Navegando por Autor "Teixeira, A. A."
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Item Avaliação da bebida e outras características de cultivares de Coffea canephora e Coffea congensis(Instituto Agronômico (IAC), 1979) Teixeira, A. A.; Carvalho, A.; Fazuoli, L. C.Analisaram-se várias características morfológicas de amostras de sementes e a qualidade do produto de alguns cultivares de Coffea canephora e de C. congensis, coletadas em quatro localidades do Estado de São Paula Utilizou-se uma escala de cinco pontos, desenvolvida em Angola, para avaliação da qualidade da bebida de C. canephora. Os dados obtidos foram comparados com os dos padrões kouülou de C. canephora do Estado do Espirito Santo e mundo-novo de C. arábica. Verificou-se que 46% das amostras de sementes beneficiadas foram classificadas como pertencentes a C. arábica e, 36%, a C. canephora. As porcentagens de sementes do tipo moca variaram de 10 a 50% para as amostras de C. canephora e de 20 a 40% para C. congensis. Para o mundo-novo essa porcentagem foi de 15%. Os dados referentes à qualidade da bebida indicaram que oito amostras deram bebida significativamente melhor do que a do padrão kouülou e nenhuma se revelou melhor do que a do mundo-novo. Comparações entre as médias de pontos conferidos à bebida de 17 amostras de C. ca- nephora despolpadas com as correspondentes não despolpadas, revelaram diferenças significativas, indicando que a operação do despolpamento contribuiu para a melhoria da qualidade da bebida. As amostras de café despolpadas de C. canephora colhidas em Ribeirão Preto revelaram-se de melhor qualidade de bebida, em relação às das outras três localidades: Tietê, Jaú e Pindorama. Os dados obtidos evidenciaram, ainda, que os cultivares de C. congensis e de C. canephora podem dar bebida de qualidade semelhante.Item Composição e propriedades da fração lipídica de grãos de cafés de bebidas mole, dura, riada e rio(Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1974-12-27) Fonseca, H.; Gutierrez, L. E.; Teixeira, A. A.Vinte e oito amostras de grãos de café verde, pertencentes à variedade Mundo Novo e separadas em quatro tipos de bebidas (MOLE, DURA, RIADA e RIO) foram analisadas quanto ao teor e propriedades do extrato etéreo e a composição do óleo, em ácidos graxos. O teor do extrato etéreo foi maior para os cafés de melhor bebida, porém houve diferença significativa apenas para os de bebida DURA. Não se constataram diferenças significativas no teor de ácidos graxos entre os quatro tipos de bebida. Quanto às propriedades químicas do extrato etéreo (índices de saponificação, acidez e iôdo) não houve diferença significativa. Concluiu-se que estes componentes e propriedades não podem ser utilizadas para a caracterização do tipo de bebida.Item Efeitos da secagem lenta à sombra na qualidade da bebida do café(Embrapa Café, 2018) Reis, M. R.; Teixeira, A. A.; Teixeira, A. R.Este trabalho teve como objetivo comparar a qualidade da bebida de amostras de cafés cerejas e cereja descascado, secas à sombra com amostras de café cerejas e cereja descascado, secas nas condições convencionais e averiguar eventuais diferenças de qualidade para cafés descascados e naturais.Item Estoques de carbono e nitrogênio no solo devido a mudança do uso da terra em áreas de cultivo de café em Minas Gerais(Embrapa Café, 2016) Candiano, C. A. C.; Cerri, C. C.; Moreira, C. S.; Alves, P. A.; Toledo, F. H. R. B.; Castigioni, B. A.; Rodrigues, G. A. A.; Cerri, D. G. P.; Cerri, C. E. P.; Teixeira, A. A.; Reis, M. R.; D’Alessandro, S. C.; Turello, L.O objetivo deste trabalho foi quantificar os estoques de C e N do solo nas três principais regiões produtoras de café de Minas Gerais - Matas de Minas, Cerrado e Sul de Minas - avaliando diferentes sistemas de manejo e cultivo do café utilizando como referência pastos cultivados.Item Estoques de carbono e nitrogênio no solo devido a mudança do uso da terra em áreas de cultivo de café em Minas Gerais(Embrapa Café, 2016) Candiano, C. A. C.; Cerri, C. C.; Moreira, C. S.; Alves, P. A.; Toledo, F. H. R. B.; Castigioni, B. A.; Rodrigues, G. A. A.; Cerri, D. G. P.; Cerri, C. E. P.; Teixeira, A. A.; Reis, M. R.; D’Alessandro, S. C.; Turello, L.O objetivo deste trabalho foi quantificar os estoques de C e N do solo nas três principais regiões produtoras de café de Minas Gerais - Matas de Minas, Cerrado e Sul de Minas - avaliando diferentes sistemas de manejo e cultivo do café utilizando como referência pastos cultivados.Item Estudos sobre a alimentação mineral do cafeeiro XXVII. Efeito da adubação N, P e K no teor de macro e micro nutrientes do fruto e na qualidade da bebida do café(Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1973-12-21) Amorim, H. V.; Teixeira, A. A.; Moraes, R. S.; Reis, A. J.; Gomes, F. Pimentel; Malavolta, E.O efeito da adubação N, P e K na composição mineral do grão (macro nutrientes, B e Zn) e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Utilizou-se um ensaio de adubação NPK, 3x3x3 plantado em 1955 em Ribeirão Preto, S. P. As amostras foram colhidas a dedo, despolpadas e degomadas no mesmo dia. Verificou-se que somente a adubação nitrogenada aumentou significativamente o teor de N no grão. Altos niveis de K na adubação diminuíram o teor de B e de Zn no grão. O teor de N no grão foi correlacionado negativamente com a qualidade da bebida. A adubação potássica quando excessiva prejudicou a qualidade da bebida mas de uma maneira não consistente. O aumento da produção causado pela adubação nitrogenada e potássica compensam economicamente o pequeno prejuízo causado na qualidade da bebida, que não chega a ser de 0,5 grau na escala utilizada.Item Gases do efeito estufa avaliação da produção café verde brasileiro: um estudo de caso do estado de Minas Gerais(Embrapa Café, 2016) Moreira, C. S.; Alves, P. A.; Castigioni, B. A.; Raucci, G. S.; Cerri, D. G. P.; Cerri, C. E. P.; Cerri, C. C.; Teixeira, A. A.; D'Alessandro, C. S.; Candiano, C.; Reis, M.; Celi, G.O objetivo deste trabalho foi quantificar as emissões de GEE provenientes do solo cultivado com café nas principais regiões produtoras do estado de Minas Gerais - Cerrado Mineiro (CM), Sul de Minas (SM) e Matas de Minas(MM).Item Grãos defeituosos em café colhido verde(Instituto Agronômico (IAC), 1971-04) Teixeira, A. A.; Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Fazuoli, Luis CarlosFrutos de café Mundo Novo, colhidos verdes, após o benefício, foram analisados quanto aos defeitos comerciais que apresentaram. A classifi- cação foi efetuada independentemente, por três classificadores, com a contagem de grãos "normais" e daqueles considerados defeitos, isto é, '•verde" (três categorias), "ardido" e "prêto". Notou-se uma elevada por- centagem de grãos normais quanto à coloração, e também a ocorrência de grãos dos tipos "ardido" e "prêto", no café não maduro. Com a remoção da película prateada verificou-se uma redução na porcentagem de grãos "verdes" e um acentuado aumento n a porcentagem de grãos "ardidos", e um aumento menor na de grãos "normais" e "prêtos". Estas observações indicam que os grãos normalmente classificados no comércio como "verdes" devem esta característica à côr .anormal da película, e que os grãos "ardidos" têm, como uma das suas origens, a colheita de frutos verdes.Item Nitrogênio total de grãos de café verde de diferentes tipos de bebidas(Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1974-12-27) Fonseca, E.; Gutierrez, L. E.; Teixeira, A. A.Vinte e oito amostras de grãos de café verde pertencente à variedade Mundo Novo e separadas em quatro tipos de bebidas (MOLE, DURA, RIADA e RIO) foram analisadas quanto ao teor de nitrogênio peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre 00 tipos de bebidas e portanto não foi considerado total. Esse teor variou de 2,53% para as amostras de bebidas DURA e RIO, 2,55% para as MOLES e 2,59% para as RIADAS, expressas sobre o peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre os tipos de bebidas e portanto não foi considerado possível utilizar os resultados para caracterizar o tipo da bebida.Item Qualidade da bebida do café Icatu(Instituto Agronômico (IAC), 1977) Fazuoli, L. C.; Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Teixeira, A. A.Analisaram-se as características da bebida de alguns cafeeiros híbridos (Coffea arábica x C. canephora) que deram origem ao icatu, e de plantas pertencentes a nove populações deste cultivar. A qualidade da bebida dos cafeeiros originais mostrou-se semelhante à do arábica, variando de "mole" a "apenas mole". Nas populações de icatu foram efetuadas 1953 determinações. Verificou-se que a bebida não difere daquela produzida pelo cultivar acaiá (C. arábica), tomada como padrão. Em escala de cinco pontos, 63 (3,2%) determinações deram bebida "dura" e 1324 (67,8%), "mole", enquanto o acaiá apresentou bebida "mole". Na escala de 10 pontos o número 3 foi dado a nove determinações (0,5%) e o máximo de nove pontos a 677 (34,6%), sendo de 7,7 a média de pontos conferida ao acaiá. Verificou-se que as populações H 3849-7, H 3851-4 e H 4782-7 apresentaram médias de pontos mais elevadas e que as populações H 3849-14-2 e H 3849-14-3 deram as menores médias, nas duas escalas de valores. As populações examinadas não diferem do acaiá quanto à qualidade da bebida, podendo ser utilizadas comercialmente.Item Qualidade da bebida do café- efeito fo acondicionamento e do tempo de conservação(Instituto Agronômico (IAC), 1977) Teixeira, A. A.; Fazuoli, L. C.; Carvalho, A.O efeito do tempo de armazenamento sobre a qualidade da bebida de café do cultivar mundo novo de Coffea arábica foi estudado em Campinas, no período de junho de 1974 a março de 1976. Planejou-se o delineamento em blocos ao acaso para as amostras, sendo analisada a bebida do café despolpado e beneficiado conservado em latas hermeti- camente fechadas, em sacos de plástico, de aniagem, de tecido de algodão e de papel. Para os testes de bebida adotou-se o delineamento de blocos ao acaso. Três séries de amostras foram retiradas 5, 16 e 21 meses, após o início do experimento e analisadas quanto à qualidade da bebida, usando-se a escala de 0-5 pontos, normalmente empregada para essas avaliações. Não se notaram efeitos de embalagem nas amostras analisadas na primeira época, tendo as médias de pontos variado de 3,2 a 3,3. Para a segunda e terceira épocas, nota- ram-se diferenças significativas, sendo obtidas médias de pontos maiores nas amostras conservadas em latas e em sacos de plástico, que constituem as melhores embalagens. O tempo de armazenamento influiu desfavoravelmente para os tratamentos. Quanto à cor dos grãos, as amostras conservadas em latas e em sacos de plástico revelaram-se inal- teradas, enquanto as demais pioraram, tornando-se esbranquiçadas. O teor de umidade revelou-se menor nas latas e nos sacos plásticos, bem como os valores da peneira média Nessas embalagens observou-se maior peso de sementes de algumas peneiras.Item Secagem do café cereja e cereja descascado, com e sem movimentação e seus efeitos na bebida do espresso(Embrapa Café, 2017) Teixeira, A. A.; Teixeira, A. R. R.; Monteiro, A.; Reis, M.Com base em todas as diferentes etapas e influências mencionadas anteriormente, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da secagem com e sem movimentação em pátio cimentado, do café cereja (fruto maduro) e do café cereja descascado (CD) na qualidade da bebida para café espresso.Item Secagem e teor de umidade na qualidade física e sensorial do café(Embrapa Café, 2014) Teixeira, A. A.; Teixeira, A. R. R.; Reis, M.; Bassoli, G.; Palácios, H. A.A illycaffè, empresa italiana líder em qualidade de café para espresso, veio ao Brasil em 1991 para adquirir diretamente dos produtores cafés de alta qualidade para compor o seu blend. Até o ano 1998, a illycaffè comprava exclusivamente lotes de cafés naturais do Brasil. Os lotes adquiridos não apresentavam problemas relevantes com relação à seca irregular e altos teor es de umidade nos grãos.Item Zoneamento do sul de minas, por qualidade de bebida de café(Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1975-12-03) Gomes, F. Pimentel; Teixeira, A. A.O preparo dos cafés brasileiros é feito, geralmente, pelo processo denominado via seca ou também chamado café de terreiro. Neste caso, fatores externos ao cafeeiro fazem com que as zonas de produção sejam classificadas em boas ou más, segundo a qualidade da bebida que apresentam.