Navegando por Autor "Oliveira, Edna Maria Morais"
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Item Definição de um marcador molecular para a detecção de cevada em café comercial usando PCR em tempo real(Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2013-06) Oliveira, Edna Maria Morais; Santos, Thiago Ferreira dos; Oliveira, Tatiane Corrêa de; Lima, Ivanilda Santos de; Ribeiro, Felipe Vitório; Pereira, Adriana Farah de MirandaNo presente trabalho, foi consultado o banco de dados NCBI (National Center for Biotechnology Information) e um gene do cloroplasto de Hordeum vulgare (cevada) foi avaliado quanto à possibilidade de o mesmo ser considerado como um marcador molecular para a cevada, seguindo as orientações de Oliveira e colaboradores (2011).Item Definição de um marcador molecular para a detecção de milho em café comercial usando PCR em tempo real(Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2013-06) Oliveira, Edna Maria Morais; Santos, Thiago Ferreira dos; Oliveira, Tatiane Corrêa de; Lima, Ivanilda Santos de; Ribeiro, Felipe Vitório; Pereira, Adriana Farah de MirandaNo presente trabalho, identificou-se um novo par de oligonucleotídeos iniciadores (primers) para zeína, com um amplicon de 100 pb, com o objetivo de aumentar a sensibilidade da detecção e quantificação de DNA de milho. Para tanto, foi construída uma curva-padrão para a determinação de parâmetros de desempenho e posterior validação do método de detecção de milho torrado em café torrado e moído, usando a técnica PCR em tempo real.Item Efeito dos níveis de torra na cor e no rendimento da extração de DNA de cafés(Embrapa Café, 2015) Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes; Pereira, Miguel da Silva Gomes; Santos, Thiago Ferreira dos; Oliveira, Tatiane Corrêa de; Lima, Ivanilda Santos de; Morais, Ana Carolina Ferreira de; Souza, Andressa Moreira de; Freitas-Silva, Otniel; Oliveira, Edna Maria MoraisO objetivo desse trabalho foi estudar o rendimento da extração de DNA em cafés arábica e robusta submetidos a diferentes níveis de torra (clara, média, alta e italiana). O estudo foi conduzido no Laboratório de Diagnóstico Molecular e Micologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Os cafés Coffea arabica L. cv. Mundo Novo e C. canephora (robusta) da Safra de 2014, foram oriundos de Machado – MG e Castelo – ES, respectivamente. Os grãos verde, de ambas as espécies, foram submetidos a diferentes níveis de torra. O DNA de café verde (arábica e robusta) e dos cafés torrados foram extraídos pelo método adaptado com a partir da junção do protocolo CTAB e do kit comercial DNeasy® e a quantificados através de método fluorimétrico, onde o café robusta apresentou maior concentração de DNA que o arábica. Também foi realizada a análise de cor instrumental, onde avaliou-se os parâmetros L*, C* e hº, observou-se que quanto maiores são os níveis de torra menores são os valores de cor, como esperado quanto maior o nível de torra maior o valor L*, que representa quão calor ou escura é a amostra, além disso, quanto maior o nível de torra, menor o rendimento da extração de DNA.