Navegando por Autor "Pierre, A. G."

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Adubação foliar do cafeeiro utilizando linha Oxiquímica (Trotter e I9) - resultados conclusivos
(Embrapa Café, 2016) Santinato, R.; Santinato, F.; Eckhardt, C. F.; Pierre, A. G.; Silva, V. A.
O ensaio estudou seis tratamentos, sendo uma testemunha (T1), dois padrões comerciais amplamente utilizados no mercado (T2 e T3) e três doses crescente do fertilizante foliar I9 (Oxiquímica).
Controle da broca do café utilizando o inseticida Tracer
(Embrapa Café, 2016) Santinato, R.; Dornelas, G.; Santinato, F.; Eckhardt, C. F.; Pierre, A. G.
O mercado dispõe de poucos produtos com ação além de contato, necessitando de maior quantidade de produtos de ingestão e outros modos de ação, como é o caso de TRACER (Espinosade).
IHI 5113 no controle do bicho mineiro em comparação com padrões do mercado
(Embrapa Café, 2016) Santinato, R.; Santinato, F.; Eckhardt, C. S.; Costa, T. M.; Pierre, A. G.
O bicho mineiro (Leucoptera coffeella) é a praga de maior dano econômico à cultura do café de forma geral, notadamente nas regiões quentes, dos Cerrados de Minas Gerais, Goiás e Bahia. Em decorrência do uso excessivo das mesmas moléculas, repetidas vezes em um mesmo ciclo, e outras práticas que eliminam os inimigos naturais da praga, o controle do bicho mineiro vem sendo feito com elevada dificuldade. O controle preventivo tem sido uma das principais estratégias, notadamente quando é feito via solo. Além disso a aplicação via solo, dependendo da formulação do produto apresenta controle da ferrugem do cafeeiro. Produtos como o IHI 5113, em fase de registro, devem ter sua eficácia testada, bem como efeito residual, para entrar na lista de opções do cafeicultor.
Influência produtiva no cafeeiro em função da colheita mecanizada, com a nova colhedora Braud
(Embrapa Café, 2016) Santinato, F.; Silva, R. P.; Matiello, J. B.; Santinato, R.; Pierre, A. G.
Objetivou-se, no presente trabalho, quantificar os danos causados por esse tipo de colhedora Braud, avaliando, ainda, quantidade de café caído, efeitos sobre as plantas e, principalmente os reflexos sobre a produtividade da safra seguinte.
Profundidade de coleta de amostra de solo segmentada na cultura do café
(Embrapa Café, 2016) Santinato, R.; Santinato, F.; Carvalho, R.; Eckhardt, C. F.; Pierre, A. G.
Em geral para a cultura do café utiliza-se amostras de profundidade 0-20 cm, que representam a área arável e representa 75% da profundidade de 0-30 cm onde se localiza de 80 a 90% do sistema radicular do cafeeiro. Alguns autores e mesmo produtores preconizam segmentar as amostras de solo de 0-5 e 5-20 ou 0-10 e 10-20 etc, com justificativas variáveis de concentração de nutrientes diferenciada no perfil da camada arável ou da não lixiviação de insumos que possam acumular mais superficialmente e com novas adições tornarem-se excessivas ou desequilibrantes.