Navegando por Autor "Sato, Mário E."
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Item Dinâmica populacional de Brevipalpus phoenicis e inimigos naturais, em Coffea arabica cv. Mundo Novo, em dois municípios do estado de São Paulo(2003) Mineiro, J. L. de C.; Sato, Mário E.; Raga, Adalton; Arthur, Valter; Cangani, Kátia G.; Sarreta, F. de O.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO estudo da dinâmica populacional de Brevipalpus phoenicis e inimigos naturais está sendo conduzido em dois importantes municípios produtores de café no Estado de São Paulo. No município de Jeriquara (região noroeste), o estudo está sendo realizado na Fazenda Boa Esperança. No município de Garça (região central) o estudo está sendo conduzido na Estação Experimental "Alcides Carvalho" da Cooperativa dos Cafeicultores de Garça - Garcafé. Nos dois locais está sendo utilizado Coffea arabica cv. ‘Mundo Novo’. Foram coletados folhas do terço médio de 10 plantas escolhidas ao acaso. As folhas foram coletadas do terceiro ou quarto par, a partir da extremidade distal do ramo, totalizando 12 folhas por planta. Após a retirada dos ácaros das folhas, estas foram cortadas próximas à nervura central, preservando-se um espaço de aproximadamente 0,5 cm de cada lado da nervura principal. Estas folhas foram acondicionadas em frascos plásticos com capacidade para 50 ml contendo álcool 70% para posterior contagem das domácias, retirada e identificação dos ácaros presentes. Todos os frascos foram etiquetados e enviados para o Laboratório de Entomologia Econômica do Instituto Biológico em Campinas, SP. Para a triagem do material coletado em folhas, foi utilizado um microscópio estereoscópico com aumento de até 40 vezes. As domácias foram contadas e abertas uma a uma com o auxílio de um bisturi para a retirada dos ácaros presentes no interior das câmaras. Todos os ácaros encontrados foram montados em lâminas de microscopia, em meio de Hoyer. A identificação dos ácaros foi feita com o auxílio de um microscópio óptico de contraste de fases com aumento de 100 vezes. Em Jeriquara, durante o período deste estudo, compreendido de abril/2001 a agosto/2002, B. phoenicis apresentou média de 0,2 indivíduo/folha. Dentre os predadores que acompanharam a flutuação de B. phoenicis, pode-se destacar E. concordis (Phytoseiidae) e Agistemus sp. (Stigmaeidae). No interior das câmaras das domácias, Agistemus sp. e Z. malvinae foram encontrados ao longo deste período. Em Garça, observou-se que durante o período deste estudo, B. phoenicis apresentou média não superior a 0,2 indivíduo/folha. Dentre os predadores que acompanharam a flutuação de B. phoenicis, pode-se destacar E. concordis. No interior das câmaras das domácias, Z. malvinae foi a principal espécie encontrada ao longo deste período estudado.Item Distribuição da acarofauna em cafeeiro (Coffea arabica var. Catuaí amarelo), em Atibaia, SP(2001) Mineiro, J. L. de C.; Sato, Mário E.; Raga, Adalton; Souza, Miguel F. de; Siloto, Romildo C.; Moraes, G. J. de; Spongoski, S.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféRESUMO: Este trabalho teve como objetivos estudar a distribuição da acarofauna em cafeeiro (Coffea arabica var. Catuaí Amarelo) e avaliar quantitativa e qualitativamente os ácaros predadores, fitófagos e micófagos presentes na cultura. O estudo foi realizado em uma lavoura de café de aproximadamente 15 anos de idade, localizada no município de Atibaia, SP. Foram escolhidas 10 plantas e de cada uma foram coletadas 10 folhas e 10 frutos nas partes externa e interna, dos terços inferior, médio e superior. Foram retirados ramos apenas do terço médio e divididos em duas partes (externa e interna), cada uma com aproximadamente 30 centímetros. Foram feitas quatro amostragens (uma a cada 15 dias) entre 13/06 a 25/07/2000. De um total de 2.830 ácaros coletados, o maior número de espécimes foi registrado em folhas, no terço inferior externo (631 espécimes), e o menor em frutos (46 espécimes). Dentre os ácaros fitófagos, Brevipalpus phoenicis e Oligonychus sp. foram as espécies que mais se destacaram, representando cerca de 36 e 35% do total, respectivamente. No caso dos predadores, os ácaros da família Phytoseiidae foram os mais abundantes, com 255 espécimes encontrados. Iphiseiodes zuluagai foi a espécie de maior incidência (194 espécimes) em todas as partes amostradas (folhas, frutos e ramos), sendo encontrado em maior número nos ramos (120 espécimes). Uma grande diversidade de ácaros predadores foi observada nos ramos, compreendendo 19 espécies, distribuídas em nove famílias.Item Diversidade de ácaros (Arachnida: Acari) em Coffea arabica L. cv. Mundo Novo, nos municípios de Jeriquara e Garça, Estado de São Paulo(Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA – FAPESP, 2006) Mineiro, Jeferson L. de C.; Sato, Mário E.; Raga, Adalton; Arthur, Valter; Moraes, Gilberto J. de; Sarreta, Fernando de O.; Carrijo, AlexO presente estudo teve como objetivo caracterizar a diversidade de ácaros em cafeeiros da cultivar Mundo Novo em duas importantes regiões produtoras (Jeriquara e Garça) do Estado de São Paulo. Para tanto, foram coletadas amostras quinzenais de folhas, ramos e frutos, entre abril de 2001 e junho de 2003, do terço médio de 10 plantas tomadas ao acaso em cada campo. De cada planta foram tomadas 12 folhas (cada uma do terceiro ou quarto par a partir da extremidade distal de um ramo), 12 ramos (25 cm apicais) e 100 frutos. Foram coletados no total 13.052 ácaros nos dois locais estudados, sendo 7.155 em Jeriquara e 5.897 em Garça. De um total de 108 espécies de ácaros coletados de plantas de café neste estudo, 45 espécies foram observadas em ambos os locais estudados, que apresentaram similaridade de 56%. O número de espécies encontradas exclusivamente em Jeriquara (47) foi aproximadamente três vezes superior ao número de espécies observadas somente em Garça (16). Em Jeriquara, a diversidade foi maior tanto na superfície das folhas, quanto nas domácias, ramos e frutos. Nos dois locais estudados, Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) e Oligonychus ilicis (McGregor 1919) foram as espécies de fitófagos mais abundantes e freqüentes. Os estigmeídeos e fitoseídeos foram os ácaros predadores mais abundantes e freqüentes em ambos locais. As espécies mais abundantes e freqüentes de predadores foram Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira, 2002, Zetzellia malvinae Matioli, Ueckermann & Oliveira, 2002, Euseius citrifolius Den mark & Muma, 1970 e Euseius concordis (Chant 1959) em Jeriquara; e Z. malvinae, E. citrifolius e E. concordis em Graça.Item Diversidade de ácaros fitófagos e predadores em cafeeiros de Monte Alegre do Sul (SP), conduzidos sob diferentes acaricidas(2007) Berton, Luiz H C; Mineiro, J. L. de C.; Sato, Mário E.; Azevedo, Joaquim Adelino de; Raga, Adalton; Embrapa - CaféEste trabalho teve como objetivo avaliar a interferência de alguns inseticidas e acaricidas sobre a diversidade de ácaros em cafeeiro próximo de mata natural, bem como a influência da mata natural sobre a distribuição espacial e temporal das populações de ácaros predadores e fitófagos em cafeeiro. O estudo está sendo conduzido no Sítio São José, município de Monte Alegre do Sul (SP). A pesquisa foi instalada em cafezal ‘Mundo Novo’, com 30 anos de idade. Foram utilizados os seguintes tratamentos químicos: thiamethoxam (Actara G) a 50 kg de produto comercial/ha; cipermetrina + profenofós (Polytrin 400/40 CE) a 150 ml de produto comercial/ 100 litros de água; abamectina (Vertimec 18 CE) a 30 ml de produto comercial/100 litros de água. Em cada avaliação, foram coletadas 30 folhas do terço médio e inferior da parte externa de seis plantas úteis por parcela. Cada parcela constou de duas ruas contíguas de cinco plantas cada rua. O experimento foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os blocos foram distribuídos a 5, 10, 20 e 40 metros de distância da borda da mata. Os ácaros predadores das famílias Phytoseiidae, Stigmaeidae e Cunaxidae, assim como os fitófagos B. phoenicis e Oligonychus sp. foram os mais abundantes no período estudado. A distribuição doa ácaros foi variada em função da distância da borda da mata.Item Estudo da preferência hospedeira de Brevipalpus phoenicis e inimigos naturais a diferentes cultivares de café, em Garça, Estado de São Paulo(2003) Mineiro, J. L. de C.; Sato, Mário E.; Raga, Adalton; Arthur, Valter; Carrijo, Alex; Barbosa, F. V.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO estudo de preferência hospedeira e dinâmica populacional de Brevipalpus phoenicis e inimigos naturais está sendo conduzido na Estação Experimental "Alcides Carvalho" da Cooperativa dos Cafeicultores de Garça - Garcafé, município de Garça, SP. Estão sendo estudadas as espécies de café, Coffea canephora cv Robusta e de C. arabica das cultivares Mundo Novo, Icatu Vermelho, Icatu Amarelo e Catuai Amarelo. Durante a realização deste estudo, as áreas com as cultivares mencionadas acima não receberam nenhum tratamento com agroquímicos. As coletas foram realizadas mensalmente e com início em abril/2001, sendo coletadas folhas do terço médio de 10 plantas escolhidas ao acaso. As folhas foram coletadas do terceiro ou quarto par, a partir da extremidade distal do ramo, totalizando 12 folhas por planta. Este material foi devidamente etiquetado e enviado para o Laboratório de Entomologia Econômica do Instituto Biológico em Campinas, SP. Para a triagem do material coletado em folhas, foi utilizado um microscópio estereoscópico com aumento de até 40 vezes. Todos os ácaros encontrados foram montados em lâminas de microscopia, em meio de Hoyer, para posterior identificação. A identificação dos ácaros foi feita com o auxílio de um microscópio óptico de contraste de fases com aumento de 100 vezes. A maior abundância de B. phoenicis foi observada em ‘Robusta’ que representou cerca de 90% de todos os indivíduos encontrados. Dos predadores encontrados Euseius concordis (Phytoseidae) representou cerca de 9% do total. As demais espécies de predadores representaram em torno de 1%. A cultivar ‘Mundo Novo’ apresentou a menor abundância de B. phoenicis, com de 44% dos ácaros encontrados. Dos predadores encontrados, E. concordis e E. citrifolius foram as espécies mais abundantes, representando 28 e 22%, respectivamente. As demais espécies de predadores representaram em torno de 6%. Em ‘Icatu Vermelho’, B. phoenicis representou em torno de 51% de todos os ácaros encontrados. Dentre os predadores encontrados, os da família Phytoseiidae foram os mais abundantes seguidos pelos ácaros da família Stigmaeidae. E. concordis e E. citrifolius foram as espécies mais abundantes dentre os fitoseídeos, representando em torno de 36 e 4%, respectivamente. Agistemus sp. e Z. malvinae representaram em torno de 4% cada um. As demais espécies de predadores não ultrapassaram 1%. Na cultivar Icatu Amarelo, B. phoenicis representou em torno de 74% de todos os ácaros. Dos predadores, E. concordis e E. citrifolius foram as espécies mais abundantes, representando 14 e 9% respectivamente. As demais espécies de predadores representaram em torno de 3%. Em ‘Catuai Amarelo’, B. phoenicis representou em torno de 81% de todos os ácaros. Dentre os predadores encontrados, E. concordis representou cerca de 14% do total. As demais espécies de predadores representaram em torno de 5%.Item Increased atmospheric CO2 combined with local climatic variation affects phenolics and spider mite populations in coffee trees(Academia Brasileira de Ciências, 2021) Batista, Eunice R.; Marinho-Prado, Jeanne S.; Mineiro, Jeferson L. C.; Sato, Mário E.; Luiz, Alfredo J. B.; Frighetto, Rosa T. S.Modelling studies on climate change predict continuous increases in atmospheric carbon dioxide concentration [CO2] and increase in temperature. This may alter carbon-based phytochemicals such phenolics and modify plant interactions with herbivorous. We investigated the effects of enhanced [CO2] and local climatic variation on young coffee plants, Coffea arabica L. cv Catuaí vermelho IAC-144 and Obatã vermelho IAC-1669-20, cultivated in the FACE (Free-Air Carbon Dioxide Enrichment) facility under two atmospheric [CO2] conditions. Coffee leaves were evaluated for total soluble phenolics (TSP), chlorogenic (5-CQA) and caffeic (CAF) acids, diversity and population size of mites, along two dry and two rainy seasons. Elevated atmospheric CO2 (e[CO2]) signifi cantly decreased 5-CQA in cv. Catuaí but did not affect cv. Obatã. Species richness and population size of mites in coffee leaves were not affected by e[CO2] but were strongly related to the seasonal variability of coffee leaf phenolics. In general, high levels of phenolics were negatively correlated with population size while the mite species richness were negatively correlated with 5-CQA and TSP levels. Our fi ndings show that [CO2] enhancement affects phenolics in coffee plants differentially by cultivars, however seasonality is the key determinant of phenolics composition, mite species richness and population size.Item Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) infestantes de 'Catuaí Vermelho' e 'Catuaí Amarelo' no estado de São Paulo(2001) Raga, Adalton; Prestes, Daniela A. O.; Souza, Miguel F. de; Sato, Mário E.; Siloto, Romildo C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo do presente trabalho foi o de avaliar a incidência de espécies de moscas-das-frutas nas variedades ‘Catuaí Vermelho’ e ‘Catuaí Amarelo’. Cerca de 25 amostras de cada variedade, na totalidade, oriundas de 20 municípios do Estado de São Paulo foram coletadas no período de março/1998 a julho/2000. As cerejas foram coletadas ao acaso no interior de cafezais sem tratamento de inseticida por período superior a 30 dias. Foram coletadas 32.349 cerejas de ‘C. Vermelho’ e 30.995 cerejas de ‘C. amarelo’, totalizando 44,31 e 40,52 kg, respectivamente. Em ‘C. Vermelho’ obteve-se uma média de 0,22 pupário/cereja e 150,7 pupários/kg de cereja. Em ‘C. amarelo’ observou-se 0,25 pupário/cereja e 104,7 pupários/kg. Na somatória das duas variedades houve a emergência de 9.651 adultos, sendo 68,0% exemplares de C. capitata, 20,4% de Anastrepha sp. e 11,6% de Lonchaeidae. Em ‘C. Vermelho’ houve freqüência levemente superior da mosca-do-mediterrâneo (71,8%) em relação a ‘C. Amarelo’ (62,7%). Por outro lado, ‘C. Amarelo’ apresentou freqüência maior de Anastrepha sp. (31,9%) do que ‘C. Vermelho’ (12,1%). ‘C. Vermelho’ mostrou freqüência três vezes maior de lonqueídeos. Apenas A. fraterculus foi identificada de 955 exemplares fêmeas. Os parasitóides (Braconidae) oriundos das amostras foram Utetes anastrephae e Doryctobracon areolatus.Item Sensibilidade ao Endossulfan da broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera, Scolytidae) coletadas em algumas regiões do estado de São Paulo(2003) Takematsu, Akira P.; Jocys, Teresa; Potenza, Marcos Roberto; Santos, José M. F. dos; Sato, Mário E.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA broca do café, introduzida nos cafezais do Estado de São Paulo em 1924, constitui-se numa das principais pragas da cultura. O ataque aos frutos nos vários estágios de desenvolvimento provoca danos diretos e indiretos, com queda sensível da qualidade do produto final. Para o controle da praga podem ser utilizados métodos culturais como a catação dos grãos que caem no chão após a colheita, o controle biológico através da vespa de Uganda (Prorops nasuta) e do fungo Beauveria bassiana e o controle químico. O tratamento químico com o uso do endosulfan é o mais adotado pelos cafeicultores do Estado de São Paulo. A utilização indiscriminada de inseticidas pode trazer conseqüências indesejáveis como intoxicações ao homem, aparecimento de resíduos e danos ao meio ambiente. O reduzido número de produtos registrados para o controle da praga, aliado à aplicação nem sempre correta dos produtos, pode provocar a seleção de populações resistentes a esses inseticidas. Poucas pesquisas existem sobre a suscetibilidade da praga aos produtos utilizados no seu controle; na Espanha, Brun et al. (1998) citam a resistência de H. hampei aos inseticidas endosulfan e lindane. Com o objetivo de se detectar um possível desenvolvimento de resistência desse inseto ao endosulfan, foram realizados testes em laboratório com insetos coletados de regiões produtoras de café no Estado de São Paulo (Marília, Espírito Santo do Pinhal e Piraju), posteriormente encaminhados ao laboratório do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal do Instituto Biológico e mantidos em condições controladas de temperatura e umidade. Nos experimentos foi utilizado o endosulfan na formulação comercial e o delinemento foi inteiramente casualizado. A partir desse produto foram feitas as devidas diluições e aplicadas através da torre de Potter. Os insetos em número de 25/ repetição (100 insetos/concentração) eram retirados dos frutos, colocados nas placas de Petri, cobertos com papéis de filtros e contidos por meio de anéis de vidro com 5,0 cm de diâmetro, impregnados com fluon; para garantir o melhor confinamento e ainda para evitar a fuga dos insetos, os anéis de vidro foram cobertos com tecido de malha fina (voil), preso com elásticos. Os insetos não foram separados por idade, nem feita a sexagem dos mesmos. O conjunto (placas + papel de filtro + anéis + insetos) foi então pulverizado na torre de Potter. As leituras foram feitas 24 horas após o tratamento. Foram considerados como mortos aqueles que não apresentavam movimento ao toque de um pincel e estimulados através de aquecimento com lâmpada. Os dados obtidos foram analisados, utilizando-se o programa Polo PC. Apenas a população de Pinhal mostrou uma tendência de curva de acordo com o modelo de Probit. A concentração diagnóstica foi estabelecida como aquela que mata a totalidade dos indivíduos suscetíveis (CL 95 ). Os resultados obtidos mostraram que todas as populações testadas apresentaram baixas freqüências de resistência ao endosulfan; a maior freqüência (11,2%), foi mostrada pela amostra coletada na região de Marília.