Navegando por Autor "Reis, Tânia Mara dos"
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Item DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TERMOFOSFATO MAGNESIANO YOORIN Mg EM DISPONIBILIZAR FÓSFORO, A PARTIR DO ÍNDICE DE DISPONIBILIDADE RELATIVA DE FÓSFORO (IDRP)(2009) Gonçalves Júnior, Mário Gregório; Decarlos Neto, Antonio; Yasuda, Minoru; Ieiri, Alfredo Yuji; Kihara, Carlos; Ferreira, Eliane Cristina; Vasconcelos, Camila M. de; Palma Neto, Henrique; Reis, Tânia Mara dos; Embrapa - CaféEste experimento foi instalado no viveiro de mudas de Coffea arabica (L.) cv “Catuaí - 144” em Cabo Verde - MG, tendo como objetivo comparar diferentes fontes e doses de P 2 O 5 incorporadas ao substrato de cultivo da muda de café. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com doze tratamentos, três blocos e parcelas com oito plantas úteis. Os doze tratamentos originaram da combinação das seis doses de P 2 O 5 - 0; 250; 500; 750; 1000 e 3000 g de P 2 O 5 /m3 de substrato, com as duas fontes de P – Termofosfato Magnesiano (Yoorin Mg) e Super Fosfato Simples. Ao final do experimento (seis meses da semeadura), determinaram-se as características químicas do substrato da muda de cada tratamento. Foi determinada também a eficiência relativa do Termofosfato Magnesiano (Yoorin Mg) em relação ao Super Fosfato Simples, quanto a capacidade de disponibilizar P para o substrato da muda. Os resultados mostraram que o Termofosfato Magnesiano (Yoorin Mg) tem capacidade de disponibilizar 2,4 veses mais P ao substrato, quando comparado com a capacidade do Superfosfato simples.Item EFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DE FÓSFORO(P) NA PRODUÇÃO DO CAFÉ (Coffea arabica) E PENEIRA MÉDIA DO CAFÉ BENEFICIADO(2009) Gratieri, Luiz Augusto; Oliveira, Janaina Aparecida de; Rezende, Lívia Maria Ferreira; Reis, Tânia Mara dos; Marques, Antonio Carlos; Bregagnoli, Marcelo; Monteiro, José Mauro Costa; Souza, Paulo Sérgio de; Embrapa - CaféNo Brasil a maior parte dos solos agricultáveis tem baixos teores de Fósforo disponível, e, mesmo apesar de ser um elemento pouco exigido pelo cafeeiro, está presente em importantes etapas durante o desenvolvimento da planta. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as concentrações de Fósforo no cafeeiro e relacioná-las ao tipo de peneira. O experimento foi implantado em agosto de 2007 e está sendo conduzido no Sítio Roda Viva, localizado no município de Juruaia, Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso, com 4 repetições e 7 tratamentos perfazendo um total de 28 parcelas, sendo estas constituídas de 5 plantas. Como fonte de fósforo para os tratamentos foi utilizado o superfosfato simples granulado que contém 18% P O solúvel em CNA+ 2 5 H O, 18-20% CaO, 11-12% S. As concentrações empregadas nos tratamentos foram: 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288g de P O 2 2 -1 5 . planta . Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos quanto a classificação do café em relação a -1 peneira média. Não houve correlação entre a produção de massa fresca de grãos em kg parcela e peneira média nos tratamentos estudados.Item Influência de diferentes métodos de processamento e da granulometria na qualidade do café(Embrapa Café, 2013) Reis, Tânia Mara dos; Mendonça, Luciana Maria Lopes Vieira; Mendonça, José Marcos Angélico deO café é uma bebida mundialmente apreciada. A diversidade cultural dos consumidores influencia no modo de preparo da bebida, motivando a produção de cafés com qualidade superior. Assim sendo, objetivou-se nesse estudo verificar a influência de diferentes métodos de processamento e do tamanho dos grãos na qualidade sensorial do café. Para tanto, cafés da cultivar Catuaí Vermelho produzidos no Sítio Córrego do Viradouro, município de Cabo Verde/MG, foram colhidos por derriça manual no pano e divididos em quatro lotes para a obtenção de diferentes formas de processamento: natural, descascado, desmucilado e despolpado. Após a secagem e um período de descanso, os cafés foram beneficiados e posteriormente, classificados por peneiras intercaladas, agrupando-se da seguinte forma: peneiras 19 e 18 (chato), peneira 17 (chato), peneira 16 (chato), peneiras 15 a 13 (chato) e peneiras 13 a 10 (moca). A análise sensorial dos cafés foi realizada no Instituto Federal Sul de Minas Gerais, Campus Muzambinho, por três provadores QGraders licenciados pelo CQI, conforme protocolo da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA). Observou-se diferenças na qualidade dos grãos de café em função da forma de processamento, contudo não houve evidência da diferença de qualidade entre os grãos de tamanhos diferentes. Houve interação significativa entre as formas de processamento e as peneiras avaliadas para os atributos acidez, equilíbrio e final.