Navegando por Autor "Silva, Rodrigo Vieira da"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Caracterização morfológica e bioquímica de populações de Meloidogyne spp. em cafeeiros na Zona da Mata de Minas Gerais(2001) Oliveira, Dagoberto Saunders de; Lima, R. D.; Roese, A. D.; Silva, Rodrigo Vieira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA ampla disseminação de nematóides do gênero Meloidogyne nas áreas cafeeiras de Minas Gerais requer o conhecimento da etiologia do patógeno para a escolha das medidas mais apropriadas para seu controle. O objetivo deste trabalho foi caracterizar populações de Meloidogyne spp. Presentes em áreas de cultivo de cafeeiro na Zona da Mata Mineira, por meio de estudos morfológicos e bioquímicos. Todas as 53 populações estudadas foram identificadas como Meloidogyne exigua, tanto pelos padrões perineais como pelo fenótipo isoenzimático de esterase. Onze populações apresentaram padrões de esterase de uma banda (VF1), fenótipo típico para M. exigua, enquanto a maioria das populações, 79%, apresentou o fenótipo de duas bandas. Estudos mais detalhados das populações de M. exigua presentes nas lavouras cafeeiras de Minas Gerais e de outros Estados brasileiros devem ser realizados, em busca de possíveis raças.Item Produção de inóculo e diferenciação de raças de Meloidogyne exigua em Coffea spp.(Universidade Federal de Viçosa, 2005) Silva, Rodrigo Vieira da; Oliveira, Rosângela D' Arc de Lima; Universidade Federal de ViçosaMeloidogyne exigua, um dos principais patógenos do cafeeiro, é espécie na qual já foram observadas variabilidade bioquímica, morfológica e fisiológica. Para propor uma série de plantas diferenciadoras de raças dessa espécie dentro do gênero Coffea, estudou-se o efeito de populações distintas de M. exigua em 25 genótipos de cafeeiro. Para estabelecer as melhores condições para a produção de inóculo e realização do teste, mudas de cafeeiro foram estudadas quanto à temperatura, ao estádio de desenvolvimento e à época de avaliação. A temperaturas de 26ºC foi a melhor para a formação de galhas, produção de ovos e da matéria seca da parte aérea das mudas de cafeeiro. O estádio das mudas de cafeeiro com seis pares de folhas definitivas e a avaliação aos 120 dias após a inoculação foram os que mais favoreceram a reprodução de M. exigua. A análise conjunta dos dados permitiu concluir que os ensaios para seleção de genótipos de cafeeiros resistentes ao nematóide e multiplicação de inóculo devem ser avaliados a partir de 90 dias após a inoculação. A série diferenciadora das populações de M. exigua, utilizando-se os genótipos UFV 1959, H493-1, ‘Catuaí Vermelho IAC 44’ e ‘Apoatã IAC 2258’ é proposta nesse estudo. Contudo, para a validação desses genótipos como possíveis diferenciadores de raças, um número maior de populações deve ser testado. Caso os genótipos ainda estejam segregando, como foi constatado para alguns deles, a reprodução deverá ser obtida por enraizamento de estacas.Item Reação de progênies de cafeeiro da cultivar Catiguá MG 3 a quatro populações de Meloidogyne exigua(2007) Silva, Rodrigo Vieira da; Saraiva, Daniela Cristina; Oliveira, Rosângela D'Arc de Lima; Pereira, Antônio Alves; Ferreira, Patrícia S.; Embrapa - CaféA cultivar Catiguá MG 3, com resistência às raças de ferrugem de Minas Gerais, foi recentemente lançada pelo Programa de Melhoramento Genético do Cafeeiro desenvolvido pela EPAMIG/UFV. O presente trabalho objetivou avaliar a reação de 49 progênies de cafeeiros selecionados ao acaso na população dessa cultivar a quatro populações de M. exigua. As plantas foram inoculadas no estádio de 2 a 3 pares de folhas definitivas, com 5000 ovos por planta e seis repetições. A cultivar Catuaí vermelho IAC 44 foi utilizada como testemunha. A avaliação do número de galhas foi realizada aos 90 dias após a inoculação. Dentre as 49 progênies, 43 foram resistentes às quatro populações de M. exigua e seis segregaram de maneira diferenciada conforme as populações do patógeno. Observou-se que a segregação nas progênies segregantes foi de 4 a 10 %. Com base nos resultados, a cultivar Catiguá MG 3 apresenta potencial para ser utilizada em áreas infestadas com M. exigua.