Navegando por Autor "Souza, Luis Otávio Carvalho de"
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Item Avaliação de irrigação em propriedades de café conilon no norte do Espírito Santo(2000) Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAs lâminas de irrigação, requeridas para se elevar o teor de umidade do solo à capacidade de campo, foram determinadas em 8 propriedades onde é cultivado café conilon irrigado. Estas determinações foram feitas imediatamente antes do produtor iniciar a irrigação que, por sua vez, foi quantificada para se fazer uma comparação entre valores das lâminas requeridas e aplicadas. Em 7 das 8 propriedades avaliadas (onde 4 apresentavam sistemas de irrigação por gotejamento, 2 por pivô central e 2 por aspersão convencional) os produtores aplicaram lâminas bem menores do que as necessárias para que o teor de umidade do solo chegasse à capacidade de campo. Apenas em uma propriedade com o sistema de irrigação de aspersão convencional, a lâmina aplicada apresentou valores próximos à lâmina requerida.Item Características da água residuária da suinocultura utilizada na cafeicultura irrigada das regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba - MG(2003) Gonçalves, Roberta Alessandra Bruschi; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Ramos, Márcio Mota; Oliveira, Rubens Alves de; Fernandes, André Luís Teixeira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféTradicionais na exploração da cultura do café, as regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba vêm se destacando na cafeicultura irrigada desde a década de 90, possuindo elevada produtividade, com café de excelente qualidade. A região também destaca-se na produção da carne suína, onde, segundo a ASTAP (Associação dos Suinocultores do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba), existem cadastrados 75 suinocultores, dos quais 25 a 30% também são cafeicultores. O crescimento da agricultura e da pecuária, pelo aumento da demanda, e, em particular, da exploração animal em grande escala, tem gerado uma série de danos ao meio ambiente, relacionados à disposição final dos dejetos produzidos. Dentre as atividades agroindustriais, a suinocultura destaca-se na sua forma de produção, e em conseqüência há uma grande produção de dejetos concentrados em pequenas áreas. Uma granja com 300 matrizes, em ciclo completo, produz diariamente um volume de 60 m 3 de águas residuárias, que contém uma tonelada de sólidos. A qualidade da água residuária é um parâmetro de suma importância quanto às suas características fertilizantes. No entanto, deve-se adequar essas características às necessidades da cultura do cafeeiro, com base em um tratamento preliminar destes dejetos e análises dos mesmos. Tendo em vista a ocorrência de problemas ambientais advindos do manejo inadequado de dejetos de suínos, aliados à escassez e baixa qualidade de água, tornou-se objetivo deste trabalho uma avaliação representativa da qualidade de águas residuárias da suinocultura que são aplicadas no cafeeiro irrigado em propriedades situadas nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Pode se concluir que, de uma maneira geral, existe manejo inadequado dos dejetos de suínos aplicados na cultura do cafeeiro e grande variabilidade em suas característica. Pelo baixo ou nenhum grau de tratamento destes dejetos, a qualidade da água no que diz respeito às suas características fertilizantes, pode ficar comprometida. As águas residuárias utilizadas no sistema de irrigação localizada por gotejamento foram as que apresentaram os menores teores dos elementos analisados, pois passam por todo um processo de tratamento até chegar ao sistema. Desta maneira, não causam problemas à cultura, ao solo e nem ao equipamento de irrigação.Item Caracterização do processo de distribuição de águas residuárias da suinocultura em área de cafeicultura irrigada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba MG(2003) Gonçalves, Roberta Alessandra Bruschi; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Fernandes, André Luís Teixeira; Oliveira, Rubens Alves de; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA aplicação de dejetos suínos no solo é justificável em virtude dos efeitos proporcionados pela matéria orgânica. Esses efeitos se dividem em efeitos físicos, caracterizados pelas modificações na estrutura do solo, pela redução da plasticidade e da coesão, pelo aumento da capacidade de retenção de água e pela manutenção de temperaturas mais uniformes; efeitos químicos, caracterizados pelo aumento da capacidade de troca catiônica, pelo aumento do poder-tampão, pela formação de compostos orgânicos como quelatos e, evidentemente, como fontes de nutrientes; e efeito biológico, responsável pela intensificação das atividades microbianas e enzimática dos solos. Na aplicação de água residuária no solo devem ser considerados dois aspectos importantes, associados ao aumento da concentração de sólidos: o aumento dos riscos de salinização do solo e as alterações de suas características físico-hídricas. Considerando o grande número de produtores de suínos e café da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba - MG, associado à problemática ambiental advinda do manejo e disposição inadequado dos dejetos ao solo, tornou-se importante um diagnóstico mais detalhado junto aos produtores, através de um questionário pré- formulado, onde foram obtidas informações sobre a propriedade e o sistema de produção, incluindo: número de animais, plano de produção, utilização de dejetos, doses de dejetos aplicadas, freqüência e sistema de irrigação utilizado para aplicação, características do mesmo, tempo de utilização, problemas e dificuldades encontradas no manejo do sistema de aplicação, idade da cultura, condições climáticas, manejo adotado na suinocultura e produtividade da cultura. O trabalho foi realizado em 11 propriedades, abrangendo as cidades de Monte Carmelo, Carmo do Paranaíba, Patrocínio, Uberaba, Varjão de Minas e Patos de Minas. As propriedades foram selecionadas de acordo com o seguinte critério: todas deveriam aplicar suas águas residuárias em área de cafeicultura e cada uma deveria conter um sistema de irrigação diferente: gotejamento, "tripa", aspersão convencional, pivô central e aspersão em malha. Esta seleção foi feita através da ASTAP (Associação dos suinocultores do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba), da AST (Associação dos suinocultores do Triângulo Mineiro) e de indicações entre os próprios suinocultores. Pode-se verificar que a maioria dos suinocultores que plantam café, utiliza a chorumeira como principal sistema para aplicação dos dejetos. Notou-se por grande parte dos proprietários, interesse em adotar outros sistemas de aplicação, via irrigação, como aspersão, tripa, pivô central e gotejamento. Alguns já tiveram experiências mal sucedidas com a "tripa" e canhão.Item Comparação da evapotranspiração de referência (ETo), estimada pelos modelos de Penman-Monteith e Hargreaves-Samani, com uso do software SISDA(2001) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Faccioli, Gregório Guirado; Mudrik, Alexandre Silva; Mantovani, Everardo Chartuni; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA determinação das necessidades hídricas da cultura é fator de suma importância, pois trata-se de um parâmetro de referência quando da realização de balanços hídricos, dimensionamento e manejo de sistemas de irrigação. O uso de um modelo de estimativa em uma determinada região pressupõe sua validade para cada localidade, sendo de fundamental importância fazer um contraste e calibração dos diferentes modelos para cada localidade onde se deseja utilizá-los, levando em consideração as condições edafoclimáticas. O objetivo do presente trabalho foi estimar e comparar a evapotranspiração de referência (ETo) pelos métodos de Penman-Monteith (PM) e Hargreaves e Samani (HS), para suporte ao manejo de sistemas de irrigação da região de Rio Preto-MG, utilizando dados de estação meteorológica automática, com auxílio do software SISDA. Os resultados obtidos mostram que os valores estimados pelo método de Hargreaves e Samani superestimam os valores de ETo, necessitando-se de ajuste local.Item Efeito do balanço de radiação utilizando radiação medida e estimada por horas de sol na estimativa da evapotranspiração de referência pelo método de Penman Montheit em cafeicultura irrigada em Viçosa-MG(2001) Faccioli, Gregório Guirado; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mudrik, Alexandre Silva; Mantovani, Everardo Chartuni; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA crescente importância da cafeicultura irrigada vem influenciando a escolha de sistemas de irrigação mais modernos, com maior economia de água e facilidade de manejo. Nesse contexto, o conhecimento da demanda evaporativa da região é de fundamental importância. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do balanço de radiação utilizando radiação medida e estimada por número de horas de brilho solar na estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) pelo método de Penman-Monteith, para suporte ao manejo da cafeicultura irrigada em Viçosa-MG. Os resultados obtidos mostram boa correlação entre o balanço de radiação e a evapotranspiração de referência obtidos com radiação medida e estimada por número de horas de brilho solar. Em caso de dias nublados, observa-se superestimativa da ETo quando se utiliza número de horas de brilho solar para estimativa da radiação solar incidente na superfície do solo. A utilização de estações meteorológicas automáticas com medida de radiação solar incidente é um importante aspecto para melhorar a precisão da estimativa da ETo e, conseqüentemente, da lâmina de irrigação necessária.Item Estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) para suporte ao manejo da irrigação na cafeicultura, na região norte do Espírito Santo e sul da Bahia(2000) Medeiros, Heber dos Santos; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEstimou-se a evapotranspiração de referência (ETo) para suporte ao manejo de sistemas pressurizados de irrigação em cafeicultura na região norte do Espirito Santo e sul da Bahia. Os resultados das estimativas foram obtidos através de sete métodos diferentes e após, seis deles, foram comparados com o método de Penman – Monteith (Pman), considerado padrão. Os métodos de Penman 63 e Kimberly-Penman, com base em ETo diárias, foram os que apresentaram o menor valor de Erro Padrão de Estimativa ajustada (SEEa) em todas as determinações, e apresentam um dos maiores coeficientes de determinação entre os métodos envolvidos. O método de FAO-Penman, foi o que apresentou melhor ajuste entre os métodos.Item Estudo da uniformidade de distribuição de água residuária da suinocultura em cafeeiros irrigados por aspersão e gotejamento nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba-MG(2003) Gonçalves, Roberta Alessandra Bruschi; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Ramos, Márcio Mota; Oliveira, Rubens Alves de; Fernandes, André Luís Teixeira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO rápido crescimento da população mundial, aliado ao aumento da renda, demandam a expansão da agricultura, que pode ser atendida com a ocupação agrícola de áreas não cultivadas e pelo aumento da produtividade, com a adoção de novas tecnologias, como a irrigação. A irrigação tem por finalidade fornecer a água necessária para o pleno desenvolvimento das plantas, porém a ela podem ser associadas outras finalidades, como a aplicação de produtos químicos, biológicos e águas residuárias, além do controle da salinidade do solo, em associação com a drenagem agrícola. Em várias regiões é comum a utilização da água residuária da suinocultura, aproveitando a matéria orgânica e os nutrientes para adubação do cafeeiro. Dessa maneira, reduzem-se os custos de adubação da cultura e evita-se a contaminação dos cursos d’água pelo lançamento das águas residuárias. A uniformidade de aplicação de água influencia diretamente a produtividade da cultura, sendo que, essa produtividade tende a aumentar com a uniformidade de irrigação. Existem vários coeficientes para se determinar a uniformidade de distribuição de água de um sistema de irrigação, destacando-se o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e o Coeficiente de Uniformidade de Distribuição (CUD). Tendo em vista a problemática ambiental associada ao manejo inadequado das águas residuárias da suinocultura (ARS) e do seu processo de distribuição, o objetivo deste trabalho foi determinar a uniformidade de aplicação das ARS na cafeicultura irrigada. Foram determinados os coeficientes de uniformidade de distribuição de água residuária da suinocultura em 6 propriedades cafeeiras, que aplicam ARS via sistema de irrigação, localizadas em 5 diferentes municípios da região de cerrado de Minas Gerais. Do total de sistemas avaliados, 50% apresentaram coeficientes de uniformidade de distribuição de água residuária (CUC/CUD) abaixo do recomendado. Os melhores resultados estão associados ao sistema de irrigação localizada por gotejamento, mostrando a viabilidade da utilização da irrigação localizada com água residuária da suinocultura, desde que haja um manejo adequado ao longo do processo de tratamento de tais águas.Item Porcentagem de área molhada em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a porcentagem de área molhada (PAM) em 23 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados foram comparados com os valores recomendados pela literatura. Dos valores determinados, apenas um sistema apresentou uma PAM menor que 20%, que é o limite recomendado por LÓPEZ et al. (1992) para regiões úmidas. Nas duas regiões estudadas, se considerarmos que o período de irrigação do café coincide com o período de baixa precipitação (regiões secas), o valor mínimo recomendado de PAM será de 33%. Neste caso oito sistemas (um terço) não atingiram o valor mínimo recomendado.Item Produtividade de cultivares de café arábica sob condições de irrigação localizada(2001) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Reis, Cleiber Geraldo dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a produtividade de cultivares de café arábica, primeira produção, sob condições de irrigação localizada, em uma área instalada na Fazenda Experimental da EPAMIG, Patrocínio-MG (latitude 18 o 56’ sul e longitude 46 o 59’ oeste). Foram avaliadas oito variedades de porte baixo, suscetível à ferrugem do cafeeiro, e dez variedades/linhagens de porte baixo, resistentes à ferrugem do cafeeiro, todas plantadas no dia 08/10/1999. Foi implantado um delineamento em blocos casualizados, composto de três blocos, em que cada variedade correspondia a um tratamento. Juntamente com o plantio, foi instalado um sistema de irrigação por gotejamento. O acompanhamento das plantas, na fase de formação da lavoura, foi feito por meio de parâmetros de avaliação de crescimento. As variedades de porte baixo resistentes que mais se destacaram foram o Obatã e Catucaí 3.880, apresentando valores de produtividade de 18 e 15 sacas/ha, respectivamente; e a que menos se destacou foi a variedade UFV 7644, com valores de produtividade de 5 sacas/ha. Deve-se ressaltar que estes valores são para primeira produção.Item Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, em função do tempo de uso e do tipo de gotejador, utilizados na cafeicultura irrigada(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a uniformidade de distribuição de água em 26 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados form comparados com o tempo de uso do equipamento e o tipo de gotejador - autocompensante ou não autocompensante. A partir destes valores, foi observado uma tendência na qual sistemas mais velhos apresentam valores de uniformidade menores que sistemas mais novos. Isto indica problemas que surgem com o passar do tempo, relacionados à condução e à operação do sistema; não reposição dos gotejadores entupidos ou defeituosos, ou mesmos problemas decorrentes de projetos inadequados. Com relação ao tipo de gotejador, verifica-se que gotejadores autocompensantes apresentam valores de uniformidade maiores que sistemas não autocompensantes, como já era esperado.Item Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a uniformidade de distribuição de água em 31 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Destes sistemas, 11 apresentaram valores abaixo de 80%, 8 apresentaram valores entre 80 e 90% e 12 apresentaram valores acima de 90%, que podem ser classificados como ruim, bom e excelente, respectivamente. Os valores encontrados comprovam que em sistemas bem dimensionados e conduzidos, o coeficiente de uniformidade de distribuição de água pode atingir valores dentro do limite recomendado, mesmo para sistemas com maior tempo de uso.Item Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação pressurizados utilizados na cafeicultura irrigada em áreas de cerrado de Minas Gerais(2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a uniformidade de aplicação de água dos diversos sistemas de irrigação pressurizados utilizados na cafeicultura irrigada, nas regiões do Triângulo Mineiro e Noroeste de Minas Gerais. Os resultados indicam coeficientes de distribuição acima de 54% para gotejamento e de 75% para tubos de polietileno flexíveis perfurados, bem como coeficientes de uniformidade de Christiansen acima de 79% para autopropelido, 78% para canhão e 81% para pivô central. Estes valores indicam boa uniformidade para os sistemas de tubos de polietileno flexíveis perfurados, autopropelido, canhão e pivô central, e baixa uniformidade para gotejamento, na forma como empregados atualmente na região em estudo.Item Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação pressurizados, utilizados na cafeicultura irrigada no norte do Espírito Santo(2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se a uniformidade de distribuição de água em 4 sistemas de irrigação do tipo pivô central e 3 sistemas de irrigação do tipo aspersão (convencional e canhão) distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo. Dos sistemas do tipo pivô, dois apresentaram valores abaixo de 75%, valores estes, não recomendáveis para este tipo de equipamento. Dos sistemas do tipo aspersão, apenas um sistema apresentou valor acima de 75%, sendo classificado como recomendável.Item Uniformidade de distribuição de água em um sistema de irrigação por gotejamento, utilizado em cafeicultura irrigada(2001) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Cordeiro, Elio de Almeida; Mudrik, Alexandre Silva; Simão, Fúlvio Rodriguez; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDeterminou-se o coeficiente de uniformidade de distribuição de água (CUD) em um sistema de irrigação por gotejamento, implantado em uma propriedade produtora de café da região de Viçosa, Minas Gerais. Foram feitas duas avaliações consecutivas, sendo uma na implantação do sistema e outra após 250 horas de operação. Os valores dos coeficientes de uniformidade de distribuição de água apresentaram-se adequados para o sistema de irrigação avaliado, e a diferença observada entre a 1 a e a 2 a avaliação mostra a interferência do teor de Fe na água utilizada para a irrigação, no que diz respeito a entupimentos causados nos gotejadores. Um acompanhamento ao longo do tempo faz-se necessário para avaliar de forma mais precisa essa interferência na uniformidade de sistemas de irrigação por gotejamento.