Navegando por Autor "Perdoná, Marcos José"
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Item Arabica coffee response to rates of coated and conventional urea in sandy soil(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2019) Abranches, Jorge Luiz; Soratto, Rogério Peres; Perdoná, Marcos José; Parecido, Renan JoséThe objective of this work was to evaluate the growth, relative chlorophyll index and nitrogen concentrations in leaves, and the grain yield of arabica coffee (Coffea arabica) fertilized with rates of N as coated and conventional urea, in a sandy soil under rainfed conditions. The experimente was carried out over three crop years, using 'Mundo Novo IAC 388-17-1' coffee, in a randomized complete block design, in a 3×2+1 factorial arrangement, with three treatments with 150, 300, and 600 kg ha-1 N, as coated and conventional urea, and a control without N, with six replicates. Nitrogen increased stem diameter, plant height, N concentrations and relative chlorophyll index in the leaves, as well as grain yield. Over the three crop years, the highest N rate provided the greatest grain yield. Coated urea has no advantage over the conventional one, in supplying N to arabica coffee crop, in sandy soil under rainfed conditions.Item AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) NAS CONDIÇÕES DE CÂNDIDO MOTA, SÃO PAULO(2011) Martins, Adriana Novais; Silveira, Arlindo Pinheiro da; Perdoná, Marcos José; Seguino, Eduardo; Embrapa - CaféPor algumas décadas a cafeicultura foi a grande responsável pelo crescimento e desenvolvimento da agricultura em locais como o município de Cândido Mota, localizado em uma área do estado de São Paulo, conhecida como Médio Paranapanema. Apesar de vários produtores rurais contarem com estrutura própria para o beneficiamento e a comercialização do café produzido naquela região, por causa da flutuação econômica, a cafeicultura foi em parte substituída pela soja e o trigo. O objetivo deste ensaio foi avaliar características morfológicas de cultivares de cafeeiro (Coffea arabica L.) nas condições edafoclimáticas de Cândido Mota, estado de São Paulo. Este ensaio foi instalado no delineamento estatístico de blocos ao acaso, com 3 repetições e 6 plantas úteis por unidade experimental, onde foram avaliados nove cultivares de café (Obatã IAC 1669-20, Ouro Verde IAC H 5010, Catuaí Vermelho IAC99, IAPAR 59, IPR 98, IPR 99, IPR 100, IPR 102 e IPR 103). Nas condições deste experimento os cafeeiros da série de cultivares IPR foram os que apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo, com tendência de alto potencial produtivo.Item AVALIAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS CONSORCIADOS DE CAFEEIRO COM NOGUEIRA MACADÂMIA(2011) Perdoná, Marcos José; Suguino, Eduardo; Martins, Adriana Novais; Soratto, Rogério Peres; Embrapa - CaféO plantio consorciado tem mostrado efeitos benéficos à cultura do cafeeiro, como redução na incidência de ventos e na temperatura máxima do ar. Este sistema produtivo permite ao agricultor uma renda adicional proveniente da segunda cultura, o que o torna favorável ao produtor, uma vez que a produção bienal e a oscilação de preço do café em determinadas épocas, acarretam problemas financeiros ao cafeicultor. Neste experimento foram plantadas 130 mudas de cada uma das seis variedades de macadâmia utilizadas (IAC 9-20, IAC 4-12B, IAC 4-20, HAES 660, HAES 816 e HAES 344) e 15.550 mudas de café da cultivar Obatã (IAC 1669-20). Os cafeeiros foram plantados em espaçamento de 3,5 x 0,7 metros e as plantas de macadâmia com o espaçamento de 10,5 x 4,9 metros, coincidindo com as linhas de café. O delineamento escolhido foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos (variedades de macadâmia) e dez repetições. Foram considerados para análise, os dados de desenvolvimento vegetativo e produtivos de 10 plantas de variedade de macadâmia, obtidos no período de janeiro de 2009 a abril de 2011, que compreende as três primeiras colheitas. As variedades com menor altura e diâmetro de copa foram IAC 4-20 e HAES 344, respectivamente e a variedade HAES 816 apresentou maior produção de amêndoas.Item Crescimento e produtividade de nogueira‐macadâmia em consórcio com cafeeiro arábica irrigado(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2012-11) Perdoná, Marcos José; Martins, Adriana Novais; Suguino, Eduardo; Soratto, Rogério PeresO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produtividade de cultivares de nogueira‐macadâmia (Macadamia integrifolia), em sistema de cultivo consorciado com café (Coffea arabica) irrigado. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente ao acaso, com dez repetições. Seis cultivares de macadâmia foram utilizadas, das quais três nacionais (IAC 4‐12B, IAC 4‐20 e IAC 9‐20) e três havaianas (HAES 344, HAES 660 e HAES 816). Nos quatro primeiros anos de produção, foram feitas avaliações de: altura de planta, diâmetro de copa e de tronco, número de nozes por planta, peso médio de noz, peso médio de amêndoa, produção de nozes por planta, taxa de recuperação e produção de amêndoas por planta. As cultivares nacionais apresentaram menor crescimento em altura, com destaque para IAC 4‐20, porém, com copas de maior diâmetro. As cultivares nacionais são mais produtivas, com destaque para a IAC 4‐12B.Item Cultivo consorciado do cafeeiro (Coffea arabica L.) e cultivares da nogueira-macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden e Betche) sob os regimes sequeiro e irrigado(Faculdade de Ciências Agronômicas - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2013-07-04) Perdoná, Marcos José; Soratto, Rogério PeresO uso de irrigação pode ser uma alternativa para garantir as produções em anos de estiagem e aumentar a produtividade da cultura do café arábica, mesmo em regiões consideradas aptas à cafeicultura. Já a arborização proporciona um microclima mais favorável ao cultivo do café, o que pode ser benéfico, com melhoria na qualidade e na produção em diversas regiões. A nogueira-macadâmia pode ser uma alternativa para arborização dos cafezais e contribuir com o ingresso de novos recursos, pois, produz nozes de elevado valor. Para essa cultura, em função das práticas culturais e adubação do café, o consórcio irrigado pode ser uma alternativa para diminuir o período de retorno do investimento e alavancar seu desenvolvimento. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a produtividade do café arábica e da nogueira-macadâmia em cultivo solteiro e consorciado, em condições de sequeiro e irrigado, bem como suas rentabilidades e o período de retorno do investimento. Para isso, dois experimentos foram instalados em fevereiro de 2006 e conduzidos por sete anos consecutivos no município de Dois Córregos, região Centro-Oeste do Estado de São Paulo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. O experimento I foi conduzido em esquema fatorial 3x2, com três sistemas de cultivo (A - nogueira-macadâmia solteira (cv. IAC 9-20), B - café solteiro (cv. Obatã IAC 1669-20) e C - nogueira-macadâmia consorciada com café), dois regimes hídricos (sem e com irrigação por gotejamento) e dez repetições. O experimento II foi constituído por dez tratamentos, ou seja, o cultivo do café solteiro (cv. Obatã IAC 1669-20) e consorciado com cultivares de nogueira- macadâmia (HAES 344, HAES 660, HAES 816, IAC 9-20 com poda, IAC 4-12B com poda, IAC 4-20 com poda, IAC 9-20 sem poda, IAC 4-12B sem poda, IAC 4-20 sem poda), todos em condições irrigadas. Nas condições em que o estudo foi desenvolvido, as nogueiras- macadâmia tiveram maior crescimento e antecipação da produção quando em sistema consorciado com cafeeiro irrigado. A produção e a qualidade das nozes-macadâmia foram favorecidas pela consorciação e pela irrigação. A produtividade de amêndoas no sistema de consórcio irrigado foi 27%, 133% e 251% superior aos sistemas de cultivo solteiro irrigado, consorciado sequeiro e solteiro sequeiro, respectivamente. A altura dos cafeeiros foi maior no sistema irrigado e, quando cultivados em consórcio com cultivares de nogueira-macadâmia nacionais sem poda, apresentaram estiolamento e redução do diâmetro do tronco e da produtividade. A produtividade do café foi, em média, 60% superior sob irrigação, mas não foi afetada pelo consórcio nesta condição. Em condições de sequeiro, o consórcio aumentou a produção de café em 10%. Tanto a irrigação, quanto a consorciação, reduziu o período de retorno do investimento de ambas as culturas. O período de retorno do investimento foi de cinco anos para os tratamentos café irrigado e consórcio irrigado, e a rentabilidade do último foi 71% superior à do primeiro. Para o tratamento consórcio sequeiro o período de retorno foi de seis anos e para os demais tratamentos foi maior que sete anos. As cultivares de nogueira- macadâmia de origem havaiana tiveram maior crescimento vertical e menor crescimento horizontal que as cultivares nacionais e podem ser conduzidas em sistema consorciado com cafeeiros, necessitando de poucas podas. As cultivares nacionais foram mais produtivas, mas para se manterem em sistemas mecanizados exigem mais podas, tendo suas produtividades próximas às cultivares havaianas. Assim, em sistemas consorciados aptos à mecanização, a cultivar HAES 816 é a mais indicada, já para sistemas não mecanizados e/ou para consórcio provisório com café arábica, indica-se a cultivar IAC 4-12B, por ser a mais produtiva. O cultivo consorciado com as diversas cultivares de nogueira-macadâmia, com ou sem o uso de podas, apresentou resultados econômicos superiores ao cultivo de café solteiro. O consórcio com a cultivar HAES 816 irrigado teve o melhor resultado econômico, sendo 104% superior ao cultivo de café solteiro irrigado.Item Desempenho produtivo e econômico do consórcio de cafeeiro arábica e nogueira‐macadâmia(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2015-01) Perdoná, Marcos José; Soratto, Rogério Peres; Esperancini, Maura Seiko TsutsuiO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo e econômico do consórcio de cafeeiro arábica e nogueira‐macadâmia, em condições de sequeiro e irrigado por gotejamento, bem como a viabilidade financeira dos tratamentos em três cenários de preço de café. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos (café solteiro sequeiro, café solteiro irrigado, consórcio café‐nogueira‐macadâmia sequeiro, consórcio café‐nogueira‐macadâmia irrigado, nogueira‐macadâmia solteira sequeiro e nogueira‐macadâmia solteira irrigada) e dez repetições. Avaliaram-se a produtividade, o índice de equivalência de área e os resultados econômicos dos tratamentos em três cenários de preço do café. A irrigação por gotejamento e o cultivo consorciado aumentaram a produtividade do cafeeiro e da nogueira‐macadâmia, em comparação aos monocultivos em condição de sequeiro, e, em geral, proporcionaram a mesma produtividade dos monocultivos irrigados de café, além de produtividade superior à dos monocultivos irrigados de nogueira‐macadâmia. O uso associado da consorciação e da irrigação aumenta a eficiência do uso da terra em cinco vezes, quando comparado às médias das culturas solteiras em condição de sequeiro. O cultivo consorciado irrigado proporciona maior rentabilidade e retorno mais rápido do investimento, o que o torna uma alternativa viável, especialmente em períodos de menores preços do café.Item Irrigação e certificação da cafeicultura na Região Centro-Oeste de São Paulo(Instituto Agronômico (IAC), 2012-07) Perdoná, Marcos José; Soratto, Rogério Peres; Martins, Adriana Novais; Suguino, Eduardo; Mancuso, Mauricio Antonio CuzatoRentabilidade insatisfatória tem provocado diminuição paulatina do parque cafeeiro no Estado de São Paulo. Entre as alternativas para a solução deste problema, duas se destacam: a irrigação das lavouras e a certificação das propriedades. Mesmo em regiões consideradas aptas à cultura do café arábica (Coffea arabica L.), o uso da irrigação pode promover, na média dos anos, aumento de produtividade de grãos. Além disso, a certificação do produto favorece sua diferenciação no mercado e pode melhorar os resultados econômicos da atividade. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento e a produtividade de cafeeiros submetidos a sistemas irrigados ou não, comparando os dados econômicos na comercialização do café certificado ou não, nas condições da Região Centro-Oeste do Estado de São Paulo. O delineamento utilizado no campo foi o de blocos ao acaso, com dois tratamentos (com e sem irrigação por gotejamento) e dez repetições. Foram calculados os custos de produção, bem como a lucratividade com a venda do produto final. A irrigação aumentou o desenvolvimento e a produtividade dos cafeeiros. Houve o retorno do investimento a partir da terceira safra. A venda de café certificado possibilitou resultados econômicos em média de 224,5% superiores ao não certificado. A irrigação aliada à venda de café certificado proporcionou saldo financeiro 1.192% superior ao café não irrigado e não certificado.Item IRRIGAÇÃO E CERTIFICAÇÃO: FATORES DE SOBREVIVÊNCIA DA CAFEICULTURA NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO(2011) Perdoná, Marcos José; Suguino, Eduardo; Martins, Adriana Novais; Soratto, Rogério Peres; Embrapa - CaféA não necessidade de irrigação para o cafeeiro no Estado de São Paulo foi considerada por muito tempo uma vantagem econômica na sua produção. Em regiões climaticamente similares a esta, tem-se obtido expressivo aumento nas produtividades pela adoção da tecnologia de irrigação e diminuído os riscos de perdas ocasionados por alterações climáticas frequentes na cafeicultura como veranicos, com consequente melhora na rentabilidade da atividade. Outra alternativa para melhorar os resultados econômicos nas propriedades é a diferenciação do produto através de sua certificação, possibilitando a obtenção de preços diferentes dos obtidos pelas “commodities”. Este trabalho avaliou a produção de cafeeiros submetidos a sistemas sem e com irrigação e comparou os resultados econômicos na comercialização de cafés certificados e não certificados. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso, com dois tratamentos (com e sem irrigação) e dez repetições, sendo cada parcela composta por cinco plantas. O uso de irrigação promoveu um incremento de 46,4% na média das três primeiras safras do cafeeiro cv. Obatã, no Centro-Oeste de São Paulo e a venda de cafés certificados proporcionou a melhor rentabilidade ao produtor, com pagamento do capital investido e resultado favorável de R$ 14.089,73 ha-1 após a comercialização da terceira safra.Item Ocorrência de plantas daninhas em cultivo consorciado de café e nogueira-macadâmia(Escola de Agronomia - UFG, 2013) Silva, Vinícius de Castro; Perdoná, Marcos José; Soratto, Rogério Peres; Negrisoli, EduardoA arborização pode beneficiar os cafezais, reduzindo a velocidade dos ventos e a amplitude térmica na cultura. É possível, ainda, que a diminuição na radiação incidente possa influenciar a população de plantas daninhas e diminuir a necessidade de seu controle. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a população e a distribuição de plantas daninhas, na cultura de café arábica consorciado com três cultivares de nogueira-macadâmia, seis anos após o plantio, em Dois Córregos (SP). Os tratamentos consistiram de esquema fatorial 3x3+1, ou seja, café consorciado com três cultivares de nogueiramacadâmia (HAES 816, IAC 4-20 e IAC 9-20) e três locais de amostragem das plantas daninhas no consórcio (na projeção da copa da nogueira-macadâmia, entre as projeções das copas da nogueira-macadâmia e na entrelinha solteira), além de um tratamento adicional (café solteiro). Foram avaliados a incidência e o controle de plantas daninhas, bem como a caracterização fitossociológica. No cultivo de café consorciado com nogueiramacadâmia, a ocorrência e o número de espécies de plantas daninhas foram menores que no cultivo de café solteiro. Na projeção da copa e entre as projeções das copas da nogueiramacadâmia, houve, em média, 82% de redução na ocorrência de plantas daninhas, em comparação ao café solteiro. A cultivar IAC 9-20, por apresentar copa mais alta e de maior diâmetro, foi mais eficiente na redução da ocorrência de plantas daninhas, no consórcio com café.