Navegando por Autor "Santos, Anderson Vieira"
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Item Characterization of resistance response of Coffea canephora genotypes to Meloidogyne incognita (Est I2) root-knot nematode(Editora UFLA, 2018-04) Santos, Anderson Vieira; Rocha, Rodrigo Barros; Silveira, Silvaldo Felipe da; Teixeira, Alexsandro Lara; Matos, Sara Inácia de; Vieira Júnior, José RobertoMeloidogynose is prominent among the factors that limit yield in C. canephora in the western Amazon, Brazil. It is caused by species of “root-knot nematode”; the most important and aggressive of these species for coffee is M. incognita. The aim of this study was to assist the selection of resistant genotypes by characterizing the reaction of 32 C. canephora clones to M. incognita (Est I2). These genotypes are selected plants from the Germplasm Bank of Embrapa Rondônia of the botanical varieties Conilon, Robusta and intervarietal hybrids. The experiments were conducted under greenhouse conditions by inoculating six seedlings for each clone with 10 ml of suspension containing 5000 eggs of a pure inoculum of M. incognita. At 150 days after inoculation, evaluations were made of fresh weight of roots (FWR), total number of galls (NG), total number of eggs (NE), and the nematode reproduction factor (RF=final population/initial population). In contrast with the susceptible controls of arabica coffee (RF=1.2) and tomato plants (RF=31.3), six clones of the Conilon botanical variety, five clones of the Robusta botanical variety and eight intervarietal hybrids reacted as resistant to M. incognita, exhibiting RF<1 and a reduced number of galls (NG mean = <10). The clones identified as resistant in this study were integrated in the coffee breeding program in Rondônia for development of cultivars resistant to the root-knot nematode adapted to tropical conditions.Item Reação de cafeeiros (Coffea canephora) ao nematoide das galhas Meloidogyne incognita (Est I2) sob condições controladas de inoculação(Universidade Federal do Amazonas, 2017-08) Santos, Anderson Vieira; Rocha, Rodrigo BarrosFoi ojetivo deste trabalho analisar os efeitos do ajuste da densidade de inóculo e época de avaliação de ensaios na reação de clones de Coffea canephora à Meloidogyne incognita (Est I2) sob condições controladas. Para tanto, foram conduzidos três experimentos separadamente. Primeiramente, amostras de raízes de café foram coletadas em cinco áreas produtoras do município de Cacoal e encaminhadas para a caracterização bioquímica através da enzima esterase (Est) da(s) espécie(s) de Meloidogyne spp., onde se reconheceu um único padrão de Meloidogyne incognita (Est I2) em todas as amostras. Uma delas foi utilizada para a obtenção de uma população pura do nematoide das galhas M. incognita e multiplicado em tomateiro cv. Santa Clara. No primeiro experimento mudas com seis meses de idade dos clones de C. canephora “194”, “125” e “750”, além da variedade Obatã IAC-1669-20 de C. arabica e plantas de tomate (Solanum Iycopersicum L.) cv Santa Clara (testemunhas) foram transplantadas para vasos. Após quinze dias de adaptação das mudas seis plantas de cada genótipo de café foram inoculadas com diferentes concentrações de M. incognita, sendo elas 1000, 5000, 10000 e 20000 ovos + J2 por plantas, constituindo 11 tratamentos com seis repetições em delinemamento inteiramente casualizado mantidos em casa de vegetação. O tomateiro foi inoculado com 5000 ovos do nematoide/planta. As avaliações foram realizadas aos 5 e 8 meses após a inoculação. Foi observado que as menores concentrações de inóculo (1000 e 5000 ovos/planta) foram as mais eficientes para o estabelecimento e reprodução do nematoide em ambos os genótipos, expressando de forma adequada os níveis de resistência e/ou suscetibilidade dos cafeeiros. No segundo experimento, quinze clones de C. canephora da variedade BRS Ouro Preto, foram inoculados com 5.000 ovos + juvenis de segundo estádio (J2) da mesma população de Meloidogyne incognita (Est I2). O delineamento foi completamente casualizado, com seis repetições para cada clone testado. Tomateiros cv. Santa Clara e clones de café Apoatã representaram as testemunhas (positiva e negativa, respectivamente). Após 148 dias da inoculação as plantas foram avaliadas quanto ao número de galhas (NG) e o fator de reprodução (FR) do nematoide (FR = população final/população inicial) em cada planta testada. Os resultados demonstraram que os clones de Apoatã foram imunes ao nematoide (FR=0) e todos os clones da cultivar BRS Ouro Preto se comportaram como resistentes à M. incognita (FR<1), diferenciando-se significativamente das testemunhas suscetíveis (FR>1). O terceiro experimento foi instalado em julho de 2015, com o objetivo de avaliar a reação de trinta e dois clones de C. canephora das variedades botânicas Conilon, Robusta e Híbridos Intervarietais à mesma população de M. incognita (Est I2), utilizando a mesma metodologia do segundo experimento. Aos 150 DAI os clones de C. canephora da variedade botânica Conilon 694, 160, 837, 46, 909, 890 e os materiais híbridos 844, 1005, 169, 54, 453, 120, 193, 636, ambos com ciclo precoce de maturação, se comportaram como resistentes à M. incognita.Item Resistance of new Coffea canephora clones to root-knot nematode (Meloidogyne incognita) in the western amazon(Editora UFLA, 2020) Rudnick, Vaneide Araújo de Sousa; Vieira Junior, José Roberto; Fernandes, Cleberson de Freitas; Rocha, Rodrigo Barros; Teixeira, Alexsandro Lara; Ramalho, André Rostand; Espindula, Marcelo Curitiba; Santos, Anderson Vieira; Anjos, Elize Francisca Mendes dos; Uchôa, Francisco PaivaRoot-knot disease is among the main diseases affecting coffee crop. The plant selection to the development new resistant cultivars is among one the most efficient methods of control. The present work aimed to quantify the resistance responses of Coffea canephora clones to root-knot nematode Meloidogyne incognita in the Western Amazon. For this, 17 previously selected clones were evaluated in three experimental trials, carried out in the municipalities of Ji-Paraná and Porto Velho, Rondônia. The resistance to root-knot nematodes M. incognita were evaluated by the numbers of gall in the roots (NG) and by the reproductive factor (RF). The resistance response was also interpreted according the genetic diversity of the clones based in their morphological traits. The clones BRS3210, C12, BRS2314, BRS3137 and BRS1216 are resistant to M. incognita with RF of 0.34, 0.62, 0.79, 0.86 and 0.98, respectively. BRS3213, C125, C15, BRS2336, BRS3220 and C09 clones were classified as susceptible, with RF of 1.93, 1.95, 2.00, 2.31, 2.32 and 2.35. The BRS3193, C160 and BRS2357 clones were classified as very susceptible, with RF values of 3.03, 4.41 and 5.82, respectively. The clustering based on the genetic diversity of morphological traits indicated that genotypes more similar to the Robusta botanic variety had lower RF. The hybrid plants showed intermediate degrees of resistance indicating the segregation for the character of the M. incognita resistance. The clones BRS3210, C12, BRS2299, BRS2314, BRS3137 and BRS1216 expressed resistance responses to M. incognita with potential for growing resistant genotypes in the Western Amazon.