Navegando por Autor "Miranda, Wezer Lismar"
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Item Desenvolvimento vegetativo de plantas de café arábica enxertadas sobre café robusta e submetidas à reposição hídrica(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2011-12) Miranda, Wezer Lismar; Guimarães, Rubens José; Magalhães, Pedro Bueno; Colombo, Alberto; Oliveira, Polyanna Mara deO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de plantas de café arábica (Coffea arabica) enxertadas sobre café robusta (C. canephora), submetidas a diferentes níveis de reposição de água. O experimento foi realizado em Lavras, MG, em delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x5, com quatro repetições. Foram feitas avaliações em: duas cultivares de C. arabica – Catuaí IAC‐99 e Topázio MG‐1190 –, dois tipos de plantas – pé‐franco e enxertadas sobre C. canephora 'Apoatã IAC‐2258' – e cinco níveis de reposição de água – testemunha sem irrigação e quatro coeficientes de cultura, nos valores 0,2, 0,3, 0,4 e 0,5, do plantio até 24 meses, e 0,4, 0,6, 0,8 e 1,0, de 24 a 29 meses –. Utilizou‐se turno de rega fixo, com irrigações às terças e às sextas‐feiras. Foram avaliados: altura de plantas, diâmetro de copa e diâmetro de caule. Cafeeiros enxertados têm menor crescimento em comparação aos de pé‐franco, no período de implantação da lavoura. A substituição do sistema radicular de C. arabica por C. canephora não altera a resposta das plantas à irrigação.Item EFEITO DA ENXERTIA NO CRESCIMENTO DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) IRRIGADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA(2009) Miranda, Wezer Lismar; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Silva, Polyanna M. de O.; Vilela, Irwin Severino; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento em campo de duas cultivares de café enxertadas ou não e submetidas a diferentes níveis de irrigação durante a fase inicial após implantação da lavoura na ausência de nematóides. O experimento está instalado no setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, região sul de Minas Gerais, o plantio das mudas foi feito em março e a diferenciação dos tratamentos teve início em setembro de 2007. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2x2x5 com quatro repetições e oito plantas por parcela. Foram utilizadas duas cultivares Catuaí e Topázio, na condição de enxertia e pé franco e com cinco níveis de irrigação obtidos a partir de diferentes valores atribuídos para o coeficiente de cultura (0,2; 0,3; 0,4 e 0,5), além da testemunha sem irrigação. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura de plantas, diâmetro de copa e diâmetro de caule. Concluiu-se que a enxertia retarda o crescimento das plantas nos primeiros meses após plantio em campo e não apresenta benefícios relacionados a diminuição dos níveis de irrigação quando comparadas com as plantas pé franco.Item Evolução das principais doenças em lavouras de cafeeiros no município de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013 – Projeto SIMAFF(Embrapa Café, 2013) Soler, Wesley Richard; Centurion, Lucas; Alves, Rafaella Christina Parreira; Ferreira, Ana Luiza Santos; Miranda, Wezer Lismar; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Moreira, Rodrigo VictorNo Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, essas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto às doenças do cafeeiro, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, as suas respectivas evoluções para cada ano agrícola na fazenda denominada “Macaco”. O acompanhamento das possíveis doenças auxilia o produtor na tomada de decisões quanto ao controle e até mesmo no manejo nutricional da lavoura. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. Foram selecionadas duas variedades Catuaí (CT) e Icatu (IC). No ano 2011-2012 para a ocorrência da ferrugem, em ambas as variedades, o auge da infestação foi entre abril e junho, sendo o CT mais intensamente infestado. Já no ano agrícola 2012-2013 os índices de ferrugem apresentaram valores atípicos para os meses compreendidos entre outubro e maio. Para ambos os anos agrícolas, a infestação por Cercóspora foi mais intensa para a variedade Catuaí, destacando os meses de novembro e dezembro. Quanto ao ataque da Phoma, no ano de 2011-2012, o Icatú atingiu índices de infestação ligeiramente superiores ao Catuaí, sendo que os maiores índices ocorreram entre maio e junho, atingindo até 60 % no IC, espaçamento largo (L) e carga alta (A). Contudo no ano 2012-2013, esse comportamento tendeu a se inverter, sendo que os maiores valores de infestação ocorreram em outubro e entre fevereiro e março.Item Floração de cafeeiros irrigados e não irrigados após poda em sistema superadensado – resposta de dois anos(Embrapa Café, 2010) Pereira, Fábio Santos; Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Miranda, Wezer Lismar; Dominghetti, Anderson WillianEste trabalho teve como objetivo avaliar o florescimento em cafeeiros não irrigados e irrigados por gotejamento em plantio superadensado.Item Monitoramento do ataque de pragas em cafeeiros no município de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013 – Projeto SIMAFF(Embrapa Café, 2013) Moreira, Rodrigo Victor; Centurion, Lucas; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Soler, Wesley Richard; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Ferreira, Ana Luiza Santos; Alves, Rafaella Christina Parreira; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Miranda, Wezer LismarNo Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, essas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto à ocorrência de pragas do cafeeiro, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, os respectivos ataques do ácaro, bicho mineiro e broca do fruto, para cada ano agrícola na fazenda denominada “Macaco”. O acompanhamento do ataque de pragas, como também para doenças, auxilia o produtor na tomada de decisões quanto ao controle e até mesmo no manejo nutricional da lavoura. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. Foram selecionadas duas variedades Catuaí (CT) e Icatu (IC). Não houve diferenças significativas em função do espaçamento e carga nos índices de infestação do bicho mineiro, ácaro e broca. O Catuaí foi mais infestado que o Icatú, com exceção da broca, sendo para o bicho mineiro de 2,73% em 2011/2012 e 2,29% em 2012/2013 no Catuaí contra 2,30% e 1,71% no Icatú, respectivamente. Seguindo a ordem, para o ácaro foi de 2,52% e 1,19% contra 1,88% e 1,04%. Para a broca o Icatú apresentou índice médio superior ao do Catuaí. O número de folhas infestadas apresentou valores abaixo do normal para o bicho mineiro e para o ácaro, somente para a broca os valores foram acima do normal.Item Monitoramento fenológico do cafeeiro em Lavouras de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2013 – Projeto SIMAFF(Embrapa Café, 2013) Centurion, Lucas; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Alves, Rafaella Christina Parreira; Ferreira, Ana Luiza Santos; Soler, Wesley Richard; Moreira, Rodrigo Victor; Miranda, Wezer Lismar; Volpato, Margarete Marin LordeloNo Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, estas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto à fenologia, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, o crescimento dos internódios plagiotrópicos (produtivos) e seus respectivos enfolhamentos na fazenda “Macaco”. O crescimento dos internódios e o enfolhamento são variáveis que permitem avaliar as perdas de produtividade pela desfolha e a interrupção do crescimento causada por algum patógeno ou desbalanço nutricional. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. O crescimento internodal foi determinado em média por talhão, e o enfolhamento pelo número de folhas por internódio. De modo geral observando apenas as variedades, o Icatu teve maior enfolhamento nos dois anos agrícolas com decréscimo para o final do ano produtivo. Para cultivos adensados e de carga alta o Catuaí, com base nos anos agrícolas estudados, possui menores índices de enfolhamento que o Icatu, ocorrendo isso também em menor grau para os talhões de carga baixa. As médias dos números de nós por ramo do Catuaí foram maiores em 2011/2012 e menores em 2012/2013.Item Validação de modelo fenológico de produtividade de cafeeiro no sul do estado de Minas Gerais(Universidade Federal de Lavras, 2015-08-06) Miranda, Wezer Lismar; Carvalho, Luiz Gonsaga deA produção do cafeeiro é influenciada pelas variações dos elementos climáticos, pela ocorrência de condições adversas (geada, veranico etc.) e pela própria fisiologia da planta (bienalidade). A previsão de produtividade do cafeeiro é bastante complexa devido aos intrincados mecanismos fisiológicos, à diversidade de cultivares e às condições de manejo. Considerando a importância da previsão de produtividade para regulação do mercado, com o presente estudo objetivou-se validar um modelo de estimativa de produtividade do cafeeiro, com base no uso de índices fenológicos, submetidos às condições edafoclimáticas da região sul de Minas Gerais. Para tanto, utilizou-se 10 talhões amostrais, distribuídos nos municípios de Lavras, Varginha, Carmo de Minas, Ijaci e Santo Antônio do Amparo. O critério para escolha dos talhões baseou-se na existência de um histórico de produtividade superior a 40 sc ha -1 . As informações meteorológicas necessárias foram coletadas na Estação Climatológica Principal pertencente ao INMET e instalada no campus da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e considerando-se como representativa da região. Foi realizado o balanço hídrico para o período que envolveu o estudo, compreendendo as safras 2012/2013 e 2013/2014. As coletas de dados fenológicos se deram nos meses de setembro/outubro, dezembro/janeiro e março/abril. Os dados fenológicos observados foram número de flores, frutos (chumbinho) e frutos verdes no 4o e 5o nó produtivo de ramos plagiotrópicos do terço médio das plantas escolhidas. A escolha de plantas foi feita de forma aleatória a partir de caminhamento em “zig-zag”, a cada dez metros de distância em quatro entre linhas de café, coletando as informações alternadamente entre ramos a direita e a esquerda do caminhamento. Foram amostradas 40 plantas em cada talhão, cujas alturas também foram medidas para compor o Índice Fenológico de Produtividade 1 e 2 (IFP1 e IFP2). Para comparação e validação dos modelos foi obtida a informação referente a produção observada. Os resultados de previsão obtidos foram submetidos aos testes estatísticos do coeficiente de determinação, coeficiente de correlação, índice de concordância, índice “C”, erro médio, desvio médio absoluto, erro médio percentual absoluto e ao erro quadrático médio. Os resultados indicaram que os modelos analisados são aplicáveis às lavouras cafeeiras da região sul de Minas Gerais. Os índices IFP1 e IFP2 apresentaram boa correlação com a produtividade observada. As ocorrências meteorológicas adversas do período influenciaram o desempenho do modelo.