Navegando por Autor "Santoro, Patrícia H."
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Item CONTROLE ALTERNATIVO DE HYPOTHENEMUS HAMPEI (FERRARI, 1876) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) COM A UTILIZAÇÃO DE PÓS INERTES(2011) Constanski, Kelly C.; Zorzetti, Janaina; Santoro, Patrícia H.; Neves, Pedro M. O. J.; Embrapa - CaféA broca-do-cafeeiro Hypothenemus hampei é uma das principais pragas devido aos danos causados aos frutos e a redução da produtividade. Atualmente o controle desta praga é realizado com produtos químicos, os quais causam grandes prejuízos à saúde humana e ambiental. Assim, alternativas devem ser pesquisadas visando diminuir o uso de agrotóxicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação inseticida dos pós inertes bentonita, caulim e TD no controle de H. hampei. O experimento foi dividido em dois testes, no primeiro os pós foram aplicados na forma sólida, no segundo os pós foram suspensos em água, ambos os tratamentos foram aplicados em folhas de café, colocadas em tubos de ensaio contendo dez brocas cada. Após oito dias avaliou-se a mortalidade. Os maiores níveis de controle foram obtidos com o pó inerte bentonita (100%) na forma sólida e com a TD (94%) em suspensão. Já para o caulim não foi observada diferença nas formas de aplicação. Os resultados demonstram o grande potencial destes pós no controle da broca.Item Controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei, Ferrari) em terreiros de secagem de café(2003) Possagnolo, Anelize Fernanda; Neves, P. M. O. J.; Okumura, Alex S. K.; Chocorosqui, Viviane R.; Santoro, Patrícia H.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA broca-do-café (Hypothenemus hampei) é uma das principais pragas do cafeeiro, devido ao dano que ocasiona aos frutos e, sob condições favoráveis ao seu desenvolvimento, pode contribuir para redução da produtividade. O controle deste inseto é basicamente químico provocando a contaminação ambiental, dos alimentos e do agricultor. Assim, alternativas devem ser pesquisadas visando diminuir o uso de inseticidas químicos. O objetivo deste trabalho foi analisar, no terreiro de secagem, a eficiência de captura das armadilhas em diferentes alturas (0, 35 e 70 cm); o período de maior coleta (0-96 hr) e o efeito da pulverização de Beauveria bassiana, em duas concentrações, sobre os frutos de café, visando o controle da broca. As armadilhas foram distribuídas em volta do terreiro, sendo os insetos coletados às 24, 48, 72 e 96 horas. Paralelamente, os frutos em secagem no terreiro foram pulverizados com B. bassiana em duas concentrações, avaliando-se a mortalidade provocada pelo fungo nas brocas emergidas. Os resultados obtidos mostraram que não houve diferença significativa quanto à captura dos insetos nas diferentes alturas das armadilhas e o intervalo das 48 horas coletou maior número de brocas. A maior concentração do fungo (1x10 11 conídios/ml) promoveu uma mortalidade confirmada por B. bassiana de aproximadamente 50% das brocas emergidas.Item Controle de Hypothenemus hampei com o fungo entomopatogênico em diferentes modos de contato(2007) Santoro, Patrícia H.; Neves, Pedro M. O. J.; silva, kelly christiane constanski; Gavaguchi, Silvia Akimi; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e seus Centros de PesquisaCom o objetivo de avaliar a mortalidade da broca do cafeeiro pelo fungo Beauveria bassiana em diferentes modos de contato e concentrações do fungo, realizou-se um estudo comparando os seguintes tratamentos: PF1- Folhas de cafeeiro pulverizadas com 0,1 mL da suspensão de conídios sobre a face abaxial; PF2- Folhas de cafeeiro pulverizadas com 0,1 mL da suspensão de conídios sobre a face abaxial e 0,1 mL sobre a face adaxial. Nestes dois tratamentos as brocas permaneceram em contato com as folhas por 3 dias. PB- Adultos da broca pulverizados diretamente com 0,1 mL da suspensão de conídios, permanecendo no mesmo recipiente da pulverização; PC- Frutos de café verdes pulverizados com 0,1 mL da suspensão de conídios, nos quais as brocas permaneceram em contato por 2 horas. As concentrações utilizadas foram 1x106, 1x107, 1x108 e 1x109 conídios mL-1. Cada tratamento foi constituído de 5 repetições com 10 insetos. As placas foram mantidas em câmara climatizada (25ºC e fotofase 12 horas). Os dados de mortalidade confirmada, ao 5º dia de avaliação, foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Independente da concentração utilizada, os melhores modos de contato foram PF2 e PB, não havendo diferença estatística entre si, com 59,2 e 55,5% de mortalidade confirmada respectivamente. Em PF2 as melhores concentrações foram de 1x109, 1x106 e 1x108 conídios mL-1 com 78,0, 60,0 e 54,0% de mortalidade confirmada respectivamente. Para o modo de contato PB a maior mortalidade confirmada (82%) foi observada na concentração de 1x109 conídios mL-1. As melhores concentrações, independente dos modos de contato, foram 1x108 e 1x109 conídios mL-1. Os resultados mostram que quanto maior a superfície tratada, maior a chance da broca se contaminar com o patógeno e morrer.Item REPELÊNCIA DA BROCA-DO-CAFEEIRO, HYPOTHENEMUS HAMPEI (FERRARI, 1876) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE) A EXTRATOS VEGETAIS(2011) Santoro, Patrícia H.; Zorzetti, Janaina; Constanski, Kelly C.; Neves, Pedro M. O. J.; Embrapa - CaféA broca-do-café, Hypothenemus hampei, é uma das principais pragas da cultura e seu controle é feito principalmente com produtos à base de endossulfan, classificados como extremamente tóxico e perigoso ao meio ambiente. Como medida alternativa para o manejo da praga, o uso de extratos vegetais pode se tornar uma alternativa. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de repelência de extratos vegetais aquosos e etanólicos de M. oleifera e T. purpurea (sementes, folhas e raízes) e M. azedarach, N. oleander e A. indica (apenas folhas). O efeito de repelência foi avaliado em testes com chance de escolha, entre frutos tratados e não-tratados. Todos os extratos etanólicos possuem ação repelente, sendo maior para M. oleifera (raiz) e T. purpurea (semente). Os extratos aquosos, M. oleifera (folhas e semente) e N. oleander (folhas) apresentaram os maiores índices de repelência. Apenas os extratos de T. purpurea (folhas) e M. azedarach (folhas) não apresentaram efeito repelente. Para os extratos etanólicos de T. purpurea (raiz) e A. indica (folhas) e aquosos de N. oleander (folhas), M. oleifera (semente), T. purpurea (folhas e semente), A. indica (folhas) e M. azedarach (folhas), mais de 47,5 % das brocas não penetraram nos frutos. Isto pode estar relacionado com a presença de compostos voláteis liberados e que podem ter impedido os adultos de localizar os frutos não-tratados. Este é um dos primeiros estudos da ação de extratos vegetais sobre a broca do cafeeiro e mostra que além do potencial de uso destes produtos, existe a necessidade de mais pesquisas e desenvolvimento de metodologias para selecionar extratos que sejam eficientes a campo.Item Utilização de Beauveria bassiana no controle da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari) em lavoura de café no norte do Paraná(2005) Neves, Pedro M. O. J.; Koguishi, Lincom; Matsumoto, Ailton; Santoro, Patrícia H.; Cavaguchi, Silvia Akimi; Embrapa - CaféO presente trabalho teve como objetivo estudar a utilização de Beauveria bassiana no controle da broca-do-café Hypothenemus hampei em área de produção comercial. Foram utilizados 6 tratamentos 4 com fungo que foram: 1 - uma dose a cada 15 dias; 2 - uma dose a cada 30 dias; 3 - meia dose a cada 15 dias; 4 - meia dose a cada 30 dias e o padrão endosulfan a 0,5% p.c. alem de uma testemunha sem controle. As dosagens de fungo foram: uma dose - uma grama de conídios (1 x 109 por grama) por litro de calda e meia dose - 0,5 gramas por litro de calda. A área de café IAPAR 59 é totalmente isolada de outras áreas de café e cercada por pasto abandonado. Cada tratamento foi aplicado em uma quadra de aproximadamente 80 metros de largura por 20 a 30 metros de comprimento. A avaliação final da porcentagem de frutos brocados foi: testemunha (11,9%); endosulfan (2,8%); fungo meia dose a cada 15 dias (3,9%); fungo uma dose a cada 30 dias (1,7%); fungo uma dose a cada 15 dias (5,6%); fungo meia dose a cada 30 dias (2,2%). Os resultados mostraram que para as condições do experimento o fungo foi superior ou igualou-se ao tratamento químico. Meia dose (0,5g conídios/litro de calda ) igualou-se a uma dose (1 grama de conídios/litro) e que a aplicação a cada 15 dias não foi superior à aplicação cada 30 dias. Estes resultados são preliminares e devem ser validados em outras safras e locais.