Navegando por Autor "Setotaw, Tesfahun Alemu"
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Item Breeding potential and genetic diversity of “Híbrido do Timor” coffee evaluated by molecular markers(Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2010-06-20) Setotaw, Tesfahun Alemu; Caixeta, Eveline Teixeira; Pena, Guilherme Ferreira; Zambolim, Eunize Maciel; Pereira, Antonio Alves; Sakiyama, Ney SussumuAFLP, RAPD and SSR molecular markers were used to study the genetic diversity and genetic structure of the Híbrido de Timor germplasm. The principal coordinate analysis, UPGMA cluster analysis based on genetic dissimilarity of Jaccard, Bayesian model-based cluster analysis, percentage of polymorphic loci, Shannon’s information index and Nei gene diversity were employed to assess the genetic diversity. The analyses demonstrated a high genetic diversity among Híbrido de Timor accessions. UPGMA and Bayesian cluster analyses grouped the accessions into three clusters. The genetic structure of Híbrido de Timor is reported. The management of Híbrido de Timor germplasm variability and its potential use in breeding programs are discussed.Item Caracterização de acessos do banco de germoplasma de café da EPAMIG em relação ao ácido clorogênico, trigonelina e cafeína(Embrapa Café, 2015) Setotaw, Tesfahun Alemu; Nunes, Claudinéia Ferreira; Souza, Cristina Soares de; Salgado, Sonia M.L.; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Rezende, Juliana Costa de; Pereira, Antonio Alves; Cançado, Geraldo Magela de AlmeidaO banco de germoplasma de café da EPAMIG contém acessos muito importantes para o programa de melhoramento de Coffea arabica, os quais necessitam de caracterização em relação aos ácidos orgânicos e cafeína. Portanto, esse trabalho objetivou avaliar 64 acessos de C. arabica, C. canephora var. Robusta e Híbrido de Timor mantidos no banco de germaplasma localizado na Fazenda Experimental da EPAMIG no município de Patrocínio/MG. A avaliação foi baseada na quantificação do ácido clorogênico, trigonelina e cafeína por meio da determinação empregando HPLC Perkins Elmer com “UV/VIS detector”. Detectou-se variabilidade em relação ao ácido clorogênico, trigonelina e cafeína entre acessos de café arábica e os outros acessos do banco de germoplasma. Isso evidencia a importância da caracterização desses acessos para ações futuras dentro do programa de melhoramento do cafeeiro.Item Diversidade genética e introgressão do genoma em café.(Universidade Federal de Viçosa, 2009) Setotaw, Tesfahun Alemu; Sakiyama, Ney Sussumu; Universidade Federal de ViçosaPara estudar a diversidade genética e o padrão de melhoramento entre cultivares de C. arabica lançados entre 1939 e 2009, foi utilizado um total de 110 cultivares. A fim de avaliar a introgressão do genoma do Híbrido de Timor e sua relação com outras espécies de café, foram utilizados cinco acessos de C. arabica, dez de C. canephora var conilon, quinze de C. canephora var robusta e quarenta e seis de Híbrido de Timor, com os marcadores moleculares AFLP, RAPD e SSR. O coeficiente de parentesco estimado entre cultivares de C. arabica foi usado para o estudo da diversidade genética e do padrão de melhoramento do café arábica no Brasil, mostrando uma baixa diversidade genética. O padrão de melhoramento de C. arabica no Brasil foi definido pelas treze linhagens ancestrais. Entre elas, Bourbon Vermelho, Sumatra e Híbrido de Timor contribuíram com mais de 80.00% dos genes para os cultivares de C. arabica. As duas primeiras progênies, Mundo Novo e Icatu Vermelho, contribuíram com 87.56% dos genes para os cultivares de C. arabica no Brasil. A diversidade genética entre cultivares de C. arabica lançados recentemente foi aumentada com a introdução de novas linhagens parentais no programa de melhoramento. O estudo de relação genética entre Híbrido de Timor e outras espécies mostrou alta similaridade genética entre Híbrido de Timor e C. arabica. A análise de introgressão do genoma entre Híbrido de Timor CIFC 4106 com C. arabica e C. canephora var robusta mostrou 18.9% de introgressão do genoma de C. canephora. A mesma análise, considerando todos os acessos de Híbrido de Timor, foi de 10.00%, o que confirma a baixa introgressão de C. canephora. Este resultado confirma que Híbrido de Timor não é planta F1, mas que é proveniente de, no mínimo, dois retrocruzamentos com C. arabica. Além disso, este estudo mostrou a existência de alta diversidade genética entre acessos de Híbrido de Timor, o que é importante no melhoramento de C. arabica no Brasil e no mundo, uma vez que Híbrido de Timor é usado como fonte de resistência para doenças e pragas no café.Item Diversidade genética em progênies de cafeeiro (Coffea arabica L.) avaliada por marcadores microssatélites(Embrapa Café, 2015) Pereira, Thamiris Bandoni; Setotaw, Tesfahun Alemu; Santos, Dalilhia Nazaré; Salgado, Sônia Maria de Lima; Rezende, Ramiro Machado; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Gladyston RodriguesO programa de melhoramento genético do cafeeiro demanda alto custo e disponibilidade de tempo até o lançamento de cultivares, sendo a utilização de marcadores moleculares uma técnica auxiliar que pode permitir maiores ganhos em um menor intervalo de tempo. Objetivou-se com o presente estudo verificar a existência de diversidade genética em progênies de cafeeiro derivadas do cruzamento entre Híbrido de Timor e Catuaí utilizando marcadores microssatélites. Foram estudadas 82 progênies de cafeeiro em geração F5, derivadas do cruzamento entre Híbrido de Timor 440-10 e Catuaí Amarelo IAC 86, juntamente com os parentais que foram utilizadas como testemunhas. Utilizou-se 44 pares de iniciadores microssatélites nas testemunhas, sendo que 11 apresentaram polimorfismo, com uma média de 4,5 alelos amplificados por marcador nas progênies estudadas. Pelo agrupamento UPGMA, verificou-se que as progênies foram agrupadas em três principais grupos, sendo os parentais inseridos em grupos distintos. Pela análise das coordenadas principais, verificou-se que as duas coordenadas explicaram 21,11% e 15,92% da diversidade genética das progênies.Item Impactos da deficiência hídrica nas respostas ecofisiológicas e espectrais do cafeeiro consorciado com espécies madeireiras(Editora UFLA, 2016-07) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; Venturin, Regis Pereira; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Dantas, Mayara Fontes; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Setotaw, Tesfahun Alemu; Moreira, Filipe Chaves; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Resende, Mário Lúcio Vilela deObjetivou-se, nesse estudo, avaliar o efeito do déficit hídrico nas respostas espectrais e ecofisiológicas de cafeeiros consorciados com madeireiras. A cultivar Catuaí Vermelho 99 foi plantada em monocultivo e consorciada com as arbóreas mogno-africano, teca e acrocarpo, distribuídas em dois espaçamentos (9 x 13,6 e 18 x 13,6 m), na linha dos cafeeiros. As avaliações de crescimento das arbóreas e do cafeeiro foram realizadas aos 25 meses após o plantio. As avaliações espectrais e ecofisiológicas nos cafeeiros foram realizadas em quatro épocas (junho, agosto, setembro e dezembro de 2014). O acrocarpo apresentou maior altura, diâmetro de copa e caule. Não houve diferenças entre o crescimento dos cafeeiros consorciados e monocultivo. As diferenças de potencial hídrico, índices espectrais e ecofisiológicas foram mais evidentes nas fases de início (agosto) e de recuperação (dezembro) de deficiência hídrica. Em agosto, cafeeiros em monocultivo apresentaram maior potencial hídrico que cafeeiros consorciados e foram discriminados por apresentarem escores positivos e maiores valores dos índices espectrais NDVI, WBI, ARI1, CRI1, SIPI e FRI. Já em dezembro, maiores valores de potencial hídrico foram encontrados no monocultivo, plantio consorciado com teca em ambos os espaçamentos e acrocarpo no maior espaçamento. Contudo, nessa época, destacou-se cafeeiro consorciado com teca no maior espaçamento, que apresentou escores positivos e valores mais elevados de eficiência do uso da água, eficiência fotoquímica potencial do PSII e índices ARI1, CRI1 e FRI. O consórcio com teca no maior espaçamento apresenta impacto positivo sobre respostas espectrais e ecofisiológicas do cafeeiro, após o período sob deficiência hídrica.