênio (Mutantes nit). Por meio de testes de complementação, identificaram-se 28 grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). Dos 28, 10 foram multimembros, com 56,6% dos isolados, enquanto 18 constituíram-se por apenas um isolado, sendo restritos a lavouras específicas. Com base na distribuição dos GCVs entre os níveis estudados, efetuou-se análise de variância e estimaram-se índices de diversidade. Atribuiu-se a maior parte da variação encontrada (92,05%) a isolado. Não houve diferença quanto à diversidade para os níveis estudados. Apenas membros de um GCV ocorreram nas três regiões, e os membros dos demais GCVs ocorreram em uma ou duas regiões. Em ensaios in vitro, avaliou-se a produção de cercosporina, que variou de 1,71 a 35,327 [micra]Mol por isolado. O percentual em relação à variância total entre isolados foi de 1,9; 7,8 e 48,9% para os níveis região, lavoura e isolados, respectivamente. Não se detectou efeito do sistema de cultivo (P=0,88) na variabilidade. Estimaram-se medidas de dissimilaridade entre isolados (índice de Malahanobis) e procedeu-se à análise de agrupamento (UPGMA) para definir grupos de produção similar de cercosporina (GPC). Isolados com produção média e mínima de cercosporina predominaram na população. Com base nos marcadores utilizados, há evidências de que a população estudada tem alta variabilidade, a qual não é afetada por região, sistema de cultivo e lavoura.Item Variabilidade fisiológica de isolados de Cercospora coffeicola(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-28) Souza, André Gomes Coelho de; Maffia, Luiz AntonioApesar da importância da mancha-de-olho-pardo (cercosporiose) do cafeeiro, há poucos estudos relacionados à definição de metodologia de trabalho com Cercospora coffeicola. Em testes in vitro e in vivo, estudou-se a variabilidade de 60 isolados do patógeno, obtidos de três regiões e de dois sistemas de cultivo em Minas Gerais. No laboratório, avaliaram-se a área abaixo da curva de crescimento micelial (AACC), produção de cercosporina a 18, 22 ou 26oC e esporulação a 25oC. Seis isolados selecionados foram inoculados em mudas das variedades Catuaí e Catucaí, adubadas ou não com KCl, e mantidas em câmara de crescimento a 18, 22 ou 26oC por 48 h após a inoculação. Em casa de vegetação, avaliaram-se: período de incubação (PI), período latente (PL), severidade da doença e desfolha. Detectou-se variabilidade entre os isolados, os quais foram separados em grupos quanto à esporulação, AACC e produção de cercosporina. Dos 60 isolados, 27 não esporularam. A produção de cercosporina e o crescimento micelial tenderam a crescer com o aumento da temperatura. Verificou-se correlação positiva entre: severidade e desfolha em Catuaí e Catucaí; severidade e produção de cercosporina em Catucaí; e adubação com KCl e severidade em ambas as variedades. Houve, também, correlação positiva entre os valores de PI e PL, e pode-se avaliar apenas um desses componentes, em estudos futuros. A variabilidade de isolados de C. coffeicola foi afetada pela temperatura, adubação potássica e genótipo do cafeeiro.