Navegando por Autor "Piza Sobrinho, Luiz de Toledo"
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Item As atividades da “CREAI” em face da conjuntura agropecuária(1962-06) Piza Sobrinho, Luiz de ToledoO sr. Léo de Almeida Neves, diretor da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil S/A. – Zona Sul, visitou a <>, no dia 9 de abril transato, a convite do presidente dr. Renato da Costa Lima.Item O café brasileiro e o mercado comum europeu(1962-04) Piza Sobrinho, Luiz de ToledoO que presentemente ocorre na política de distribuição dos cafés africanos e asiáticos para os países da Comunidade Econômica Europeia é, evidentemente, a mais grave ameaça aos cafés sul-americanos, especialmente o brasileiro.Item A mais antiga fazendeira paulista(1960-10) Piza Sobrinho, Luiz de ToledoFazendeira de café, desde 1888, dona Albertina acompanhou seu marido, o saudoso dr. Antonio de Castro Prado, nos seus empreendimentos agrícolas que abrangiam diversas fazendas, em todas as zonas do Estado, onde se cultivava o café. Testemunha da mudança da abolição do cativeiro para a reforma que foi a grande imigração, viu crescer, no terreiro de sua fazenda, inúmeras gerações, procedentes das diversas regiões do Mediterrâneo que imigraram para São Paulo.Item A nova política do café(1961-07) Piza Sobrinho, Luiz de ToledoUm passo decisivo para a melhoria de qualidade, visando enfrentar a concorrência crescente nos mercados de consumo. A Instrução n.o 205, constituem um acervo de providências a que se pode chamar ‘uma nova política do Café’, em grande parte baseada em princípios há muito defendidos pelos cafeicultores e pela Sociedade Rural Brasileira, o que justifica o aplauso desta instituição aos bons propósitos do Sr. Presidente da República e dos seus ilustres assessores, que colocaram o setor fundamental da economia brasileira numa base de equilíbrio, indispensável à sua manutenção. O café continua sendo, e ainda o será por muitos e dilatados anos, se mantida uma política de melhoria de qualidade e moralidade comercial, a principal fonte de divisas para pagamento de nossas crescentes importações e dos compromissos de nossas dívidas externas. Não podemos pensar em substituí-lo, porque nenhum produto de nossa agricultura ou indústria oferece condições para enfrentar vantajosamente a concorrência externa. Demais, no setor cafeeiro, o Brasil tem condições para levar de vencida qualquer concorrência, uma vez que delibere aproveitá-las racional e decisivamente. É questão de redução do seu custo de produção e de regulamentação do comércio de café. Isso não constitui problema.