Navegando por Autor "São José, Alcebíades Rebouças"
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Item Diversidade e freqüência de plantas daninhas em associações entre cafeeiros e grevileas(Editora UFLA, 2006-07) Silva, Shirley de Oliveira; Matsumoto, Sylvana Naomi; Bebé, Felizarda Viana; São José, Alcebíades RebouçasEm Vitória da Conquista, Bahia, a arborização foi introduzida com o objetivo de reduzir os danos promovidos pela velocidade dos ventos incidentes nos cafezais. Entretanto, muitos outros efeitos como a redução da variação da temperatura do ar e da incidência da radiação solar, a manutenção da umidade e elevação da matéria orgânica do solo também foram observados. Tais alterações afetam a população de plantas de café, assim como o comportamento de outros componentes bióticos desse agroecossistema.. O presente trabalho foi realizado com o intuito de investigar a relação entre os cafezais (Coffea arabica L.) arborizados com diferentes densidades de grevíleas (Grevillea robusta A. Cunn) e a diversidade e freqüência de plantas daninhas infestantes. O experimento foi composto por seis campos de observação definidos por diferentes espaçamentos de grevíleas nos cafezais arborizados (T1: 6 X 6 m, T2: 6 X 12 m, T3: 12 X 9 m, T4: 9 X 9 m, T5: 9 X 18 m, T6:18 X 18 m) e um campo a pleno sol (T7). Os cafeeiros foram dispostos no espaçamento de três metros nas entrelinhas e um metro entre plantas, na linha. Foram identificadas 21 espécies de plantas daninhas, cinco espécies monocotiledôneas e 16 espécies dicotiledôneas. Os maiores índices de diversidade de plantas daninhas foram verificados nos campos com maiores números de árvores de grevíleas. A arborização nos cafezais influenciou a densidade, freqüência e a diversidade de espécies de plantas daninhas quando comparado com cafezais mantidos a pleno sol.Item Efeitos da aplicação do oxyfluorfen sob teores de pigmentos fotossintéticos em café(Embrapa Café, 2013) Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; São José, Alcebíades Rebouças; Velini, Edivaldo Domigues; Cavalieri, Sidnei DouglasO objetivo desse trabalho foi verificar os efeitos de diferentes formas e a influência da ocorrência de chuva, logo após a aplicação de oxyfluorfen em mudas de café. O experimento foi realizado em casa de vegetação, utilizando mudas de café cv. catuaí vermelho, em delineamento em blocos casualizados, com sete formas de aplicação do herbicida oxyfluorfen e quatro repetições. As formas testadas foram: aplicação no solo com água de irrigação; aplicação na muda de café com água de irrigação; pulverização do herbicida com surfactante e sem simulação de chuva; pulverização sem surfactante e sem simulação de chuva; pulverização com surfactante e com simulação de chuva; pulverização sem surfactante e com simulação de chuva; testemunha. As avaliações foram aos 2 DAA e aos 7 DAA. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F e, para a comparação de médias, foi utilizado o teste Tukey a p<0,05. Houve significância dos tratamentos para os teores de clorofila b e de antocianinas, aos 2DAA.Item Toxidade do Oxyfluorfen aplicado via água de irrigação na cultura do café(Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2012-08-30) Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; São José, Alcebíades RebouçasO café arábica é um arbusto pertencente à família Rubiaceae, amplamente cultivado no mundo, e o Brasil se destaca como o maior produtor. O desenvolvimento da cultura está bastante relacionado ao ambiente em que ela está instalada, e isso inclui a presença e/ou ausência de plantas daninhas. Elas surgem espontaneamente em áreas agrícolas e, quando não manejadas adequadamente, prejudicam o crescimento e o desenvolvimento normal das plantas cultivadas. Herbicidas seletivos permitem reduzir e até mesmo eliminá-las da linha de cultivo, evitando prejuízos, e ao mesmo tempo, não trazem problemas para o café. Dessa forma, objetivou-se avaliar a toxicidade do herbicida oxyfluorfen aplicado em mudas de café, realizando três experimentos. O primeiro foi realizado em casa de vegetação na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista-BA, em delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 5x2x6, sendo cinco doses do herbicida oxyfluorfen (0 g ha-1, 480 g ha-1, 840 g ha-1, 1200 g ha-1, 1560 g ha-1), duas formas de aplicação (solo e planta), e seis semanas de avaliação (7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação), com quatro repetições. Nas avaliações foram verificadas as variáveis: altura da muda (cm), diâmetro do caule (cm), estimativa de área foliar (cm2) e os sintomas de fitointoxicação. Para altura das mudas, diâmetro do caule e estimativa de área foliar, houve interação entre as doses e as formas de aplicação, e diferença entre os tempos de avaliação. Os sintomas de fitointoxicação não foram verificados em nenhuma das mudas. O segundo experimento foi realizado no campo experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista-BA, em delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 5x2x6, sendo cinco doses do herbicida oxyfluorfen (0 g ha-1, 480 g ha-1, 840 g ha-1, 1200 g ha-1, 1560 g ha-1), duas formas de aplicação (solo e planta) e seis semanas de avaliação (7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação), com quatro repetições. As avaliações foram realizadas da mesma forma que na primeira. Para altura das mudas, houve diferença entre as formas de aplicação, para diâmetro do caule entre as doses aplicadas, e para a estimativa de área foliar entre os tempos de avaliação e interação entre as doses e as formas de aplicação. O terceiro experimento foi realizado na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” UNESP, campus de Botucatu-SP. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com esquema fatorial 7x2, sendo sete modos de aplicação (no solo com água de irrigação; na planta com água de irrigação; pulverização com surfactante e sem simulação de chuva; pulverização sem surfactante e sem simulação de chuva; pulverização com surfactante e com simulação de chuva; pulverização sem surfactante e com simulação de chuva; testemunha) e dois dias de análise (2 dias após a aplicação e 7 dias após a aplicação). Foi aplicada a dose de 1440 g ha-1 do herbicida. Para os teores de lipoperóxidos, clorofila, carotenoides, taxa de transporte de elétrons e análise visual de sintomas de fitointoxicação, as aplicações no solo e na planta não diferiram da testemunha. Nos tratamentos pulverizados, a adição de surfactante foi significativa, podendo ser relacionado à maior absorção do produto, consequentemente, às maiores alterações no metabolismo das mudas.