Navegando por Autor "Santos, Paulo Roberto Pinto"
Agora exibindo 1 - 14 de 14
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Uma abordagem sobre o papel da mulher na cadeia produtiva do café no município da Barra do Choça – Bahia(Embrapa Café, 2013) Meira, Ariana Lisboa; Santos, Paulo Roberto Pinto; Conceição Júnior, Valdemiro; Oliveira, Divane Fernandes de; Oliveira, Hugo Henrique; Souza, Sandra Elizabeth deO município da Barra do Choça, distante a 27 km de Vitória da Conquista, é destaque na produção de café na Região do Planalto da Conquista, correspondendo a 83% da atividade econômica do município e da ocupação da mão de obra. No entanto as mulheres vem desempenhando outras atividades além de cuidar do lar. Em virtude da participação das mulheres em vários setores da cadeia produtiva do café, tornou-se necessário estudar o papel da mulher envolvida com a cultura do café. Desta maneira o objetivo deste trabalho foi analisar o papel da mulher inserida em diversos setores da cadeia produtiva do café no município da Barra do Choça na Bahia, visando à satisfação com a atividade que exerce, a relação trabalho/família e sua autoestima. Este trabalho foi realizado através da aplicação de questionário, abrangendo dados pessoais, atuação na cadeia produtiva do café, relação trabalho/família, mulher na cafeicultura e quem é nome da entrevistada. Foram entrevistadas 25 mulheres em diferentes setores dentro da cadeia produtiva do café, dentre elas 24 nas regiões rurais do município, sendo (3) Assentamento Mocambo, (1) Boa Vista, (1) Coqueiro, (3) Ingazeira, (2) Santo Antonio I , (3) Santo Antonio II, (2) Pau Brasil, (9) Sossego e (1) na região urbana da Barra do Choça . De acordo com as respostas das entrevistadas foi possível concluir a satisfação destas com as atividades que exercem dentro das cadeia produtiva do café, que sua participação dentro do setor cafeeiro está em crescimento e desta maneira aumenta a autoestima das entrevistadas.Item ACEITAÇÃO DO CAFÉ PRODUZIDO NO SÍTIO BOA VISTA, EM BARRA DO CHOÇA, POR CONSUMIDORES DE VITÓRIA DA CONQUISTA - BA(2011) Haun, Rodrigo Moraes; Souza, Sandra Elizabeth de; Santos, Paulo Roberto Pinto; Figueiredo, Roseane Mendonça de; Trinidade, Pedro Bittencourt; Santos, Agnaldo Rocha; Embrapa - CaféO café é uma das bebidas mais consumidas do mundo e, no Brasil, maior produtor e segundo maior consumidor mundial de café, tem-se um consumo de quase 70 litros desta bebida para cada habitante (ABIC 2010). Nos últimos anos, o consumo de café tem sido incentivado por inúmeras pesquisas científicas que têm desmistificado antigos tabus sobre supostos malefícios de seu consumo, mostrando que, se consumida em quantidade moderada, esta bebida pode trazer benefícios para a saúde. No entanto, apesar deste crescente mercado, as duvidas e preferências do consumidor em relação a este produto são pouco conhecidas. Neste sentido, pode se considerar que o uso de pesquisas qualitativas é uma ferramenta de extrema relevância para mostrar a percepção de um determinado produto, bem como sua aceitação ou rejeição pelo consumidor. Por isso, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a aceitação do café arábica despolpado, da agricultura familiar de Barra do Choça, por um grupo de consumidores em Vitória da Conquista - BA. Para tanto, selecionou-se o café do Sitio Boa Vista, por adequar-se as normas de Produção Integrada de Café – PIC, e aplicou-se um questionário ao grupo de 30 consumidores após o consumo da bebida. Assim, os resultados foram baseados em pesquisa qualitativa e indicam que no grupo de consumidores de café aqui analisado não há preocupação com a origem da bebida, pois, para eles, os principais fatores envolvidos no processo de decisão de compra de um café são “marca, preço e qualidade”. Em relação ao café avaliado neste trabalho, é possível afirmar que ele foi bem aceito pelos consumidores que participaram da pesquisa, pois 96,7% deles responderam que o café é puro, doce, com cheiro e corpo agradável, que pode ser exportado, e que comprariam o produto novamente.Item Ações de transferência de tecnologia para a cafeicultura nas regiões do Planalto da Conquista e Chapada Diamantina na Bahia(2005) Souza, Sandra Elizabeth de; Santos, Paulo Roberto Pinto; Conceição, Valdemiro; Oliveira, Jordalton Silva; Oliveira, Zilda Angélica Brito; Santos, Agnaldo Rocha; Embrapa - CaféCom o objetivo de discutir os problemas regionais da cafeicultura, levantar demandas tecnológicas e propor a integralização entre as instituições públicas e privadas ligadas ao agronegócio café na Bahia, bem como transferir tecnologias aos pequenos cafeicultores organizados em associações, é que o Núcleo de Apoio à Cafeicultura da UESB vem, desde 1998, executando várias ações de difusão de tecnologia que constam de: Dia de Campo sobre Colheita, Secagem e Classificação do Café; Levantamento das Demandas de Pesquisa e Transferência de Tecnologia para a Cafeicultura do Estado; Auditoria em Concursos de Qualidade dos Cafés da Bahia; Mini Curso e Curso sobre Noções de Classificação de Café; Levantamento do nematóide das galhas Meloidogyne sp. nos cafezais da Bahia, que resultou no Programa de Certificação de Viveiros para produção de mudas, conforme preconiza a legislação de sementes e mudas do MAPA; Monitoramento dos fungos com potencial de contaminação em Ocratoxina A no processo de preparo do café, durante a colheita de 2003/2004; Orientação sobre a tecnologia acessível para a melhoria da qualidade do café; Análise física e sensorial de lotes de café de pequenos cafeicultores, realizado no Laboratório de Classificação de Café; Também vem atuando na realização e/ou apoio aos eventos regionais ligados à cafeicultura como: reuniões, semanas, seminários e simpósios. Recentemente, o Núcleo coordenou a nível local o projeto do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil CECAFÉ de Inclusão Digital "Criança do Café na Escola" e o Dia de Campo sobre Colheita, Secagem e Classificação do Café no Centro Educacional Manuel Ramos com 165 alunos da zona rural no município de Barra do Choça, evento que teve um público de 700 pessoas. Em todas estas ações, o Núcleo de Apoio à Cafeicultura sempre contou com a parceria do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café - CBP&D/Café, Embrapa/Café, e com o apoio das seguintes instituições: Prefeitura Municipal de Barra do Choça, ASSOCAFÉ, Delegacia Federal de Agricultura da Bahia - DFABA/MAPA, AGRIBAHIA, COOPMAC, ADAB, EBDA e FAPESB. Desta forma, acredita-se ser necessário a continuidade deste programa de Transferência de Tecnologia, que espera estar contribuindo para melhoria da qualidade dos cafés, para a conservação do meio ambiente, inclusão social e sustentabilidade da cafeicultura familiar na Bahia.Item Avaliação da conformidade às normas PIC do café produzido na região do Capinal, município de Vitória da Conquista-BA(Embrapa Café, 2013) Souza, Juliana Andrade de; Santos, Paulo Roberto Pinto; Conceição Júnior, ValdemiroA produção integrada corresponde a um sistema de produção que considera os princípios de sustentabilidade econômica, social e ambiental. A adoção da norma Produção Integrada de Café (PIC), converge para uma certificação nacional, que atendam exigências internacionais e de fácil acesso aos médios e pequenos produtores. Esse estudo teve objetivo de avaliar o grau de conformidade dos produtores de café na região do Capinal, localizada no Município de Vitória da Conquista – Bahia, quanto à aplicação das normas da PIC. Foram verificados os itens de conduta na proposta da norma através de um questionário que engloba capacitação, gestão ambiental, material propagativo, localização e implantação de cafezais, manejo do solo e da cobertura vegetal, proteção integrada da planta, colheita, contabilidade, economia e registro de informações. Verificou-se que os cafeicultores do Capinal apresentam conscientização em adotar as boas práticas agrícolas, existindo grande perspectiva para que a Produção Integrada de Café - PIC seja implementada na região.Item Avaliação de genótipos de café (Coffea arabica L.) de porte alto no Planalto de Conquista, Estado da Bahia(2005) Matta, Loreta Buuda da; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Lopes, Sandro Correia; Santos, Paulo Roberto Pinto; Tavares, Bianca Silva; Sales, Sálvio Gusmão; Bomfim, Hermes; Embrapa - CaféA expansão da cafeicultura para regiões mais ao norte do país, como no caso da Bahia, necessita de estudos de adaptação com os principais genótipos de café para as distintas condições edafoclimáticas regionais. Este estudo visa avaliar características vegetativas e produtivas de genótipos de café (Coffea arabica L.) no Planalto de Conquista, BA, com o objetivo de selecionar materiais promissores para cultivo na região, partindo da hipótese de que a expressão genética de um material através do aspecto fenotípico é diferenciada, dependendo dos fatores ambientais. Estão sendo avaliados 21 genótipos de porte alto, utilizando-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e quinze plantas por parcela com espaçamento de 4 x 0,8m, sendo duas linhas laterais em cada ensaio e as três plantas iniciais e finais de cada linha do experimento consideradas bordaduras. De acordo com os resultados obtidos para as características Produtividade de Café Beneficiado e Percentagem de Café Bóia não houve diferença significativa entre os genótipos avaliados. Para Rendimento de Café Beneficiado foi possível separar o material estudado em dois grupos, sendo os génotipos IAC 376-4 Mundo Novo, IAC 2944 Icatu Amarelo e IAC 2945 Icatu Vermelho os que apresentaram os piores resultados.Item Avaliação de variedades de café (Coffea arabica L.) no Planalto de Conquista, Estado da Bahia(2003) Lopes, Sandro Correia; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto; Moreira, Marialva Alvarenga; Carvalho, Gilberto Santana; Sampaio, Giderval V.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA área cafeeira no Estado da Bahia está distribuída em três regiões: a região do cerrado ou oeste, a região do Atlântico, compreendendo o extremo sul e sul, e a mais tradicional, a região do Planalto envolvendo os Planaltos de Conquista, Jequié e Santa Inês e ainda a Chapada Diamantina, caracterizada pelo clima ameno com altitudes entre 700 e 1.000 m. A microrregião do Planalto de Conquista abrange doze municípios produtores da espécie Coffea arabica L., ocupando cerca de 28.000 ha com 40 milhões de cafeeiros, obtendo produção média de 600 mil sacas /ano. A pouca informação regional disponível quando da introdução, a crescente expansão para novas regiões, e por outro lado, a disponibilidade de germoplasmas, sugerem a necessidade de estudos de adaptação dos principais genótipos de café às condições regionais. Com o objetivo de comparar e identificar variedades e/ou seleções mais adaptadas ao Planalto de Conquista-BA, foram introduzidos materiais promissores, obtidos junto a Institutos de Pesquisa e Universidades com relevantes trabalhos na pesquisa cafeeira. Após identificados quanto ao porte, foram selecionados 21 genótipos para o ensaio de porte alto, sendo 13 de Mundo Novo, 3 de Acaiá (Acaiá IAC 474-19, Acaiá Cerrado UFV 1150, Acaiá IAC 474-4), 4 de Icatu (Icatu Precoce IAC 3282, Icatu Amarelo IAC 2944, Icatu Vermelho IAC 2945, Icatu Vermelho IAC 4045), e a variedade Bourbon Amarelo IAC J20. Para o ensaio de porte baixo foram selecionados 30 genótipos, sendo 11 da variedade Catuaí Vermelho, 13 de Catuaí Amarelo e completam a relação as variedades Obatã IAC 1669- 20, Tupi IAC 1669-33, Topázio MG 1190, Rubi MG 1192, Oeiras MG 6851 e IAPAR 59. As mudas foram produzidas, e avaliadas até os 180 dias, em viveiro do campo experimental da UESB, campus Vitória da Conquista. Os experimentos foram instalados em abril de 2001 na fazenda experimental da EBDA, município de Barra do Choça-BA. Nos dois ensaios utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e quinze plantas por parcela, sendo duas linhas laterais em cada ensaio e as três plantas iniciais e finais de cada linha útil consideradas bordaduras. Nas avaliações feitas em mudas, no viveiro, aos 60 e 120 dias após o plantio, foram observadas diferenças significativas pelo teste de agrupamento de Scott-Knott, para as características número de folhas primárias, número de folhas permanentes, área foliar das folhas primárias, área foliar das folhas permanentes e comprimento do caule. Não sendo encontradas diferenças para diâmetro do caule, comprimento da maior raiz, peso de matéria seca de raiz e peso de matéria seca da parte aérea. Entretanto, as avaliações realizadas aos 180 dias, no momento do plantio em campo, não confirmaram estas observações, demonstrando não haver diferenças significativas entre os tratamentos para todas as características avaliadas. As avaliações do comportamento no campo estão sendo feitas a partir de 90 dias após o plantio, para as características altura da planta, diâmetro do caule a 10 cm de altura do solo, e número de folhas por planta, até o mês de novembro de 2002. A partir do mês de dezembro passou-se a avaliar o diâmetro da copa. Os resultados da análise dos dados do mês de dezembro de 2002, no ensaio de porte alto, permitem observar uma tendência de maior desenvolvimento para Acaiá IAC 474-4, e menor para Icatu Vermelho IAC 2945. No ensaio de porte baixo, não houve diferença para o diâmetro da copa e nem para o diâmetro do caule, enquanto para altura de planta, dois grupos foram estabelecidos, sendo os genótipos Catuaí Vermelho IAC 81 e Tupi IAC 1669-33 os mais baixos, e, Catuaí Amarelo IAC 17 e Catuaí Vermelho IAC 44 os mais altos em seus respectivos grupos.Item CAFÉS SUSTENTÁVEIS, AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONFORMIDADE DA CAFEICULTURA FAMILIAR EM BARRA DO CHOÇA - BA, SOBRE AS EXIGÊNCIAS DA PRODUÇÃO INTEGRADA(2011) Pereira, Jonantan Santos; Souza, Sandra Elizabeth de; Santos, Paulo Roberto Pinto; Afonso Júnior, Paulo César; Costa, Hugo Andrade; Trinidade, Pedro Bittencourt; Brito, Ivana Paula Ferraz; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de conformidade com a proposta de Produção Integrada PIC entre a cafeicultura familiar de Barra do Choça – BA. De forma voluntária o questionário de auto-avaliação foi aplicado em cada três cafeicultores de dez associações. Sendo averiguados os itens de conduta, capacitação, proteção ambiental, implantação da cultura, manejo do Solo, proteção da planta, manejo da água, colheita e pós-colheita, gestão da unidade de produção, e a responsabilidade Social. Os resultados, indicam que a cafeicultura familiar de Barra do Choça possui consciência sobre as boas práticas agrícolas. De forma que, com ajustes, haveriam perspectivas para que o sistema de Produção Integrada de Café seja implantado.Item Caracterização da arborização em cafeeiros de pequenos produtores no município de Barra do Choça - Bahia(2003) Moreira, Marialva Alvarenga; Pimentel, Carlos André Silva; Matsumoto, Sylvana Naomi; Cardozo, Ivone G.; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto; Bebé, Felizarda Viana; Ribeiro, Moises Santiago; Ferraz, Rita de Cássia Nunes; Faria, Gilsandra Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO desenvolvimento da cafeicultura no Estado da Bahia durante os últimos anos foi expressivo, contribuindo para a transformação da realidade social, especialmente nos municípios de menor porte. O município de Barra do Choça, se destaca como maior produtor de café do Norte e Nordeste, em grande parte, graças as associações de pequenos produtores. Entretanto, as características edafoclimáticas da região e a utilização de nível tecnológico baixo têm contribuído para baixas produtividades dos cafezais. A arborização, uma prática de manejo antiga e comum em países tropicais, tem sido usada como uma alternativa para minimizar esses efeitos e também, como fonte de renda para o cafeicultor. O presente trabalho foi realizado no período de julho a novembro de 2002, objetivando caracterizar o sistema de arborização em cafezais de pequenos produtores associados no município de Barra do Choça - BA. A metodologia utilizada foi a da realização de minicursos sobre arborização em cafezais para cafeicultores reunidos em associações de pequenos produtores e a aplicação de questionários. Foram aplicados 293 questionários, sendo amostrada área total de 3415,4 ha, dos quais 903,9 ha foi verificado o cultivo de café. As propriedades com área inferior a 10 ha corresponderam a 68,3% sendo que 46,37% da área cultivada com café foi classificada na faixa de 2,1 a 4,0 ha. Foi verificado que em 100% das áreas de cultivo de café avaliadas, utilizava-se a variedade Catuaí, com produtividade média de 10,7 sacos ha -1 . Na maioria dos cafezais, a faixa de idade de 2 a 5 anos foi predominante, entretanto, não houve correlação significativa entre idade e produtividade. Das propriedades avaliadas 88% usavam o sistema de arborização. Observou-se que a bananeira foi a principal espécie utilizada em 88,3% das propriedades, tendo como finalidades o quebra-vento e o incremento da renda familiar. Citada por 80% dos agricultores, a EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola) se destacou como principal meio de difusão de tecnologia para os pequenos cafeicultores no município de Barra do Choça.Item Caracterização da fotossíntese em cafezais sombreados nos municípios de Barra do Choça e Vitória da Conquista, Bahia(2003) Faria, Gilsandra Oliveira; Matsumoto, Sylvana Naomi; Ribeiro, Miguel Quinteiro; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Moreira, Marialva Alvarenga; Bebé, Felizarda Viana; Pimentel, Carlos André Silva; Santos, Paulo Roberto Pinto; Ferraz, Rita de Cássia Nunes; Ribeiro, Moises Santiago; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA arborização em cafezais tem sido bastante questionada devido à crescente produção de cafés em sistemas de monocultivo a pleno sol. Dentre os aspectos da arborização abordados, a redução de luminosidade e temperaturas supra-ótimas e conservação da umidade do solo são fatores que contribuem para a elevação da taxa de fotossíntese líquida foliar. O presente estudo teve como objetivo a avaliação de parâmetros fotossintéticos em cafezais arborizados com grevíleas, cultivados em condições de campo, num microclima sub-úmido do município de Barra do Choça e de Vitória da Conquista, Bahia. O experimento foi conduzido em um plantio de Coffea arabica L. cv. Catuaí Vermelho e Amarelo, conduzido em espaçamento de 4,0 m x 1,5 m, mantido em um sistema arborizado com renques de grevíleas. As grevíleas foram distribuídas a cada 40 m entre renques e 4 m entre plantas, na linha. O delineamento utilizado foi de blocos casualisados, com seis repetições, constituídos de quatro tratamentos, os quais foram definidos por distância de quatro metros (T1), oito metros (T2), doze metros (T3) e dezesseis metros (T4) entre as linhas de cafeeiros e um renque de grevíleas. A parcela foi definida por cinco plantas úteis em cada linha e as avaliações realizadas nas três plantas centrais. Da porção mediana dessas plantas, foram selecionadas folhas fisiologicamente maduras (3º. ou 4º. pares de folhas a partir do ápice do ramo), para determinação de características fotossintéticas. A partir de um analisador de gases no infra vermelho (IRGA), LICOR, foram avaliados os seguintes parâmetros: fotossíntese líquida (A), condutância estomática (Gs), Taxa de transpiração (TRANS) e Eficiência de Uso da Água (EUA), O período de estudo iniciou-se em setembro de 2002, num período extremamente quente e seco (índice pluviométrico zero nos sessenta dias precedentes à leitura), sendo realizada a primeira avaliação. Nas duas localidades, não foram observadas diferenças entre os tratamentos para as características relacionadas à fotossíntese, provavelmente devido às condições de elevadas temperaturas e ausência pluviosidade da época de avaliação. Embora diferenças não tenham sido verificadas, houve tendência de maiores valores de A para T1 e T2. Houve comportamento semelhante para taxas de transpiração e condutância estomática, sendo observada tendência de maiores valores para T1 e T4.Item Efeitos do sombreamento de grevilhas em cafezais no sudoeste da Bahia, Brasil(2000) Matsumoto, Sylvana Naomi; Faria, Gilsandra Oliveira; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto Pinto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de avaliar os efeitos do sombreamento da copa de grevilhas relacionados à condição hídrica do solo e à características fisiológicas das plantas de cafeeiros, foi realizado este estudo na região Sudoeste da Bahia, Brasil. Nessa região o sombreamento com grevilhas tem sido empregado para amenizar a limitação hídrica, uma das principais restrições à produtividade dos cafezais. Coletas de solo e folhas da espécie Coffea arabica L. cv. Catuaí amarelo foram realizadas a cada dois meses, durante o período de um ano. Foi avaliada a umidade do solo (US) sob a copa do cafeeiro (L1), e na rua entre as linhas de plantio (L2), teor de prolina nas folhas e área foliar específica (AFE). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com tratamentos de 0m (T1), 4m (T2), 8m (T3) e (T4) 12m de distância entre cafeeiros e plantas de grevilha. Para o percentual de US em L2 e AFE, em todas as épocas, houve uma tendência de superioridade dos tratamentos mais próximos da grevilha (T1 e T2) em relação aos mais distanciados (T3 e T4). Foi verificada uma relação direta entre US e AFE e uma relação inversa entre US e teor de prolina, quando avaliadas as variações entre as seis épocas estudadas.Item Estado da arte da cafeicultura familiar no Brasil(Embrapa Café, 2013) Santos, Paulo Roberto PintoItem Relação entre déficit hídrico e densidade de sombreamento em cafeeiros no Planalto de Conquista, BA(2005) Bomfim, Hermes; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Khouri, Camila Rodrigues; Silva, George Brito; Matsumoto, Sylvana Naomi; Costa, Hugo Andrade; Santos, Paulo Roberto Pinto; Matta, Loreta Buuda da; Souza, Alan C.; Embrapa - CaféO experimento está sendo desenvolvido na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista. A área experimental é de 3,2 hectares, plantados com variedade catuaí 144, no espaçamento de 3 x 1m, usando a grevílea como árvore de sombra. Os tratamentos foram definidos pelos diferentes espaçamentos das grevíleas: (T1) 6 x 6; (T2) 6 x 12; (T3) 12 x 12; (T4) 9 x 9; (T5) 9 x 18; (T6) 18 x 18 m e (T7) sem arborização .O potencial hídrico e a área foliar das plantas de café foram avaliados nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro de 2004. Observou-se que os cafeeiros sob maiores densidades de grevílea apresentaram menor déficit hídrico e maior área foliar quando os períodos secos foram mais intensos.Item Tamanho da parcela em experimentos com cafeeiros (Coffea arabica L.)(2000) Viana, Anselmo Eloy Silveira; Doll, Ellen Towes; Sales, Sálvio Gusmão; Santos, Paulo Roberto Pinto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de estimar o tamanho ótimo de parcela para experimentos com cafeeiros (Coffea arabica L.), foi conduzido este trabalho, numa fazenda comercial de café, em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. As estimativas de tamanho de parcela foram obtidas em um ensaio de uniformidade com plantas da variedade Catuaí. Utilizou-se o método da máxima curvatura e o método da comparação de variâncias. A estimativa do tamanho de parcela variou com a metodologia. O tamanho adequado de parcela foi de 16,8 m2 (6 plantas)Item Trocas gasosas foliares de cafeeiros submetidos a aplicação de subdoses de cloreto de mepiquat(Embrapa Café, 2013) Oliveira, Luan Santos de; Matsumoto, Sylvana Naomi; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Santos, Paulo Roberto PintoCom o objetivo de avaliar o efeito de aplicações de subdoses de cloreto de mepiquat nas trocas gasosas de folhas de cafeeiro cv. Catucaí (Coffea arabica L.), foi conduzido um estudo em casa de vegetação, durante o período de outubro/2012 a janeiro de 2013. O delineamento utilizado foi definido por um fatorial 2 x 5, em blocos ao acaso, duas condições de suprimento hídrico (suplementação diária até capacidade de campo e intervalos de 10 dias entre as regas) e cinco doses de cloreto de mepiquat (0, 10, 20, 30, 40 mg de e.a. l-1 ), com cinco repetições. Para as plantas submetidas à restrição hídrica, todas as características avaliadas em função das doses foi delineado o modelo quadrático caracterizado redução de valores e posterior elevação. A maior atenuação do estresse hídrico foi verificada quando as plantas foram submetidas à dose de 200 mg de e.a. l-1 , sendo verificada redução entre 12 a 13% em relação ao controle submetido à rega diária, sem aplicação de regulador.