Navegando por Autor "Sousa, Fábio Rodrigues de"
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Item Reaction of coffee genotypes to different populations of Meloidogyne spp.: detection of a naturally virulent M. exigua population(Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Muniz, Maria de Fátima S.; Campos, Vicente P.; Moita, Antônio W.; Gonçalves, Wallace; Almeida, Maria Ritta A.; Sousa, Fábio Rodrigues de; Carneiro, Regina Maria D. G.The reaction of seven genotypes of Coffea arabica to 10 Meloidogyne spp. populations collected mainly from coffee plantations in Brazil and Costa Rica was evaluated under greenhouse conditions. The inoculum consisted of 10,000 eggs per plant. Evaluations were done 8 months after inoculations considering the root fresh weight, gall and egg mass indices, number of eggs per gram of root and reproduction factor (RF). The cultivars Obatã IAC 1669-20, Sarchimor IAC 4361 and Tupi Amarelo IAC 5111 exhibited susceptibility to the four Brazilian M. exigua populations tested. However, cv. Tupi Vermelho IAC 1669-33 revealed resistance (RF value of 0.7) to the M. exigua population from Lavras, Minas Gerais State, Brazil. A population of M. exigua from Bom Jesus de Itabapoana, Rio de Janeiro State, Brazil, was highly virulent on cv. IAPAR 59 (RF= 165.7), bearing resistance gene Mex-1, and was also virulent on genotype Paraíso (H 419-5-4-5-2) (RF=396.2). A Meloidogyne sp. population on coffee from Garça, São Paulo State, Brazil, reproduced at low rates (RF ranging from 0.1 to 3.9) on all genotypes. All tested cultivars were susceptible to M. incognita and M. paranaensis. M. mayaguensis of guava from Paraná State, Brazil, reproduced at low rates in all coffee genotypes; however, another population of coffee, from Costa Rica, was more aggressive and showed RF value that ranged from 0.8 to 12.4. Results of this study point for the first time to the ability of a naturally occurring M. exigua population to overcome the resistance conferred by the Mex-1 gene.Item Resistência multipla e resposta de hiperasensibiidade do cafeeiro ‘conilon 14’ a Meloidogyne spp.(Embrapa Café, 2013) Lima, Edriana Araújo de; Furlanetto, Cleber; Sousa, Mariana G.; Menezes, Ana Cristina M.; Sousa, Fábio Rodrigues de; Almeida, Maria Ritta Alves; Sergio Júnior, Aldemiro; Ferrão, Maria Amélia; Carneiro, Regina Maria Dechechi GomesOs nematoides das galhas (NG), Meloidogyne spp. causam um grande impacto econômico na produção de café no Brasil. Embora, Coffea canephora seja fonte de resistência a Meloidogyne spp., não existem estudos histológicos que comparem mecanismos de resistência de cafeeiros: suscetível e resistente. Dois clones de cafeeiros Conilon, 14 e 22, foram selecionados previamente, como resistente e suscetível a M. incognita e M. paranaensis. A reação dos diferentes clones foi semelhante para as duas espécies de nematóides estudadas. O clone 14 apresentou reação de hipersensibilidade (RH) a partir do 4° ao 6° dias após a inoculação (DAI), na região do cortex da raiz, o que provocou morte celular, impedindo o nematoide de se desenvolver. Ao 12° DAI, ocorreu a formação de poucas células gigantes na região do cilindro vascular, ao lado de J3/J4 se desenvolvendo normalmente. A partir do 20° ao 45°DAI foi observada RH, com morte celular ao redor de fêmeas e células gigantes, estando essas completamente degeneradas. Nesse período, algumas fêmeas que conseguiram se desenvolver apresentaram formação de primórdios dos ovários e não se observou a produção de ovos. Já nos clones suscetíveis, 22 e Catuaí IAC 81, células gigantes bem formadas e fêmeas adultas apareceram do 38° ao 45° DAÍ, com produção de ovos. Algumas plantas inoculadas foram mantidas até o 300 DAÍ para quantificar novamente os Fatores de Reprodução (FR). Esses resultados servirão de base para estudos posteriores de expressão gênica para examinar profundamente a resistência ao NG a nível molecular.Item RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE Meloidogyne paranaensis EM CAFEEIROS USANDO ROTAÇÃO DE CULTURA, CONTROLE BIOLÓGICO E RESISTÊNCIA GENÈTICA(2009) Carneiro, Regina M. D. G.; Costa, Samara Belém; Sousa, Fábio Rodrigues de; Moita, Antônio W.; Carneiro, Rui Gomes; Embrapa - CaféNo Brasil os nematóides de galhas têm colaborado para a sucessiva decadência de regiões nobres da cafeicultura nos Estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Meloidogyne paranaensis é uma das espécies mais agressivas, causando sérios danos à cafeicultura. A utilização de variedades resistentes é uma das formas mais econômicas e eficientes de se produzir em áreas infestadas com nematóides. Outro método econômico e eficiente para se reduzir populações de nematóides no solo é o uso de rotações de culturas com plantas antagonistas. Ao mesmo tempo, estudos recentes utilizando a bactéria Pasteuria penetrans no biocontrole de fitonematóides do cafeeiro, demonstraram resultados bastante animadores em casa de vegetação (controle de cerca de 80%). O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes métodos de controle (rotação de cultura, controle biológico e resistência genética) em tratamentos integrados, visando o manejo de M. paranaensis em.duas áreas do Paraná com solos de diferentes texturas (arenoso, Mirasselva e argiloso, Rolândia) altamente contaminadas por esse nematóide. Essas áreas foram parcialmente submetidas a um sistema de rotação com culturas não hospedeiras dessa espécie: aveia preta (Avena strigosa L.), amendoim (Arachis hypogaea L.) e mucuna cinza (Mucuna cinereum), e a outra metade não, sendo mantido os cafeeiros. Os resultados obtidos demonstraram que a sucessão: aveia, amendoim e mucuna cinza por 18 meses, mostraram um efeito significativo na redução das populações do nematóide, tanto em solo argiloso, quanto no solo arenoso. Numa segunda fase do estudo foram instalados os ensaio de manejo após a rotação de culturas com controle biológico e resistência genética. Após o primeiro ano, o experimento em Mirasselva foi totalmente inviabilizado devido a fusariose que matou todas as plantas. Pode-se observar em Rolândia nos três primeiros anos de avaliação um efeito significativo da rotação de culturas e resistência genética, sobretudo nos dois tratamentos com integração dos dois métodos. Nos dois primeiros anos, a presença da bactéria não foi observada nos J2 e fêmeas. A partir do terceiro ano, pôde-se observar J2 com esporos aderidos e fêmeas parasitadas. Entretanto, os níveis da bactéria ainda foram muito baixos, tanto nas fêmeas como nos J2. Embora a redução no número de ovos não tenha sido significativa estatisticamente, pode-se observar uma leve redução em todos os tratamentos com a bactéria. Foi possível também perceber a tendência de melhores produções nos tratamentos com manejo de solo ou com cultivar resistente, destacando-se a associação de ambos.