Navegando por Autor "Salustiano, Maria Eloisa"
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Item Diferenças na intensidade e na expansão da pústula da ferrugem do cafeeiro em dois acessos de Hemileia vastatrix(Editora UFLA, 2009) Salustiano, Maria Eloisa; Pozza, Edson Ampélio; Ferraz Filho, Antonio CarlosObjetivou-se, neste trabalho, estudar, em ambiente controlado, as diferenças na intensidade de doenças e na expansão da pústula de dois acessos de Hemileia vastatrix, coletados em plantas da cultivar Catuai das cidades de Coromandel (COR2), no Alto Paranaíba e de Ijaci (IIJ1), no Sul de Minas Gerais. As plantas inoculadas foram submetidas a três temperaturas (15, 20 e 25oC) e três períodos de molhamento foliar (24, 48 e 72 horas de molhamento foliar), em esquema fatorial com três repetições. Ambos os acessos apresentaram maior severidade da doença quando submetidos a 24 horas de molhamento foliar, após a inoculação. A maior freqüência de infecção do IIJ1 foi a 15oC, no entanto, a temperatura não influenciou essa variável para COR2. Houve maior severidade da ferrugem em COR2 a 25oC. A maior expansão da pústula, em folhas inoculadas com IIJ1, foi a 15oC com 7,59cm 2 , e a menor a 25 oC, com 5,37cm 2 , enquanto para COR2 houve aumento à medida que se elevou a temperatura de 15 para 25oC, de 1,44 para 6,62 cm 2 , respectivamente. Accessos provenientes de Ijaci e de Coromandel apresentaram diferenças na intensidade da ferrugem e na expansão das pústulas em ambiente controlado.Item Expansão da pústula de Hemileia vastatrix em três cultivares de café(2003) Salustiano, Maria Eloisa; Ferraz, Antônio Carlos; Pozza, Edson Ampélio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO crescimento individual das lesões contribui para a severidade das doenças em uma epidemia. A expansão de lesão ou pústula é considerada como importante componente epidemiológico em vários patossistemas. O objetivo desse experimento foi avaliar a expansão da pústula de ferrugem em três cultivares do cafeeiro. A expansão da pústula de Hemileia vastatrix foi estudada nos cultivares Catuaí, Acaiá e Rubi sob condições controladas. O experimento foi instalado em câmaras de crescimento de plantas com temperatura de 20 ± 2ºC e umidade relativa de 70%. Vinte plantas de cada cultivar, com três meses de idade, foram inoculadas no segundo par de folhas com 0,5mg/ml da suspensão de uredosporos. Após 42 dias da inoculação sete lesões foram selecionadas aleatoriamente, marcadas e fotografadas com câmara digital. Todas as sete lesões foram fotografadas diariamente durante 15 dias, tempo de duração do experimento. A área de cada lesão foi mensurada diariamente utilizando-se o programa UTHSCA Image Tool (University of Texas, San Antonio) e a expansão da lesão foi então calculada. Para evitar variação na distância entre a lesão e a câmara, cada imagem digital foi calibrada com 4,0 x 4,0 cm padronizando as fotos. Ao final do experimento foi avaliada a produção de esporos em cada lesão retirando-se os uredosporos com o bisturi e colocando-os em microtubos contendo 1ml de água e 0,05% de Tween 80. A concentração de esporos foi determinada utilizando o hemacitômetro. A expansão da lesão foi maior no cultivar Acaiá e menor no Rubi. O cultivar Catuaí apresentou expansão de lesão intermediária. Não houve diferença na produção de esporos para as três cultivares.