Navegando por Autor "Ribeiro, Randal Costa"
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Item Análise do manejo da irrigação e da densidade de plantio em cafeeiros após poda – primeira safra(Embrapa Café, 2009) Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Lívia A.; Guimarães, Rubens José; Ribeiro, Randal CostaEste trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência do manejo da irrigação e do aumento na densidade de plantio sobre a produtividade (Coffea arabica L.), rendimento e a uniformidade de maturação dos grãos, na primeira produção após poda por esqueletamento e decote.Item ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE GRÃOS DE CAFÉ PRODUZIDOS EM AMBIENTES VARIADOS DA MICRO REGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA(2011) Taveira, José Henrique da Silva; Borém, Flávio Meira; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Ribeiro, Diego Egídio; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Ferreira, Daiani Maria da; Ferreira, Ivan Thiago; Ribeiro, Randal Costa; Embrapa - CaféO ambiente exerce forte influência sobre os frutos do café ao longo do desenvolvimento e maturação das sementes, quando vários compostos são sintetizados ou quimicamente alterados, o que também acontece durante o processamento. Isso pode influenciar a obtenção de sementes de melhor qualidade fisiológica, que está intimamente ligada à qualidade sensorial da bebida. Assim sendo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica dos cafés da microrregião da Serra da Mantiqueira, colhidos em ambientes distintos e processados via seca e via úmida. O experimento foi realizado em esquema fatorial (2 x 2 x 3 x 2) com 3 repetições, sendo dois processamentos, natural e desmucilado; duas cultivares, Acaiá e Bourbon Amarelo; três intervalos de altitude (<1000m, 1000-1200m e >1200m); e duas faces de exposição ao sol, soalheiro (NE, N, NO,O) e contra-face (L, SE, S, SO) caracterizando o ambiente de produção. O café foi colhido manualmente selecionando-se apenas os frutos maduros, os quais foram processados via seca e via úmida, obtendo-se os cafés naturais e desmucilados, e então secados em terreiro de concreto ao sol até atingirem o teor de água de 11% (bu). As análises fisiológicas realizadas por meio do teste de germinação, onde foram avaliadas as seguintes características nas sementes: porcentagem de protrusão radicular, de plântulas normais aos 30 dias e de folhas cotiledonares abertas aos 45 dias. A protrusão radicular, plântulas normais e folhas cotiledonares abertas foram maiores nos cafés processados via úmida (p<0,05), sendo que para folhas cotiledonares abertas aos 45 dias a variedade Bourbon Amarelo se sobressaiu em relação ao Acaiá (p<0,05), demonstrando um potencial maior desta variedade para qualidade fisiológica. O processamento via úmida é menos prejudicial à qualidade fisiológica dos grãos de café.Item AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉ SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO EM LAVOURAS CAFEEIRAS COM DFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Ribeiro, Randal Costa; Scalco, Myriane Stella; Borém, Flávio Meira; Isquierdo, Éder Pedroza; Taveira, José Henrique da Silva; Abreu, Giselle Figueredo; Embrapa - CaféA qualidade dos grãos de café está associada a diversos fatores, destacando-se os fatores ambientais que inclui a escassez ou má distribuição de chuvas, efeito esse que pode ser minimizado pelo uso da irrigação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes critérios de irrigação e de espaçamentos de plantio na qualidade sensorial e fisiológica de grãos de cafés (Coffea arabica L.), cultivar Rubi MG1192. Os tratamentos de irrigação constaram de: balanço hídrico climatológico (BHC); tensões próximas a 20kPa durante todo o ano; tensões próximas a 20 kPa com suspensão nos meses de julho e agosto e uma testemunha não irrigada estudados em espaçamentos de plantio de 4,0 x 1,0 m (2500 plantas ha-1) e 2,0 x 1,0 m (5000 plantas ha-1). Os grãos apresentaram características qualitativas, tanto sensorial quanto fisiológicas, superior em irrigações com reposição de água pelo BHC. A qualidade de bebida foi superior e ocorreu menor lixiviação de potássio, bem como menores valores médios de condutividade elétrica, indicativos de um café de padrão especial. O espaçamento de plantio não interferiu no padrão de qualidade do café. Portanto, verificou-se que o manejo da irrigação pelo método BHC proporcionou melhor qualidade sensorial.Item Características biométricas de cafeeiros após poda em diferentes densidades de plantio e manejos da irrigação(Embrapa Café, 2009) Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Scalco, Myriane Stella; Assis, Gleice Aparecida de; Ribeiro, Randal Costa; Alvarenga, Livia A.Este estudo objetivou avaliar o efeito do manejo da irrigação e da densidade de plantio sobre o crescimento do cafeeiro aos 23 meses após poda.