Navegando por Autor "Polanczyk, Ricardo Antonio"
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Item DESENVOLVIMENTO DE Oligonychus ilicis (MCGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM Coffea canephora EM DIFERENTES TEMPERATURAS(2009) Celestino, Flávio Neves; Ferreira, Lígia Souza; Melo, Débora Ferreira; Bestete, Luziani Rezende; Franco, Cláudio Roberto; Pratissoli, Dirceu; Polanczyk, Ricardo Antonio; Embrapa - CaféO ácaro-vermelho do cafeeiro Oligonychus ilicis já foi referido como a segunda praga em importância para o café conilon Coffea canephora no Estado do Espírito Santo, sendo a temperatura um fator ambiental importante para o crescimento populacional dessa praga. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes temperaturas no desenvolvimento O. ilicis em C. canephora. Para realização do experimento foram retiradas 80 fêmeas adultas da criação e confinadas em 40 arenas. Em cada arena foram colocadas duas fêmeas, para oviposição, mantidas à temperatura de 21, 24, 27, 30 e 33 oC. O tempo de desenvolvimento das fases imaturas de O. ilicis diminuiu progressivamente com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva, protocrisálida, protoninfa, deutocrisálida, deutoninfa e teliocrisálida de O. ilicis, de 21 a 33 °C variaram de 10,4 a 4,3; 2,4 a 1,2; 2,0 a 1,0, 2,3 a 1,2, 1,9 a 1,0, 3,0 a 1,5 e 2,3 a 1,0 dias respectivamente. O período de desenvolvimento de ovo-adulto variou de 24,6 dias na temperatura de 21 oC a 11,5 na temperatura de 33 oC. A temperatura também afetou a longevidade dos adultos variando de 8,5 a 2,3 dias na temperatura de 21 oC e 33 oC respectivamente. A duração do ciclo total de O. ilicis variou de 33,1 a 13,8 dias para as temperatura de 21 e 33 oC respectivamente. O limite térmico inferior (Tb) para O. ilicis foi de 9,0 oC para o período de ovo-adulto e constante térmica (K) de 256,4 graus-dias.Item Desenvolvimento de Oligonychus ilicis em Coffea canephora sob diferentes temperaturas(Instituto Agronômico (IAC), 2011-04) Polanczyk, Ricardo Antonio; Celestino, Flávio Neves; Ferreira, Lígia Souza; Melo, Débora Ferreira; Bestete, Luziani Rezende; Franco, Cláudio Roberto; Pratissoli, DirceuOligonychus ilicis (McGregor) (Acari) (Tetranychidae) é uma das principais pragas de Coffea canephora Pierre & Froehner. Neste trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas no desenvolvimento desse ácaro-vermelho em folhas de C. canephora, em laboratório. Confinaram-se 80 fêmeas em 40 arenas, constituídas de disco foliar de 4 cm, para oviposição nas temperaturas de 21, 24, 27, 30 e 33 ºC. Foram selecionados ao acaso pelo menos dois ovos para avaliar o desenvolvimento embrionário. Após a eclosão da larva, foram realizadas avaliações a cada 12 horas para obtenção da duração e sobrevivência larval. Para avaliar a longevidade foi transferido um ácaro macho da criação para as arenas com uma fêmea para acasalamento. O limite térmico de desenvolvimento inferior e a constante térmica foram determinados para a duração do desenvolvimento de ovo a adulto. O tempo de desenvolvimento das fases imaturas diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva, protocrisálida, protoninfa, deutocrisálida, deutoninfa e teleiocrisálida variaram, respectivamente, de 10,4 a 4,3; 2,4 a 1,2; 2,0 a 1,0; 2,3 a 1,2; 1,9 a 1,0; 3,0 a 1,5 e 2,3 a 1,0 dias. O aumento da temperatura afetou o período de desenvolvimento, reduzindo a duração de ovo-adulto e a longevidade. O limite térmico inferior foi de 9,0 ºC para o período de ovo-adulto e constante térmica de 256,4 graus-dias. Em condições de laboratório, a faixa de temperatura que favorece o desenvolvimento do ácaro em C. canephora foi de 24 a 30 ºC. O limite térmico inferior não é limitante para ocorrência de O. ilicis em áreas cultivadas com C. canephora no estado do Espírito Santo.Item INFLUÊNCIA DO SOMBREAMENTO NA INCIDÊNCIA DO BICHO-MINEIRO SOBRE O CAFÉ CONILON NA REGIÃO SUL CAPIXABA(2009) Souza, Genilson Pereira; Jesus Junior, Waldir Cintra; Candido, Amarilson de Oliveira; Moraes, Wanderson Bucker; Souza, Antonio Fernando de; Moraes, Willian Bucker; Polanczyk, Ricardo Antonio; Embrapa - CaféO cultivo do café representa um importante papel econômico e social no Brasil. Embora o cultivo no país tenha se desenvolvido basicamente em monocultivo, é de suma importância o conhecimento da ocorrência do bicho- mineiro no sistema de cafeeiros consorciados, para que se obtenha êxito no manejo. Sendo assim, para a correta adoção da arborização, torna-se necessário conhecer a dinâmica da ocorrência de infestações do bicho-mineiro nesses sistemas de cultivo de cafeeiros sombreados. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a infestação do bicho-mineiro em plantas de café conilon submetidas a diferentes níveis de sombreamento no período entre setembro de 2008 a fevereiro de 2009 e observar a influência do sombreamento na infestação com que a praga ocorre sobre o Coffea canephora. O delineamento utilizado foi em blocos casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições sendo cada repetição contendo 8 plantas. O monitoramento do bicho-mineiro nas plantas foi realizado por meio de avaliações quinzenais nas parcelas, sendo que, em cada ramo marcado efetuou-se contagem do número de folhas minadas (mina ativa e mina inativa), utilizando-se método não destrutivo, em que as folhas são avaliadas e permanecem na planta. Os cafeeiros a pleno sol apresentaram maiores infestações durante toda a realização do experimento, desta forma, dentre todos os fatores que diretamente estão ligados ao controle do bicho-mineiro sobre o cafeeiro, o sombreamento é mais um dos pilares no controle da Leucoptera coffeela.