Navegando por Autor "Oliveira, Tânia Toledo de"
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Item EFEITO DAS TINTURAS PREPARADAS COM FOLHAS SECAS, FOLHAS VERDES DO CAFÉ CATUAÍ VERMELHO EM RATOS DIABÉTICOS(2009) Chaves, Agnaldo Rodrigues de Melo; Oliveira, Tânia Toledo de; Cardoso, Luciana Marques; Leão, Maria Aparecida; Costa, Marcelo Rocha da; Fonseca, Marilane Kalyetta Almeida; Augusto, Luís Eugênio Franklin; Nagem, Tanus Jorge; Embrapa - CaféEstudos epidemiológicos demonstraram efeito benéfico do consumo de café na prevenção da diabete tipo 2. Entretanto, os compostos específicos e os mecanismos responsáveis por este efeito não estão claros. Foi realizado um experimento para avaliar os efeitos de tinturas obtidos a partir da folha seca e folha verde do café (Coffea arábica L.) da variedade Catuaí Vermelho em ratos com diabetes induzidos pela administração de aloxano (60mg/kg de peso corporal). Todas as tinturas foram testadas nas doses de 0,5 mL, 1,0 mL e 2,0 mL. Após 30 dias de tratamento, foram coletadas amostras de sangue dos animais para dosagens séricas de glicose, colesterol e triacilglicerol. A tintura de folha seca (2,0 mL) foi a única capaz de reduzir significativamente as concentrações de colesterol. Com relação aos níveis de glicose e triacilglicerol, observou-se que todas as tinturas reduziram significativamente estes parâmetros. A redução das concentrações de glicose e triacilglicerol variaram entre 22% a 47% (folha seca) e 30 a 48% (folha verde). Estes resultados indicam que estas tinturas podem ter importância na abordagem de diabetes mellitus 2 e dislipidemias.Item EFEITO DAS TINTURAS PREPARADAS COM FRUTO VERDE E CASCA CEREJA DO CAFÉ CATUAÍ VERMELHO EM RATOS DIABÉTICOS(2009) Chaves, Agnaldo Rodrigues de Melo; Oliveira, Tânia Toledo de; Cardoso, Luciana Marques; Leão, Maria Aparecida; Costa, Marcelo Rocha da; Fonseca, Marilane Kalyetta Almeida; Correa, Paulo César; Nagem, Tanus Jorge; Embrapa - CaféO consumo de café tem sido associado com um menor risco de diabetes. Entretanto, os compostos específicos e os mecanismos responsáveis por este efeito ainda não estão claros. Desta forma, foi realizado um experimento para avaliar o efeito de tinturas de casca cereja, fruto verde e fruto cereja (fruto maduro) da planta café (Coffea arábica L.) da variedade catuaí vermelho em ratos com diabetes induzido pela administração de aloxano (60mg/kg de peso corporal). Após 30 dias de tratamento, foram coletados amostras de sangue dos animais para dosagens séricas de glicose, colesterol e triacilglicerol. As tinturas de casca cereja (1,0 mL), fruto verde (0,5 mL, 1,0 mL e 2,0 mL), fruto cereja (1,0 mL e 2,0 mL) promoveram aumento significativo nos níveis de colesterol comparado ao grupo doente não tratado, entretanto, do ponto de vista clínico, estes não foram capazes de causar hipercolesterolemia. Com relação aos níveis de glicose e triacilglicerol, observou-se que todas as tinturas reduziram significativamente estes parâmetros. As porcentagens de redução dos níveis de glicose e triacilgliceróis variaram entre 28% a 49% e 27% a 47%, respectivamente. A diminuição dos níveis de glicose e triacilgliceróis se sobrepõem ao aumento observado do colesterol, indicando que estas tinturas podem ser promissoras como adjuvantes no tratamento do diabetes.Item Efeito de tinturas de café na osteoporose e no diabetes e do flavonóide hesperidina na osteoporose(Universidade Federal de Viçosa, 2008) Cardoso, Luciana Marques; Oliveira, Tânia Toledo de; Universidade Federal de ViçosaO consumo de café tem sido associado com um menor risco de diabetes. Entretanto, os compostos específicos e os mecanismos responsáveis por este efeito não estão claros. Foram realizados três experimentos para avaliar tinturas do café (Coffea arábica) catuaí vermelho em ratos com diabetes induzido pela administração de aloxano (60mg/kg de peso corporal). No primeiro experimento foram utilizadas as tinturas da casca cereja, fruto verde e fruto cereja do café. No segundo experimento os animais foram tratados com as tinturas da folha seca e folha verde do café. E no terceiro experimento foi utilizada a tintura de café solúvel torrado de uma marca comercial. Todas as tinturas foram testadas nas doses de 0,5 mL, 1,0 mL e 2,0 mL. Após 30 dias de tratamento, foram coletados amostras de sangue dos animais para dosagens séricas de glicose, colesterol e triacilglicerídeo. As tinturas de casca cereja (1,0 mL), fruto verde (0,5 mL, 1,0 mL e 2,0 mL), fruto cereja (1,0 mL e 2,0 mL), folha verde (0,5 mL, e 1,0 mL) e café solúvel (1,0 mL e 2,0 mL) promoveram um pequeno aumento, porém significativo, nos níveis de colesterol comparado ao grupo doente não tratado. A tintura folha seca (2,0 mL) foi a única capaz de reduzir significativamente as concentrações de colesterol. Com relação aos níveis de glicose e triacilglicerol, observou-se que todas as tinturas reduziram significativamente estes parâmetros, com exceção do tratamento com a tintura de café solúvel (2,0 mL) que não reduziu o triacilglicerol. As porcentagens de redução das concentrações de glicose e triacilglicerol variaram entre 20 a 49% e 27 a 57%, respectivamente. Os benefícios das tinturas de café utilizadas neste trabalho nos níveis de glicose e triacilglicerol se sobrepõem ao possível efeito negativo sobre o parâmetro colesterol, indicando que estas tinturas podem ser promissoras para o tratamento do diabetes. Com relação a osteoporose, o consumo de cafeína, substância presente no café, tem sido associado como um fator de risco. E o flavonóide cítrico hesperidina tem sido avaliado como um potente antiinflamatório por apresentar atividade antioxidante. Seu efeito antioxidante inibe a formação de superóxidos, compostos que estão sendo envolvidos no aumento da atividade osteoclástica. Portanto, a hesperidina pode ser benéfica na prevenção da perda óssea. O objetivo da segunda parte deste trabalho foi avaliar a influência do flavonóide hesperidina e tinturas de café em coelhos com osteoporose induzida por dexametasona (7mg/kg de peso corporal). Os animais foram distribuídos em 6 grupos: G1: ração + dexametasona (controle com osteoporose 1); G2: ração (controle); G3: ração + dexametasona + 1mL de fruto cereja , G4: ração + dexametasona + 1 mL de casca cereja, G5: ração + dexametasona (controle com osteoporose 2), G6: Ração + dexametasona + 30 mg de hesperidina. Os grupos 1 a 4 foram representados por coelhos fêmeas mais jovens (48 dias de idade). Os grupos 5 e 6 foram constituídos por animais com 140 dias de idade. Devido à diferença de idade dos animais, provavelmente eles encontravam-se em períodos de remodelação óssea distintos. Assim, o experimento foi constituído com dois grupos doentes não tratados, o grupo 1 e o grupo 5, com 48 e 140 dias de idade, respectivamente. Após 30 dias de tratamento, foram coletados amostras de sangue dos animais para determinação dos parâmetros bioquímicos do soro (uréia, creatinina, proteínas totais, cálcio, fósforo, colesterol total, triacilglicerídeo, glicose, fosfatase alcalina total, gama GT e albumina) e dos parâmetros hematológicos, tais como: leucócitos, linfócitos, monócitos, granulócitos, hemoglobina, hematócrito, eritrócitos, volume corpuscular médio (VCM), amplitude de distribuição do tamanho das hemáceas (RDW), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular (CHCM). No grupo dos animais mais jovens, observou-se que no grupo normal os níveis de uréia, fósforo, fosfatase alcalina total e albumina foram estatisticamente maiores comparados ao G1. Já os níveis de glicose, triacilglicerídeo e colesterol foram menores. Com relação à glicose, o grupo tratado com fruto cereja promoveu um aumento neste parâmetro, porém não foi significativo. Os níveis de colesterol foram estatisticamente menores no grupo tratado com fruto cereja e casca cereja com relação ao G1. A concentração de triacilglicerídeo foi significativamente maior no grupo 3 comparado ao G1. Os animais tratados com fruto cereja tiveram concentrações de fósforo significativamente maiores comparados ao G1. Não houve diferenças significativas nos parâmetros de uréia, creatinina, proteínas totais, cálcio, fosfatase alcalina total, gama GT e albumina entre os tratamentos e ao G1. O tratamento com o flavonóide hesperidina reduziu significativamente os valores de uréia, glicose, triacilglicerídeo e colesterol comparado ao G5. Com relação aos parâmetros hematológicos, observou-se que no grupo normal os níveis de leucócitos, linfócitos, mielócitos, eritrócitos totais e hematócrito foram estatisticamente maiores comparados ao G1. As concentrações de leucócitos, mielócitos, granulócitos e VCM foram significativamente maiores no tratamento com fruto cereja, comparado à G1. No tratamento com casca cereja observou-se uma redução significativa na hemoglobina e no hematócrito, comparados à G1. Não houve diferenças significativas nos parâmetros de RDW, HCM e CHCM entre os tratamentos e o ao G1. No grupo dos animais mais adultos, observou-se que não houve diferenças significativas nos parâmetros de creatinina, proteínas totais, cálcio, fósforo, colesterol, glicose, fosfatase alcalina total, gama GT e albumina entre os tratamentos e o grupo doente não tratado dos animais com 140 dias de idade (G5). Não foi observada nenhuma diferença estatística nos parâmetros hematológicos entre o tratamento com hesperidina e o grupo que recebeu apenas dexametasona (G5).Item Qualidade tecnológica do café (Coffea arabica L.) pré-processado por " via seca" e " via úmida " avaliada por método químico(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 1998-09) Leite, Rildo Araujo; Corrêa, Paulo César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Reis, Fernando Pinheiro; Oliveira, Tânia Toledo deEste trabalho visou estudar métodos simples, objetivos e mensuráveis, para avaliação da qualidade do café. Avaliou-se o efeito do tempo de armazenamento da qualidade do café “coco”, “descascado” e beneficiado e a atividade da enzima polifenoloxidase (PPO) medida em espectrofotômetro, como método objetivo para determinação da qualidade do café, comparando-o com o método sensorial clássico. A avaliação sensorial foi realizada na Cooperativa dos Produtores de Café de Guaxupé – MG, onde foram feitos os testes de classificação quanto ao tipo e à cor. Para a avaliação objetiva, foram feitos os testes químicos para determinação da atividade da polifenoloxidase, utilizando-se a metodologia descrita por Fujita et al. (1995). Com base nos resultados obtidos nos testes experimentais, concluiu-se que a qualidade da bebida avaliada pelo “teste de xícara” manteve-se constante durante o armazenamento, exceto no caso do café descascado que, a partir de seis meses, apresentou queda de qualidade. Existe uma correlação positiva entre cor e qualidade da bebida. Durante o período de armazenamento, todos os tipos de café apresentaram variação de cor, tendendo ao branqueamento; no café beneficiado esta tendência foi mais marcante.