Navegando por Autor "Silva, Enilson de Barros"
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Item Adubação foliar de sulfato de zinco na produtividade e teores foliares de zinco e fósforo de cafeeiros arábica(Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2009-01) Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Bastos, Ana Rosa Ribeiro; Nogueira, Francisco DiasPara avaliar a dose e a forma de aplicação de sulfato de zinco foliar no crescimento e produtividade do cafeeiro Mundo Novo, instalou-se um experimento de campo em LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico, na Fazenda Experimental da Epamig em São Sebastião do Paraíso. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, com cinco repetições e parcela de 30 plantas com seis úteis. As quantidades de sulfato de zinco (ZnSO 4 ) foram aplicadas nas concentrações de 0; 0,5; 1,0 e 1,5%, testadas em duas ou quatro aplicações por ano agrícola. Foram avaliados por oito anos os teores foliares de P e Zn e as produções. Concluiu-se que o cafeeiro respondeu positivamente às aplicações de doses crescentes de ZnSO 4 via foliar, aumentando a produção e também os teores foliares de Zn. Maior número de pulverizações de ZnSO 4 em menores concentrações foi superior aos tratamentos com menor número de pulverizações mais concentradas, promovendo maiores produções. As produções máximas foram obtidas com doses de 10,8 e 12,6 kg ha-1 de ZnSO 4 , para duas e quatro aplicações anuais, respectivamente. Sugerem-se valores entre 10 e 28 mg kg-1 como faixa crítica foliar de Zn, e valores de 100 a 150 para relação P/Zn.Item Adubação NPK e produção de cafezais adensados na região Sul de Minas Gerais(2005) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Garcia, Antônio Wander Rafael; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - CaféA maioria dos resultados sobre adubação de cafeeiros sob sistema de plantio adensado não são conclusivos para recomendação de adubação com macronutrientes. O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (½)(4) 3 , com espaçamento de 2,0 x 0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico (PVAd) dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico (LRd), de São Sebastião do Paraíso. As faixas referentes de 100 a 155 kg ha-1 de N, 0 a 8 kg ha-1 de P2O5 e 100 a 150 kg ha-1 K2O comuns aos locais avaliados, possibilitaram a produtividade de no mínimo 76% da máxima produtividade no PVAd de Três Pontas, assim como 95% na mesma classe de solo em Varginha e 88% no LRd de São Sebastião do Paraíso.Item Adubação NPK, faixas críticas foliares e no solo de cafezais adensados na região Sul de Minas Gerais(2005) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Garcia, Antônio Wander Rafael; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Botrel, Priscila Pereira; Embrapa - CaféO presente trabalho objetivou avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O, considerando a necessidade de reavaliação das quantidades recomendadas, determinando as faixas críticas foliares e de solo equivalentes. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (½)(4) 3 , com espaçamento de 2,0x0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos utilizados foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico, dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico de São Sebastião do Paraíso. As faixas críticas de K foram de 23,2 a 25,8 g kg-1 na folha e 36 a 59,2 mg kg-1 no solo. Não foi possível estabelecer faixas críticas regionais de N por não haver concordância entre as faixas críticas nos diversos locais, no entanto para Três Pontas foi de 35,5 a 36,5 g kg-1 de N e em São Sebastião do Paraíso de 36,6 a 38,8 g kg-1 de N foliar. As doses médias que contemplam as faixas críticas foram de 177 a 275,4 kg ha-1 de N e 114,7 a 312,9 kg ha-1 de K2O. Não foi possível estabelecer faixas críticas para o fósforo, por não haver efeito da adubação deste nutriente sobre a produtividade de cafezais adensados do Sul de Minas Gerais.Item Alternativa para agrupamento de produções de café em experimento de adubação sem evidência de bienalidade de produção(2005) Figueiredo, Felipe Campos; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Botrel, Priscila Pereira; Cirillo, Marcelo A.; Embrapa - CaféO efeito da bienalidade de produções se pronuncia a partir da quarta produção, antes as produtividades devem primeiramente ser agrupadas conforme a semelhança de variabilidades, por isso, o trabalho teve o objetivo de determinar a viabilidade do agrupamento pela técnica exploratória do Box-plot em comparação com agrupamentos bienais para análises de produção inicial de cafeeiros. Os dados foram obtidos de experimentos em três municípios da região Sul de Minas Gerais com delineamento experimental fatorial fracionado (½)(4) 3 , perfazendo um total de 32 parcelas com 4 doses de N, 4 de P2O5 e 4 de K2O. Realizou-se a análise de variância indicada para o delineamento e o ajustamento de regressões para os fatores significativos nos agrupamentos bienais e pelo Box-plot. Os resultados levaram a concluir que a análise exploratória Box-plot é uma ferramenta que possibilita o agrupamento de safras cafeeiras quando estas não apresentam evidências de bienalidade.Item Análise multivariada na avaliação da resposta do cafeeiro à adubação potássica(2001) Silva, Enilson de Barros; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféForam conduzidos dois experimentos de campo, sendo um no município de São Sebastião do Paraíso, em Latossolo Vermelho distroférrico (LV), e outro em Patrocínio, em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico (LVA), em Minas Gerais, com o objetivo de verificar a resposta do cafeeiro à adubação potássica pela utilização da análise multivariada. Usaram-se, em ambos os locais, cafezais da cultivar Catuaí Vermelho com idade de seis anos, com um planta por cova, no espaçamento de 3,5 x 0,7m. Os experimentos foram delineados em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, utilizando-se três fontes de K - cloreto de potássio (KCl), sulfato de potássio (K2SO4) e nitrato de potássio (KNO3) - nas parcelas e quatro doses de K (0, 100, 200 e 400 kg ha -1 ) aplicadas nas subparcelas, com quatro repetições. Foram avaliados produção, atividade enzimática da polifenoloxidase, índice de coloração, acidez titulável total e açúcares totais dos grãos de café beneficiados durante quatro safras (1995 a 1998), em cada local. O cafeeiro respondeu em produção e qualidade dos grãos de café beneficiados, quando adubado com sulfato de potássio aplicado nas condições de São Sebastião do Paraíso, conforme constatado por meio da análise multivariada com uma solução única.Item Aplicação do ácido cítrico e do sulfato de zinco, via solo em uma lavoura cafeeira(2003) Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Senna, Juliano Ramos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféUma lavoura cafeeira com 12 anos de idade, cultivar "Catuaí", implantada sobre um Latossolo Vermelho Amarelo, do município de Patrocínio, MG recebeu os seguintes tratamentos: Testemunha (ou seja, sem ácido cítrico e sem Zn); 2) soluções de ácido cítrico anidro nas concentrações 10 -4 ; 10 -3 e 10 -2 M, as quais foram aplicadas na presença e na ausência de 20g de sulfato de Zn por planta. A dose da solução de ácido cítrico para cada concentração foi de 100ml/L por planta. Estes tratamentos foram aplicados com o solo bastante umedecido, após irrigações. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial com quatro repetições. Foram avaliados a produção de grãos (sacos de café beneficiados por hectare) e o crescimento de ramos plagiotrópicos. Observou-se interação positiva e significativa do ácido cítrico + zinco na produção. Tanto na ausência quanto na presença de Zn, houve respostas ao ácido cítrico sendo que, na presença do Zn a produtividade atingiu 35 sacas/ha e na ausência de zinco 29 sacas/ha, estimadas pelas equações de regressão: v com Zn - Y= 22,88 + 0,4115X - 0,003421X 2 , R 2 = 0,87** v sem Zn - Y= 21,04 + 0,2935X - 0,002532X 2 , R 2 = 0,89** Admite-se que o benefício do ácido cítrico interagindo com o Zn seja pela prevenção da precipitação do fosfato de Zn e ainda contribuindo para solubilização da adubação residual de Zn e outros nutrientes provenientes de adubações pretéritas, principalmente em culturas permanentes como é o cafeeiro.Item Aplicação do ácido cítrico em soluções para irrigação e/ou fertilização: prevenção de obstruções de gotejadores e/ou remocão de obstruções(2003) Vilella, Luís Artur Alvarenga; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Silva, Enilson de Barros; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nogueira, Francisco Dias; Costa, Claudionor Camilo; Senna, Juliano Ramos de; Junqueira, José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféFoi delineado e construído um equipamento com madeira, mangueiras e conexões de plástico, braçadeiras e tubos gotejadores para avaliação de vazão de soluções ferruginosas, fosfatadas e acidificadas com doses de ácido cítrico. Cinco dias por semana, coletavam-se as soluções vazadas através dos gotejadores. Foram feitas duas avaliações da vazão, sendo a primeira no dia dezesseis de Setembro de 2002 e a segunda e última no dia dez de Fevereiro de 2003. Como fonte de ferro utilizaram-se dois materiais: sulfato ferroso e óxido de ferro (III) fabricado pela Bayer. Como fonte de fósforo utilizou-se o super fosfato triplo e como produto acidificante utilizou-se o ácido cítrico anhidro. A reposição dos produtos era feita cinco vezes por semana, completando volume de água até atingir 50L. Observou-se que a menor vazão (1,4L/h) foi registrada no tratamento 4 (2,5 g sulfato ferroso e 3,12g de super fosfato triplo). Foi constado que a vazão dos tratamentos contendo ácido cítrico reduziu-se, porém permaneceu dentro do Valor Nominal estabelecida pelo fabricante dos gotejadores. O resultado da aplicação do ácido cítrico preveniu a ocorrência de obstruções. A pequena redução de vazão no tratamento 4 (sem ácido cítrico), qualifica bem os gotejadores testados. Isto talvez possa ser explicado pela qualidade da matéria prima empregada nas membranas protetoras.Item Arbuscular mycorrhizal fungi and phosphorus doses on coffee growth under a non-sterile soil(Universidade Federal Rural do Semi-Árido, 2019) Moreira, Samuel Dias; França, André Cabral; Grazziotti, Paulo Henrique; Leal, Felipe Douglas Soares; Silva, Enilson de BarrosThe use of mycorrhiza is a promising biotechnology that makes coffee cultivation sustainable in the use of fertilizers. In this sense, plant growth and phosphorus contents were assessed in coffee inoculated with Rhizophagus clarus, Claroideoglomus etunicatum and Dentiscutata heterogama in soil fertilized with 0, 0.74, 1.48 and 2.96 g P2O5 kg−1. The experimental design was a randomized block design in a 4 × 4 factorial scheme with four replications. The mycorrhizal seedlings were previously produced and later transplanted to pots, simulating the field planting. The assessments were performed 150 days after transplanting. All variables were influenced by inoculation, but the effects were dependent on P doses. P doses higher than 50% of the recommended dose (0.74 g P2O5 kg−1) decreased the benefit of mycorrhiza. The fungi Rhizophagus clarus and Claroideoglomus etunicatum promoted a higher growth of coffee plants when compared to non-inoculated plants in non-sterilized soils and with a reduction in the applied P.Item Atividade microbiológica do solo após aplicação de dejetos líquidos de suínos em café(Embrapa Café, 2011) Corrêa, Juliano Miari; Alecrim, Ademílson de Oliveira; Junker, Lariane Chaves; Reis, Pedro Augusto Fonseca; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André CabralEste trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café (CoffeaarabicaL.) após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série.Item ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS EM CAFÉ(2011) Corrêa, Juliano Miari; Sousa, Francine Aparecida; Campos, Alessandro Torres; Silva, Enilson de Barros; França, André Cabral; Embrapa - CaféA atividade suinícola intensiva resulta na produção de grandes quantidades de dejetos líquidos, que representa um potencial poluidor do meio ambiente. Como esses resíduos possuem nutrientes tais como fósforo, nitrogênio e outros, uma alternativa viável para sua destinação é a distribuição como biofertilizantes em solos cultivados, após um adequado tratamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nos atributos microbiológicos de um solo cultivado com café após aplicação de diferentes doses de dejetos líquidos de suínos tratados em sistema de lagoas de estabilização em série. O estudo foi realizado na Fazenda Yamaguchi, em um Argissolo Vermelho Amarelo na localidade de Batatal, município de Diamantina, Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos de aplicação de 0, 125, 250, 500 kg ha-1 N na forma de efluentes e 250 kg ha-1 de sulfato de amônio (convencional) em solo cultivado com café. As amostras de solo foram coletadas, na camada de 0-10 cm de profundidade, em novembro e dezembro de 2009 e janeiro e fevereiro de 2010, antes, 30, 60 e 90 dias após a aplicação. Foram avaliados a respiração basal e o carbono da biomassa microbiana, e determinado o quociente metabólico. A aplicação de dejetos líquidos de suínos no solo 60 e 90 dias após sua aplicação apresentou diferença em relação à amostra controle, favorecendo incrementos na biomassa e na atividade microbiana. Desse modo, em longo prazo, as aplicações consecutivas de dejetos líquidos de suínos, em solo cultivado com café, tendem a melhorar os atributos microbianos do solo.Item Caracterização química e sensorial de cafés da Chapada de Minas, visando determinar a qualidade final do café de alguns municípios produtores(Editora UFLA, 2009) Silva, Maitê Costa da; Castro, Hesmael Antônio Orlandi; Farnezi, Múcio Magno de Melo; Pinto, Nísia Andrade Vilela Dessimoni; Silva, Enilson de BarrosObjetivou-se, no presente trabalho, a caracterização química e sensorial dos cafés da Chapada de Minas, diante da necessidade de se criar parâmetros precisos e científicos para a determinação da qualidade desses cafés. Foram coletados cerca de 3 kg de café provenientes de alguns municípios da Chapada de Minas, sendo realizadas as seguintes análises químicas dos grãos de café: atividade da polifenoxidase, acidez titulável total e índice de coloração. A “prova de xícara” convencional foi realizada por provadores profissionais da COPACAFÉ. Em relação à análise química percebe-se que os cafés do Norte de Minas apresentaram uma maior atividade da polifenoloxidase e índice de coloração e menor acidez do que as demais regiões estudadas, o que lhe atribuiu melhor qualidade em relação a esses parâmetros. Através da “prova de xícara” os cafés classificaram-se como de bebida dura não diferindo significativamente entre as regiões estudadas. A análise química permitiu classificar os cafés quanto à qualidade de forma mais precisa e objetiva em relação à “prova de xícara”.Item Composição físico-química e qualidade do café (Coffea arabica L.) fertilizado com diferentes fontes e doses de potássio(2001) Malta, Marcelo Ribeiro; Silva, Enilson de Barros; Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Francisca Alcivania de Melo; Chagas, Sílvio Júlio de Rezende; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféConduziu-se um experimento com o objetivo de se analisar o efeito da adubação potássica sobre a qualidade de cafés produzidos no sul de Minas, através da avaliação de características físico-químicas de grãos, na fazenda experimental da EPAMIG, no município de São Sebastião do Paraíso (MG). O experimento foi instalado sobre um Latossolo roxo, utilizando-se o cultivar Catuaí vermelho, com idade de 8 anos, no espaçamento de 3,5 x 0,7 m, com uma planta por cova. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, no esquema de parcelas subdivididas, utilizando-se três fontes de K- cloreto (KCL), sulfato (K2 SO4 ) e nitrato de potássio (KNO3 ) - nas parcelas e quatro doses (0, 100, 200 e 400 kg.ha -1 ) aplicadas nas subparcelas com quatro blocos. As amostras de café utilizadas foram do ano agrícola 99/00. Todos os parâmetros qualitativos foram determinados em grãos crus de café beneficiados, moídos em moinho tipo Croton Mod. TE-580, em peneira de 30 mesh. As avaliações realizadas foram: atividade da polifenoloxidase, índice de coloração, acidez titulável total, açúcares totais, compostos fenólicos totais e ácidos clorogênicos totais. Concluiu-se que cafeeiros adubados com a fonte KCL apresentaram menor atividade da polifenoloxidase e índice de coloração. A fonte KNO 3 proporcionou a maior concentração de compostos fenólicos. A mesma tendência observada para compostos fenólicos foi observada para ácidos clorogênicos. Não foram observadas diferenças significativas entre as fontes de K quanto à acidez titulável, e a fonte K 2 SO 4 proporcionou os menores teores de açúcares totais. Observou-se efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade do café.Item Desenvolvimento, nutrição e sanidade de mudas de cafeeiro em tubetes com diferentes substratos e fertilizações(2000) Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Romaniello, Marcelo Márcio; Pozza, Edson Ampélio; Silva, Enilson de Barros; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféObjetivando avaliar substratos e fertilizações para produção de mudas de cafeeiro em tubetes, um experimento foi conduzido no viveiro da Fazenda Experimental da EPAMIG de Lavras, MG, no período de setembro de 1999 a fevereiro de 2000. O experimento foi instalado segundo o delineamento experimental inteiramente casualizados, em esquema fatorial, com quatro repetições e 5 substratos combinados com 3 fertilizações. As parcelas foram constituídas por 16 tubetes de 120 ml, considerando-se como área útil os 5 centrais. Os tratamentos foram: S1 = 80% de esterco bovino e 20 % de terra de subsolo; S2 = 60% de esterco de curral, 20% de terra de subsolo e 20% de vermiculita; S3 = 80% de esterco de curral, 5% areia grossa, 10% vermiculita e 5% de casca de arroz carbonizada; S4 = 50% de húmus de minhoca, 30% de terra de subsolo e 20% de vermiculita e S5 = 100% substrato comercial. As fertilizações foram 1) FERT 1 - Fertilizante de liberação lenta, na dose de 1g/tubete de 120ml, fórmula 15-10-10 de NPK + micronutrientes; 2) FERT 2 - 5,0 kg de superfosfato simples (SS) + 0,5 kg de cloreto de potássio (KCl)/m 3 de substrato com adubações em cobertura com uréia a 0,5%, MAP a 0,75%, KCl a 0,2%, sulfato de zinco a 0,35%, ácido bórico a 0,15% e oxicloreto de cobre a 0,3% e 3) FERT 3 - 10 kg de SS + 2,0 kg de sulfato de amônio + 0,5 kg de KCl + 0,5 kg de FTE BR-12/m 3 de substrato com adubações em cobertura com 25 g de sulfato de amônio e 60g de KCl/10 litros d'água. Os resultados mostraram que para as características de produção de mudas os melhores substratos foram S4 e S3 fertilizados com FERT 1. A menor intensidade de cercosporiose foi obtida com os substratos S5 e S4 ambos fertilizados com FERT 1. Independente do tipo de substrato, o FERT 1 foi a melhor fertilização. O S5 com FERT 1 e FERT 3 obteve os maiores teores de nutrientes na parte aérea.Item Diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha (MG): normas dris e faixas críticas de nutrientes(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009-10-30) Farnezi, Múcio Mágno de Melo; Silva, Enilson de Barros; Guimarães, Paulo Tácito GontijoAs normas do Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) ainda não foram estabelecidas para a cultura do café do Alto Jequitinhonha, MG, o que impede que o DRIS seja aplicado nos cafeeiros da região. A diagnose foliar, mediante o uso do DRIS e de faixas críticas de referência, destaca-se entre as ferramentas potenciais que permitem usar eficientemente os fertilizantes. Desse modo, este trabalho objetiva estabelecer as normas DRIS, bem como estimar os valores das faixas críticas dos nutrientes de referência para a diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha, por meio do DRIS. Determinaram-se os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em 52 lavouras cafeeiras, em duas safras (2005 e 2006). Foram selecionadas, para estabelecer as normas DRIS, 23 lavouras em cada safra com produtividade maior e igual a 30 sacas de grãos de café por hectare. As faixas críticas obtidas do DRIS, determinando-se a frequência com que o teor de cada nutriente das lavouras nas duas safras foi deficiente, adequado ou excessivo em relação aos padrões mencionados e teores considerados adequados pela literatura. As normas DRIS foram estabelecidas para cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha e utilizadas para propor faixas críticas adequadas. Para isso, foram estabelecidos os valores para N (2,25-2,79 dag kg-1), P (0,18-0,22 dag kg-1), K (1,72-2,10 dag kg-1), Ca (1,26-1,51 dag kg-1), Mg (0,29-0,35 dag kg-1), S (0,13-0,32 dag kg-1), B (83,8-96,3 mg kg-1), Cu (5,7-9,3 mg kg-1), Fe (67,5-116,2 mg kg-1), Mn (219-422 mg kg-1) e Zn (17,4-30,0 mg kg-1), e faixas críticas adequadas para diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha, no Estado de Minas Gerais. Os cafezais da região em desequilíbrio apresentaram deficiência em P, K, S, B, Cu, Mn e Zn e excesso de Ca, Mg e Fe.Item Diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha (MG): normas DRIS e faixas críticas de nutrientes(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009-07) Farnezi, Múcio Mágno de Melo; Silva, Enilson de Barros; Guimarães, Paulo Tácito GontijoAs normas do Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) ainda não foram estabelecidas para a cultura do café do Alto Jequitinhonha, MG, o que impede que o DRIS seja aplicado nos cafeeiros da região. A diagnose foliar, mediante o uso do DRIS e de faixas críticas de referência, destaca-se entre as ferramentas potenciais que permitem usar eficientemente os fertilizantes. Desse modo, este trabalho objetiva estabelecer as normas DRIS, bem como estimar os valores das faixas críticas dos nutrientes de referência para a diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha, por meio do DRIS. Determinaram-se os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em 52 lavouras cafeeiras, em duas safras (2005 e 2006). Foram selecionadas, para estabelecer as normas DRIS, 23 lavouras em cada safra com produtividade maior e igual a 30 sacas de grãos de café por hectare. As faixas críticas obtidas do DRIS, determinando-se a frequência com que o teor de cada nutriente das lavouras nas duas safras foi deficiente, adequado ou excessivo em relação aos padrões mencionados e teores considerados adequados pela literatura. As normas DRIS foram estabelecidas para cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha e utilizadas para propor faixas críticas adequadas. Para isso, foram estabelecidos os valores para N (2,25–2,79 dag kg -1 ), P (0,18– 0,22 dag kg -1 ), K (1,72–2,10 dag kg -1 ), Ca (1,26–1,51 dag kg -1 ), Mg (0,29–0,35 dag kg -1 ), S (0,13–0,32 dag kg -1 ), B (83,8–96,3 mg kg -1 ), Cu (5,7–9,3 mg kg -1 ), Fe (67,5– 116,2 mg kg -1 ), Mn (219–422 mg kg -1 ) e Zn (17,4–30,0 mg kg -1 ), e faixas críticas adequadas para diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha,no Estado de Minas Gerais. Os cafezais da região em desequilíbrio apresentaram deficiência em P, K, S, B, Cu, Mn e Zn e excesso de Ca, Mg e Fe.Item Diagnose nutricional do cafeeiro para produção e qualidade da bebida na região do Alto Vale do Jequitinhonha, MG(Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2008) Farnezi, Múcio Mágno de Melo; Silva, Enilson de BarrosO Alto Vale do Jequitinhonha tem apresentado como ascendente pólo cafeeiro do estado de Minas Gerais. No entanto, pouca importância tem sido dada ao diagnóstico do estado nutricional do cafeeiro que proporcione maior produtividade e, melhor qualidade da bebida. As normas DRIS ainda não foram estabelecidas para cafeeiros do Alto Vale do Jequitinhonha, assim, a inexistência dessas impede que o DRIS seja aplicado nesta cultura nessa região. A diagnose foliar, mediante o uso do Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) e de faixas críticas de nutrientes de referência, destaca-se dentre as ferramentas potenciais que permitem diagnosticar eficientemente o estado nutricional das plantas. Os objetivos deste trabalho foram (a) estabelecer as normas DRIS, propor faixas adequadas para teores foliares de nutrientes e diagnose nutricional dos cafeeiros (Coffea arabica L.) do Alto Vale do Jequitinhonha; (b) realizar o levantamento da qualidade da bebida do café e (c) estabelecer as normas DRIS, propor faixas adequadas de nutrientes e avaliar o estado nutricional dos cafeeiros para maior produtividade e melhor qualidade da bebida. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir: (1) maiores porcentuais de lavouras em desequilíbrios nutricionais foram observados para os nutrientes P, K, S, B, Cu, Mn e Zn em deficiência, sendo o Mg e Fe os excessivos; (2) as normas DRIS para diagnose nutricional foram estabelecidas para cafeeiros da região do Alto Vale do Jequitinhonha, MG e utilizadas para propor faixas críticas para N (2,25 - 2,79 dag kg -1 ), P (0,18 - 0,22 dag kg -1 ), K (1,72 - 2,10 dag kg -1 ), Ca (1,26 - 1,51 dag kg -1 ), Mg (0,29 - 0,35 dag kg -1 ), S (0,13 - 0,32 dag kg -1 ), B (83,8 - 96,3 mg kg -1 ), Cu (5,7 - 9,3 mg kg -1 ), Fe (67,5 - 116,2 mg kg -1 ), Mn (219 - 422 mg kg 1 ) e Zn (17,4 - 30,0 mg kg 1 ); (3) pelo levantamento da qualidade da bebida do café verificou-se que a maior parte das lavouras avaliadas da região apresentou qualidade da bebida classificada como “dura”, porém a região apresenta aptidão para produzir cafés de melhor qualidade (bebida “mole”, “apenas mole” e “estritamente mole”); (4) as normas DRIS para o estado nutricional juntamente com a qualidade da bebida do café foram estabelecidas para cafeeiros da região do Alto Vale do Jequitinhonha, MG e a partir destas normas, foram propostas as faixas críticas de nutrientes N (2,20 - 2,48 dag kg -1 ), P (0,20 - 0,24 dag kg -1 ), K (1,49 - 1,79 dag kg -1 ), Ca (1,30 - 1,61 dag kg -1 ), Mg (0,32 - 0,38 dag kg -1 ), S (0,10 - 0,13 dag kg -1 ), B (77,3 - 89,1 mg kg -1 ), Cu (3,1 - 3,8 mg kg -1 ), Fe (174,0 - 242,4 mg kg -1 ), Mn (197,5 - 341,8 mg kg -1 ) e Zn (19,8 - 31,0 mg kg -1 ) e (5) a manutenção do equilíbrio do estado nutricional das lavouras cafeeiras proporciona elevada produtividade e qualidade da bebida do café.Item EFEITO DA APLICAÇÃO DE ÁCIDO CÍTRICO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO EM DUAS REGIÕES DISTINTAS DE MINAS GERAIS(2011) Lemos, Vinícius Teixeira; Corrêa, Juliano Miari; Souza, Bruna Pereira de; Franco, Bruno Antônio Henriques; França, André Cabral; Silva, Enilson de Barros; Embrapa - CaféO ácido cítrico pode ser utilizado na ativação da solubilização de P, K e micronutrientes no solo de cafeeiro. Foram aplicados ao solo, cultivado com café (Coffea arabica L.), quatro doses de ácido cítrico (0, 1, 2 e 4 kg ha-1) aplicados em dose única debaixo de um lado da planta em dois locais de cultivo em Minas Gerais (Campos Altos e Diamantina). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com duas repetições dos tratamentos em cada bloco com quatro repetições. Avaliaram-se a produtividade de grãos de café e os atributos químicos do solo. A quantidade de café beneficiado, por parcela útil, foi convertida em produção de sacas de 60 kg por hectare, sendo avaliada a safra de 2009 em ambos os locais de cultivo. As amostras compostas de solo retiradas na profundidade de 0 a 20 cm por parcela útil foram submetidas a análise química do solo. O cafeeiro apresentou melhor resposta em produção de grãos de café com doses de 1,3 kg.ha-1 de ácido cítrico, com produtividade máxima de 34,4 sacas ha-1 em Campos Altos, e, 3,0 kg.ha-1 com produtividade máxima de 28,2 sacas.ha-1 em Diamantina e o uso de pequenas quantidades de ácido cítrico disponibiliza elementos essenciais para a planta como K e P. Além de ter o potencial de complexação de Al no solo, não influenciou o pH e nem o C.O. do solo.Item EFEITO DA APLICAÇÃO DE ÁCIDO CÍTRICO NOS TEORES DE NUTRIENTES FOLIARES E NA QUALIDADE DA BEBIDA DO CAFÉ NO ALTO PARANAÍBA E ALTO JEQUITINHONHA(2011) Lemos, Vinicius Teixeira; Souza, Bruna Pereira de; Franco, Bruno Antônio Henriques; Carvalho, Felipe Paolinelli de; Schiavon, Nycolas Carvalho; França, André Cabral; Silva, Enilson de Barros; Embrapa - CaféA aplicação de ácidos orgânicos de baixo peso molecular vem se mostrando uma forma eficaz de se conseguir o uso mais eficiente dos nutrientes presentes no solo, pois ácidos orgânicos de baixo peso molecular têm a capacidade de disponibilizar nutrientes que antes se mostravam indisponíveis no solo. O café é um importante produto agropecuário e tem como um dos fatores de formação do seu preço a qualidade da sua bebida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de ácido cítrico via solo na qualidade da bebida do café e nos teores de nutrientes foliares. Foram aplicados ao solo cultivado com café (Coffea arabica L.) quatro doses de ácido cítrico (0, 1, 2 e 4 kg ha- 1 ) em dois locais de cultivo (Campos Altos e Diamantina) em Minas Gerais. A aplicação de ácido cítrico via solo influenciou de forma positiva a qualidade de bebida do café em ambos os locais. Nas folhas teve-se maiores teores de P, K, B, Fe e Zn. E também, uma pequena diminuição nos teores de S e Mn.Item Efeito do ácido cítrico e do molibdato de zinco no desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L) em um solo álico(2003) Nogueira, Francisco Dias; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Nascimento, Darlan E. do; Guimarães, Maria Juliana C. Lasmar; Carvalho, Janice Guedes de; Pozza, Adelia Aziz Alexandre; Silva, Enilson de Barros; Senna, Juliano Ramos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféMudas de cafeeiro foram cultivadas em vasos contendo material de um Latossolo Vermelho Amarelo, argiloso, álico, coletado no horizonte B, município de Dores do Indaiá, MG. Os tratamentos aplicados constituíram de 4 soluções de ácido cítrico anidro ( 0; 10 -4 ; 10 -3 e 10 -2 M/L ) tendo sido aplicadas 4 doses de 50ml/vaso mensalmente, a partir de dezembro de 2002; molibdato de zinco: 0; 20ml e 30ml de solução de molibdato de Zn 10 -5 M/L/vaso. Como adubação básica, a fonte de N e P foi o monofosfato de amônio (MAP) 50ml de solução de 0,3M/L/vaso de 4 litros, tendo sido feitas duas aplicações (outubro e dezembro/2002); fertilização potássica: 4g de k 2 0/vaso, na forma de cloreto de potássio, em duas aplicações (outubro e dezembro). Os micronutrientes foram aplicados através de uma solução de Hoagland & Arnon, preparadas sem o Mo e sem o Zn que figuravam nos tratamentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. As avaliações feitas foram altura de plantas, comprimento de raiz, número de pares de folhas e diâmetro de caule. A análise de variância revelou efeitos significativos da interação molibdênio + ácido cítrico favorável ao aumento da altura de plantas; efeito positivo da interação ácido cítrico + molibdato de zinco no diâmetro do caule; aumento do número de pares de folhas como efeito positivo da interação ácido cítrico + molibdato de zinco.Item Eficiência da adubação com NPK na produção de cafezais adensados na região sul de Minas Gerais(Editora UFLA, 2006-07) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Botrel, Priscila PereiraA maioria dos resultados sobre adubação de cafeeiros (Coffea arabica L.) sob sistema de plantio adensado não são conclusivos para recomendação de adubação por isso, com o presente trabalho objetivou-se avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O neste sistema. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (1⁄2)(4)3, com espaçamento de 2,0 x 0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico (PVAd) dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico (LRd), de São Sebastião do Paraíso. As faixas referentes de 100 a 155 kg ha-1 de N, 0 a 8 kg ha-1 de P2O5 e 100 a 150 kg ha-1 K2O comuns aos locais avaliados, possibilitaram a produtividade de no mínimo 76% da máxima produtividade no PVAd de Três Pontas, assim como 95% na mesma classe de solo em Varginha e 88% no LRd de São Sebastião do Paraíso.