Navegando por Autor "Silva, F. A. M. da"
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Item Necessidade de irrigação para a cultura do café (Coffea arabica) nos latossolos do Distrito Federal(2000) Silva, F. A. M. da; Resck, Dimas Vital Siqueira; França-Dantas, M. S.; Feitoza, L.; Evangelista, Balbino A.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de determinar a necessidade de irrigação, a cada quinze dias, para a cultura do café (Coffea arabica) nos latossolos do Distrito Federal, realizaram-se simulações de balanço hídrico para 31 localidades, fazendo-se uso do modelo SARRA (Systeme d´Analyse Régionale du Risque Climatique). Para isso, utilizaram-se séries históricas de chuva com, no mínimo, 15 anos de dados, evapotranspiração potencial, coeficiente cultural e capacidade de armazenamento d´água do solo. Os valores quinzenais simulados da disponibilidade de água no solo foram analisados para a freqüência de 80% e em seguida georreferenciados por meio de latitude e longitude. Com o uso do Sistema de Informações Geográficas esses dados foram regionalizados e deram origem a mapas temáticos que representam a variação quinzenal de água no solo. Dessa forma, indicaram-se as áreas que ao longo do tempo apresentaram a necessidade de práticas de irrigação suplementar para a cultura do café.Item Uso de modelo para identificar a necessidade de irrigação da cultura do café no estado de Goiás(2001) Silva, F. A. M. da; França-Dantas, M. S.; Dantas, B. F.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEm regiões tropicais, a variabilidade de água no solo, tanto no espaço como no tempo, é muito alta e constitui o principal fator de risco para a agricultura de sequeiro. Ferramentas que têm se apresentado eficientes para avaliar e mapear os riscos climáticos na agricultura são os modelos de simulação do balanço hídrico. Com o objetivo de avaliar a necessidade de irrigação na cultura do café (Coffea arabica), no Estado de Goiás, realizaram-se simulações de balanço hídrico para 148 localidades, usando o modelo SARRA (Systeme d´Analyse Régionale du Risque Climatique). Para isso, utilizaram-se séries históricas de chuva com, no mínimo, 15 anos de dados, evapotranspiração potencial, coeficiente cultural e capacidade de armazenamento de água do solo. Os valores mensais simulados da disponibilidade de água no solo foram analisados para a freqüência de 80% e, em seguida, georreferenciados por meio de latitude e longitude. Com o uso do Sistema de Informações Geográficas, esses dados foram regionalizados e deram origem a mapas temáticos que representam a variação de água no solo ao longo de todo o ciclo; dessa forma, indicaram-se as áreas e os meses que têm apresentado excesso ou déficit hídrico para a cultura do café. Considerando que o nível critico de água no solo para a cultura do café é de 50% da capacidade de campo, determinou-se que no mês de março é necessário irrigar 26,44% do Estado; em abril, 85,84%; e em maio e junho, 100%. Em julho, agosto e setembro, a despeito de serem meses secos, não é necessário irrigação, por ser o período em que as plantas de café necessitam permanecer em dormência.