Navegando por Autor "Martins, Daniela Ribeiro"
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Item Estado nutricional de cafeeiros comerciais após aplicações de lodo de esgoto como condicionador do solo(Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2015) Martins, Daniela Ribeiro; Camargo, Otávio Antônio de; Melo, Leônidas Carrijo Azevedo; Ribeirinho, Victor Sanches; Andrade, Cristiano Alberto deO lodo de esgoto apresenta potencial para uso na cultura do café pois é rico em matéria orgânica e nutrientes, principalmente nitrogênio, fósforo e alguns micronutrientes como o zinco, atuando também como condicionador de solo. O objetivo com este trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de lodo de esgoto sobre a fertilidade do solo, o estado nutricional do cafeeiro e produtividade em uma plantação comercial de café. O trabalho foi realizado em uma fazenda comercial com a variedade de café Acaiá IAC-474, já em produção, durante dois anos agrícolas. Os talhões foram agrupados conforme as doses e frequências de aplicação de lodo de esgoto. Foram coletadas amostras de solo para análise de fertilidade e amostras de folhas para diagnose foliar e cálculo do DRIS. Os atributos químicos do solo (exceto o enxofre), bem como os teores de nutrientes nas folhas, estiveram dentro de níveis normalmente encontrados para a cultura do café, independentemente das doses de lodo de esgoto usadas. Estes resultados sugerem a possibilidade de uso deste produto como condicionador de solo na cafeicultura.Item Qualidade do grão e da bebida em cafeeiros tratados com lodo de esgoto(Instituto Agronômico (IAC), 2005-01) Martins, Daniela Ribeiro; Camargo, Otávio Antonio de; Bataglia, Ondino CleanteO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de lodo de esgoto (LE) em plantação comercial de café, sobre a qualidade de bebida, avaliada pela atividade da enzima polifenoloxidase (PFO) e por análise sensorial. O trabalho foi realizado em condições de campo, na Fazenda Santa Elisa, localizada no município de Patrocínio Paulista (SP), em 2001 e 2002. A variedade de café usada em todos os talhões foi Acaiá. O plano de trabalho constou da análise de talhões comerciais em seis agrupamentos, conforme as doses e freqüências de aplicação de lodo de esgoto, denominados tratamentos. Todos os talhões receberam adubação mineral, conforme a análise de solo, e assim foram definidos os diferentes tratamentos. Tratamento 1: talhões B2, B3, B4 e B5, sem aplicação de lodo de esgoto; tratamento 2: talhões C5 e C6, 9,0 T ha-1 de LE (1998), 4,8 t ha-1 (1999) ,11,8 t ha-1 (2000) e 4,2 t ha-1 (2002); tratamento 3: talhões D5 e D6, 9,0 t ha-1 de LE (1998), 4,8 t ha-1 (1999), 11,8 t ha-1 (2000) e 4,2 t ha-1 (2002); tratamento 4: talhões E1 e E2, 9,0 t ha-1 de LE (1998) e 4,2 t ha-1 (2002); tratamento 5: talhões E3 e E4, 9,0 t ha-1 de LE (1998), 4,8 t ha-1 (1999) e 4,2 t ha-1 (2002); tratamento 6: talhões H1, H2, H3, H4 e H5, 22,4 t ha-1 (1999). Foi realizada análise visual dos grãos quanto ao tamanho, e a qualidade da bebida, avaliada pela prova de xícara e atividade da enzima polifenoloxidase. A aplicação de lodo de esgoto não afetou a qualidade da bebida nas condições deste experimento. Houve baixa concordância entre as classificações obtidas pela atividade da polifenoloxidase e pela prova de xícara, para os dois anos analisados.